A febre amarela vem assustando no Brasil
A febre amarela está na mídia. E as autoridades, com seus discursos excêntricos, também.
A febre amarela está na mídia. E as autoridades, com seus discursos excêntricos, também. Enquanto isso, o povo, aturdido e desprotegido, padece em meio a um turbilhão de informações desencontradas, o que tem aumentado a corrida às unidades de saúde a procura da vacina. O pior é que não há vacina suficiente para atender a demanda. Em sendo verdade o adágio popular segundo o qual o brasileiro só fecha a porta depois de roubado, poder-se-ia dizer que autoridades e dirigentes públicos só tomam as “devidas providências” quando a desgraça já se abateu sobre a sociedade.
Essa, portanto, é apenas uma amostra do quadro de dificuldades que se abate sobre um setor essencial à vida da população. Uma situação que, sabe-se, não é de hoje, mas que vem piorando a cada dia, cujos reflexos se fazem sentir, com mais intensidade, no cotidiano dos segmentos mais carentes. Em Porto Velho, a situação é desesperadora. Na Secretaria Municipal de Saúde saiu Alexandre Porto, entrou Orlando Ramires, mas a máquina permanece emperrada. Doutor Orlando pode até ser um excelente médico, mas, no comando da Semusa, ainda não disse a que veio. Pode até ter boa vontade e disposição para o trabalho, mas só isso não é o bastante.
A população reclama – e com justa razão – diante das crescentes dificuldades que corroem as já combalidas bases desse importante setor da administração pública, cujas mazelas vêm-se tornando mais complexas, à medida que não são carreadas para as atividades fins, ações duradouras e eficientes. O que vem acontecendo em algumas regiões do país deveria servir como um alerta extremamente sério às autoridades da saúde estadual e municipal para que coloquem de lado a hipocrisia e comecem a fazer alguma coisa de concreto pela população.
As lições vêm sendo ignoradas. As respostas dos órgãos que têm a tarefa de proteger a vida das pessoas, quando chegam, chegam sempre atrasadas. Muita gente pode não acreditar, mas torço para que o prefeito da capital, doutor Hildon Chaves, concretize o compromisso de mudança, assumido durante a campanha eleitoral, não somente de melhorar a saúde, como também outros setores de governo, para a população possa experimentar um atendimento pelo menos mais humanitário.
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Comentários
Pior do que a febre amarela são os escribas metidos a jornalistas que insistem em babar ovo de políticos escroques. Imbecis de carne e osso.
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