Arom participa do encontro municipalista que acontece em Brasília

Ao ressaltar que a Marcha representa a união municipalista, o presidente lembrou a situação que vivem os Municípios da região Norte.

Publicada em 26 de May de 2015 às 19:39:00

Com duração até amanhã, a XVIII Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios reúne prefeitos, associações e várias autoridades de todo o Brasil para discutir assuntos relevantes ao desenvolvimento de cada cidade do País. É o maior encontro municipalista da América Latina e conta com a presenta de gestores públicos de Norte a Sul. Na abertura da marca, o presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, apresentou as pautas prioritárias ontem e destacou a alteração de lei que trata da partilha dos recursos do Imposto Sobre Serviços (ISS) para descentralizar a verba arrecadada.

Outro ponto destacado por Ziulkoski é o lançamento do software “Realidade Municipal”. Desenvolvido pela CNM, tem como objetivo analisar e verificar a contra partida financeira da União destinada à prefeitura para a execução dos programas federais. A ferramenta foi desenvolvida a partir do projeto Experiência Municipal, em que a equipe técnica da Confederação levantou dados juntos com algumas prefeituras que se despuseram a participar da iniciativa.

RONDÔNIA PRESENTE NAS DISCUSSÕES

Ainda no dia de ontem, o presidente da Associação Rondoniense de Municípios (AROM), Mário Alves da Costa, destacou a importância do encontro para discutir a problemática da sociedade para atender a demanda da sociedade. No discurso do presidente, ele destacou que a reivindicação principal da pauta da Associação é que a receita do imposto sobre as operações de crédito e débito fique no Município. “Com isso, ficaremos com mais de R$ 2 bilhões a disposição dos Municípios”, disse.

Ao ressaltar que a Marcha representa a união municipalista, o presidente lembrou a situação que vivem os Municípios da região Norte. Entre os principais problemas abordados por Costa, estão o alinhamento do transporte escolar, a merenda e as obras iniciadas que não estão recursos repassados para as conclusões.