Semagric já distribuiu quase 200 mil mudas em Porto Velho

Produtividade do café clonal é próxima das 60 sacas por hectare sem irrigação, podendo chegar e ultrapassar as 150 sacas.

Fonte: Semagric
Publicada em 07 de fevereiro de 2018 às 16:08
Semagric já distribuiu quase 200 mil mudas em Porto Velho

Viveiro de Mudas Clonais

A prefeitura de Porto Velho, através da Subsecretaria Municipal de Agricultura e Abastecimento (Semagric) foi a primeira a começar a entregar mudas de café clonal para produtores rurais cadastrados no Programa Pró-Café em Rondônia. O lançamento foi no distrito de União Bandeirantes, na propriedade do agricultor Jezuel de Lago, morador da linha Triângulo que servirá de unidade demonstrativa, onde os técnicos da Semagric fazem o acompanhamento das 3.500 mudas entregues que já estão em desenvolvimento.

Para o subsecretário da Semagric, Francisco Evaldo de Lima, o prefeito dr Hildon Chaves está tendo todo cuidado com os produtores. “O investimento na agricultura cafeeira na capital é muito importante para o setor produtivo, dessa forma garante a economia que vem do campo. Quero parabenizar também cada um dos produtores que estão pegando essas mudas e que vão poder melhorar seus cafezais. Em breve também estarão colhendo, gerando renda no sítio e na cidade”, comentou Evaldo.

Com o uso de novas tecnologias de manejo e adubação, a lavoura do café tradicional até dobrou a produção de nove sacas por hectare para 18 sacas por hectare, contudo, incomparável à produtividade do café clonal, próxima das 60 sacas por hectare sem irrigação, podendo até chegar e ultrapassar as 150 sacas por hectare com a cultura irrigada.

Serão distribuídas 600 mil mudas para cerca de 300 produtores da capital que se cadastraram na Semagric e Emater. As mudas foram adquiridas por meio de recursos próprios da Prefeitura de Porto Velho. Até agora quase 200 mil mudas já foram distribuídas para produtores dos distritos de Jaci Paraná, União Bandeirantes, Extrema e Rio Pardo. O prefeito dr Hildon Chaves vai reescrever a história da cafeicultura da capital através do programa Pró-café.

Winz

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Comentários

  • 1
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    Maria Sheila 11/01/2019

    Os agricultores que moram bem na divisa de rôndonia e amazônia como os de canutama que fica ha treze kilometros de Porto velho não podem ser beneficiados com esse café ou com boas estradas e ajuda para se desenvolver na agricultura familiar,os coitado não podem leva seus produtos para humaita pois não passa na barreira de lá,mas é vendido em porto velho,que também não tem apoio e a unica resposta que se tem das secretarias é ( complicado ) porque é na divisa,na hora de vota eles vem pra porto velho,acredito que ´seja complicado porém se olhar com carinho na situação da familia do campo que trabalha de domingo a domingo para trazer o alimento até a cidade resposta melhores surgiram.

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