Só a agência não sabia

Como qualquer pessoa normal, "seu' Benu lamentou a morte da turista espanhola esta semana no Rio de Janeiro.

Lúcio Albuquerque
Publicada em 25 de outubro de 2017 às 10:46

Como qualquer pessoa normal, "seu' Benu lamentou a morte da turista espanhola esta semana no Rio de Janeiro. Mais ainda porque o autor do disparo tenha sido um oficial da PM, mas a explicação dos donos da empresa contratada para o passeio turístico dentro da Favela da Rocinha, não convenceu o velho bardo itacoatiarense.

"Considerado, você viu esse caso aí?, perguntou o ex-ponta-esquerda reserva do time de coroinhas da paróquia de Nossa Senhora do Rosário na década de 1920 em sua terra, Itacoatiara.

Claro que respondi positivo. Afinal, atualmente, é muito difícil alguém alegar desconhecer uma matéria de alto impacto, como o caso em questão. Lamentei, etc, mas o velho bardo não se deu por convencido.

"Será que você não prestou atenção no detalhe?" E já emendou, criticando que uma empresa que trata de turismo urbano numa cidade do Rio de Janeiro alegasse desconhecer a possibilidade de um tiroteio ma região mais conflagrada do Rio de Janeiro.

"Será que a empresa quer chamar a todos nós de burros? Segundo a nota deles desconheciam que houvesse perigo numa visita àquela favela. Quem deveria estar presos eram os donos da agência", reclamou "seu" Benu. 

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