A dengue no Brasil
No caso de Porto Velho, lamentavelmente, as ações desencadeadas pelos setores competentes, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Saúde (SEMUSA), parecem caminhar a passos de jabuti
O desespero que tomou conta das autoridades de saúde do Brasil, em decorrência do surto de dengue, que se espalha pelos quatro cantos do país, apenas demonstra a incapacidade de certos dirigentes diante do perigo iminente. Não se diga, porém, que a situação se restrinja apenas a esse ou aquele município, sabido que a doença continua a vitimar pessoas em todos os lugares. No caso de Porto Velho, lamentavelmente, as ações desencadeadas pelos setores competentes, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Saúde (SEMUSA), parecem caminhar a passos de jabuti.
Já não bastasse a ameaça a que está sujeita a população da capital, como consequência do recrudescimento da malária, não por dificuldades financeiras impostas por quem quer que seja, mas pela completa ausência de gerenciamento, o agravamento nas condições sanitárias de extensas áreas recém-habitadas e na carência de saneamento básico, tem no problema mais um fator complicador. A rigor, praticamente nada tem sido feito para enfrentar, adequadamente, quaisquer novas doenças. As próprias condições em que se vem operando a rede pública de saúde não autorizam se alimentar ilusões. De igual modo, são frequentes as reclamações contra a falta dos mais elementares materiais nas unidades de saúde. Agrava-se a isso os baixos salários pagos aos profissionais do setor e as precárias condições de trabalho. Dizer-se que faltam recursos à realização das ações precípuas de saúde é desculpa esfarrapada, que só convence incautos. Se a população da capital padece com a crise administrativa que corrói as combalidas bases da saúde municipal, o que dizer das famílias que residem nos distritos, onde o médico só aparece uma vez por semana. Isso quando aparece! No fundo, o que mais entristece e deixa qualquer cidadão indignado é saber que mesmo as melhores intenções das autoridades diretamente responsáveis não podem determinar o mínimo grau de esperança e segurança nas pessoas.
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