A desobediência que leva à morte
Foi a desobediência que levou os israelitas como cativos para o Egito, onde comeram o pão que o diabo amassou
A história da humanidade é marcada pela desobediência. Tudo começou lá no Éden, quando Deus ordenou ao primeiro casal para que não comesse do fruto da árvore que estava no meio do jardim, mas Eva não resistiu e acabou cedendo à tentação de satanás, não somente comendo, como também ainda dividiu a fruta com Adão, escancarando, assim, a porteira para a entrada do pecado no mundo.
Foi a desobediência que levou os israelitas como cativos para o Egito, onde comeram o pão que o diabo amassou. O povo clamou e, na Sua infinita misericórdia, Deus mandou Moisés para libertá-lo da opressão egípcia e conduzi-lo a uma terra que emanava leite e mel. Foram quarenta anos no deserto, até chegar à fronteira de Canaã. Nesse período, Deus cuidou e alimentou os israelitas com maná, que caia do Céu. Durante o dia, uma coluna de nuvem os protegia do calor e, à noite, do frio, mas eles murmuravam o tempo todo.
Moisés não parava de admoestar a população, mas o povo insistia em ignorar os apelos do líder religioso, desobedecendo aos ensinamentos e as leis do Senhor, resultando na exterminação dos rebeldes pela mão de Deus, somente Josué e Calebe tiveram permissão para entrar na terra prometida.
Em termos de pandemia, muitas pessoas perderam suas vidas para a Covid-19. Governantes e autoridades insistem para que se evite aglomeração e, quando alguém precisar sair de casa, usar máscara e álcool em gel, mas o que se tem visto é exatamente o contrário, com muita gente desobedecendo às regras de distanciamento social e higiene pessoal, colocando em risco não apenas a própria vida, como também a de outras pessoas. Isso quando não aparece aquele governante acusado de fraudar a quantidade vagas de UTI para tornar menos rígidas as medidas restritivas de isolamento social. É o tipo da desobediência que leva à morte.
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