A população aguarda uma resposta da CMPV sobre vazamento de áudios
Empurrar o problema com a barriga até cair na vala comum do esquecimento não parece a decisão mais acertada
Passados treze dias desde que alguém gravou e jogou na internet trechos de diálogos entre vereadores e um dos membros da equipe do prefeito Léo Moraes durante uma reunião privada que aconteceu nas dependências da Câmara Municipal de Porto Velho para discutir a autorização de um empréstimo no valor de R$ 180 milhões solicitado pelo chefe do executivo junto a instituições internacionais sem que, até o momento, a direção da Casa tenha se manifestado oficialmente sobre o assunto.
Enquanto a população porto-velhense está com os olhos voltados para a Câmara Municipal a espera de uma resposta, nos bastidores, o conteúdo das conversas vazadas vem gerando dúvidas e questionamentos sobre a atuação de membros do poder legislativo. Quais as motivações por trás da gravação e, consequentemente, do vazamento? Essa é uma pergunta que não quer calar. Por isso, o assunto precisa ser discutido e resolvido, com a urgência que o caso requer, mesmo que seja difícil e desconfortável.
Empurrar o problema com a barriga até cair na vala comum do esquecimento não parece a decisão mais acertada. Pelo contrário, seria péssimo para a imagem do legislativo municipal e das pessoas que participaram da reunião. Manda a coerência que a mesa diretora apure o caso e esclareça os fatos à população. Os diálogos soaram mal aos ouvidos na opinião pública, que reclama uma resposta imediata por parte da Casa de Leis, até para ratificar o compromisso daquela instituição com a transparência e a seriedade na condução dos negócios públicos, evidenciando que não compactua com coisas dessa natureza.
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