Articulação contra o feminicídio de Julieta Hernandez, a palhaça Jujuba, culmina no Ato Cultural Brasil Contra o Feminicídio: liberdade para as Mulheres

O corpo de Julieta foi encontrado nos arredores de uma hospedagem precária no município de Presidente Figueiredo, a 126 quilômetros de Manaus, onde a cicloviajante hospedou-se

Fonte: Assessoria de Comunicação Institucional - Publicada em 05 de junho de 2024 às 17:21

Brasília - A ação cultural principal de articulação em combate ao feminicídio e em memória de Julieta Hernandez, a palhaça Jujuba, artista venezuelana brutalmente assassinada no Amazonas, acontece neste dia seis de junho, quinta-feira, a partir das 18h, no Bar Pardim - Asa Norte CLN 405, em Brasília, Distrito Federal. 

O corpo de Julieta foi encontrado nos arredores de uma hospedagem precária no município de Presidente Figueiredo, a 126 quilômetros de Manaus, onde a cicloviajante hospedou-se. A artista foi vítima de violência sexual, roubo e agressões antes de ser assassinada.

E para além do ato, estão sendo realizados uma série de encontros potentes com instituições do poder público, como o Ministério das Mulheres, com a presença da ministra Cida Gonçalves, com a Defensoria Pública da União e a Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados, com a presidenta dep. Daiana Santos e com a Comissão de Direitos Humanos da OAB, dentre outras

De acordo com  o advogado da União Brasileira de Mulheres, principal mediadora das agendas, Dr. Carlos Nicodemos, “Esse processo está sendo tratado como uma denúncia de latrocínio, que é um crime patrimonial. Na verdade, trata-se de um caso de feminicídio. Para isso, estamos em um movimento para que haja o monitoramento dos órgãos públicos e instituições competentes, e assim o caso receba a devida atenção política e o tratamento adequado. Isso é fundamental para o enfrentamento da violência contra a mulher, contra migrantes, e outros grupos vulneráveis”, enfatizou. 

A presença de Sophia Hernandez, irmã de Julieta vinda da Venezuela, torna esse ato ainda mais significativo, clamando por justiça, conscientizando sobre a violência contra as mulheres e atuando contra o feminicídio. Para Vanja Santos, presidenta da União Brasileira de Mulheres - UBM, “atuar junto com a família de Julieta para que esse crime seja qualificado como feminicídio e questionar sobre a rapidez de uma investigação que desumanizou uma pessoa, uma mulher, para ser "rápida" e "eficaz" é acreditar que a luta é o caminho para que possamos conquistar, enquanto mulher, o direito à vida plena e livre”, concluiu.

Amazonas - A capital amazonense será o centro das atividades de conscientização e mobilização a partir do dia 10 de junho, segunda-feira, com reuniões importantes entre representantes do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), da Comissão de Direitos Humanos da OAB, e da Comissão de Direito das Mulheres da OAB. Além disso, serão realizadas oficinas de materiais gráficos e um ato de solidariedade envolvendo Movimentos Sociais e Movimentos de Mulheres. Sophia visitará Presidente Figueiredo, município da região metropolitana local onde ocorreu o crime.

Serviço - confira a intensa agenda:

10/06/2024

➔ Manhã:

- 09:00 - Reunião no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).

- 11:00 - Reunião com a Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e Comissão de Direito das Mulheres da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

➔ Tarde:

- 15:00 - Oficina de materiais gráficos para o ato de solidariedade.

11/06/2024

➔ Manhã:

- 10:00 - Ato de solidariedade dos Movimentos Sociais e Movimentos de Mulheres no auditório da Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM).

12/06/2024

➔ Manhã:

- 08:00 - Preparação e organização para a caravana, ponto de encontro: OAB/AM.

- 09:00 - Saída da caravana para Presidente Figueiredo, local onde ocorreu o crime.

-10:00 - Chegada a Presidente Figueiredo, encontro com autoridades locais, e realização de manifestação pacífica em memória de Julietta Hernandez e em busca de justiça.

"Ser Julieta é ser mulher multiartista, palhaça e resistência.  Por isso resistimos por liberdade e ao direito à vida de todas as mulheres!". Tina Fernandes, artista. 

Para informações e contato: Vanja Santos, presidenta da União Brasileira de Mulheres

(92) 981142981.

Articulação contra o feminicídio de Julieta Hernandez, a palhaça Jujuba, culmina no Ato Cultural Brasil Contra o Feminicídio: liberdade para as Mulheres

O corpo de Julieta foi encontrado nos arredores de uma hospedagem precária no município de Presidente Figueiredo, a 126 quilômetros de Manaus, onde a cicloviajante hospedou-se

Assessoria de Comunicação Institucional
Publicada em 05 de junho de 2024 às 17:21

Brasília - A ação cultural principal de articulação em combate ao feminicídio e em memória de Julieta Hernandez, a palhaça Jujuba, artista venezuelana brutalmente assassinada no Amazonas, acontece neste dia seis de junho, quinta-feira, a partir das 18h, no Bar Pardim - Asa Norte CLN 405, em Brasília, Distrito Federal. 

O corpo de Julieta foi encontrado nos arredores de uma hospedagem precária no município de Presidente Figueiredo, a 126 quilômetros de Manaus, onde a cicloviajante hospedou-se. A artista foi vítima de violência sexual, roubo e agressões antes de ser assassinada.

E para além do ato, estão sendo realizados uma série de encontros potentes com instituições do poder público, como o Ministério das Mulheres, com a presença da ministra Cida Gonçalves, com a Defensoria Pública da União e a Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados, com a presidenta dep. Daiana Santos e com a Comissão de Direitos Humanos da OAB, dentre outras

De acordo com  o advogado da União Brasileira de Mulheres, principal mediadora das agendas, Dr. Carlos Nicodemos, “Esse processo está sendo tratado como uma denúncia de latrocínio, que é um crime patrimonial. Na verdade, trata-se de um caso de feminicídio. Para isso, estamos em um movimento para que haja o monitoramento dos órgãos públicos e instituições competentes, e assim o caso receba a devida atenção política e o tratamento adequado. Isso é fundamental para o enfrentamento da violência contra a mulher, contra migrantes, e outros grupos vulneráveis”, enfatizou. 

A presença de Sophia Hernandez, irmã de Julieta vinda da Venezuela, torna esse ato ainda mais significativo, clamando por justiça, conscientizando sobre a violência contra as mulheres e atuando contra o feminicídio. Para Vanja Santos, presidenta da União Brasileira de Mulheres - UBM, “atuar junto com a família de Julieta para que esse crime seja qualificado como feminicídio e questionar sobre a rapidez de uma investigação que desumanizou uma pessoa, uma mulher, para ser "rápida" e "eficaz" é acreditar que a luta é o caminho para que possamos conquistar, enquanto mulher, o direito à vida plena e livre”, concluiu.

Amazonas - A capital amazonense será o centro das atividades de conscientização e mobilização a partir do dia 10 de junho, segunda-feira, com reuniões importantes entre representantes do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM), da Comissão de Direitos Humanos da OAB, e da Comissão de Direito das Mulheres da OAB. Além disso, serão realizadas oficinas de materiais gráficos e um ato de solidariedade envolvendo Movimentos Sociais e Movimentos de Mulheres. Sophia visitará Presidente Figueiredo, município da região metropolitana local onde ocorreu o crime.

Serviço - confira a intensa agenda:

10/06/2024

➔ Manhã:

- 09:00 - Reunião no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJAM).

- 11:00 - Reunião com a Comissão de Direitos Humanos da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e Comissão de Direito das Mulheres da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil).

➔ Tarde:

- 15:00 - Oficina de materiais gráficos para o ato de solidariedade.

11/06/2024

➔ Manhã:

- 10:00 - Ato de solidariedade dos Movimentos Sociais e Movimentos de Mulheres no auditório da Escola do Legislativo da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM).

12/06/2024

➔ Manhã:

- 08:00 - Preparação e organização para a caravana, ponto de encontro: OAB/AM.

- 09:00 - Saída da caravana para Presidente Figueiredo, local onde ocorreu o crime.

-10:00 - Chegada a Presidente Figueiredo, encontro com autoridades locais, e realização de manifestação pacífica em memória de Julietta Hernandez e em busca de justiça.

"Ser Julieta é ser mulher multiartista, palhaça e resistência.  Por isso resistimos por liberdade e ao direito à vida de todas as mulheres!". Tina Fernandes, artista. 

Para informações e contato: Vanja Santos, presidenta da União Brasileira de Mulheres

(92) 981142981.

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