Buscas por Lázaro, o “serial killer do DF”, entram no décimo dia sem sucesso
Para conseguir escapar, o criminoso usa a mata fechada e grotas — cavidades provocadas por água de rios e cachoeiras — que conhece bem por ser mateiro e caçador
247 - As buscas por Lázaro Barbosa Sousa, que ficou conhecido como o “serial killer do DF”, entram no décimo dia, nesta sexta-feira (18) sem solução. Até agora, o criminoso, apontado como autor de uma chacina, conseguiu driblar os cerca de 200 policiais que o perseguem numa região de mata no município de Cocalzinho, em Goiás. Durante todos esses dias, Lázaro trocou tiros com agentes, fez reféns e invadiu casas, fazendas e chácaras. Para conseguir escapar, o criminoso usa a mata fechada e grotas — cavidades provocadas por água de rios e cachoeiras — que conhece bem por ser mateiro e caçador.
Segundo reportagem do portal O Dia, nesta quinta-feira, houve uma nova troca de tiros envolvendo Lázaro e a polícia. O secretário de Segurança Pública de Goiás, Rodney Miranda, disse acreditar que ele tenha ficado ferido, já que um dos cães farejadores que participam da força-tarefa montada para prender o criminoso achou um pano com marcas de sangue. Também nesta quinta, foi anunciado que 20 agentes da Força Nacional foram acionados para reforçar as buscas.
A reportagem ainda informa que esse confronto foi o segundo envolvendo Lázaro num intervalo de dois dias. Na última terça-feira, houve um confronto após o criminoso fazer um casal e sua filha adolescentes reféns à beira de um Rio. A jovem conseguiu mandar uma mensagem para um policial pedindo socorro. Os agentes foram para o local e conseguiram salvar a família. Na troca de tiros, um PM foi baleado de raspão. Ele já teve alta. Segundo Rodney Miranda, caso a polícia mão tivesse chegado, os passos seguintes do criminoso seriam tirar a roupa das vítimas e matá-las.
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