Caminhoneiros em Rondônia sofrem com atoleiros em Belmont
O fato é que o tormento de andar pela Estrada do Belmont já completa mais de 30 anos
Caminhoneiros em Rondônia e a comunidade que utilizam a estrada do Belmont, no bairro Nacional, em Porto Velho, não aguentam mais a condição de precariedade dessa via que é uma das mais importantes para a economia do Estado, sendo rota de acesso à Hidrovia do Madeira.
O local recebeu uma ação paliativa do Governo do Estado, porém as fortes chuvas que caem na cidade desde o início da semana fizeram com que a pista ficasse totalmente enlameada, com uma piçarra que prejudica o tráfego.
Em uma entrevista coletiva concedida pelo governador Marcos Rocha no final do ano passado, ele afirmou que a Estrada do Belmont é de responsabilidade da Prefeitura da capital, porém, que estaria pronto para intervir no que fosse preciso.
O fato é que o tormento de andar pela Estrada do Belmont já completa mais de trinta anos, passou por importantes ciclos da capital como o do ouro e das usinas, mas, corre o risco de perder a importância comercial.
Isso porque os caminhoneiros que carregam e descarregam produtos nos portos da região, especialmente combustíveis, estão preferindo seguir pela BR-319 e desembarcar no porto localizado na cidade vizinha de Humaitá (AM).
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