Coluna Simpi-Desafios da Pequena Indústria na Amazônia são enormes, mas os produtos são de excelência
Todos os produtos são fabricados com matéria-prima amazônica e exportados para a Europa, tendo a Alemanha como principal comprador, além de serem vendidos no mercado brasileiro
A indústria de cosméticos de Mário Leonir Scwaab, a Scwaab Company com sua linha de produção “Essenz Amazon”, é uma pequena indústria localizada em Porto Velho e especializada na produção de cosméticos e sabonetes tendo por base óleos extraídos de frutos e essências vegetais da Amazônia. Todos os produtos são fabricados com matéria-prima amazônica e exportados para a Europa, tendo a Alemanha como principal comprador, além de serem vendidos no mercado brasileiro. No entanto, a empresa enfrenta dificuldades com os órgãos regulatórios, especialmente o Ibama, devido à lei Docegeo que exige a notificação de toda a produção e o pagamento de benefícios ou repartição com as comunidades. Pequenas empresas, como a de Mário Soares, têm dificuldades para cumprir todas as exigências da lei e não contam com a assessoria necessária para atender às normas regulatórias. Recentemente, a empresa foi multada em R$ 200.000 por não cumprir as exigências legais e teve que pagar um valor bastante alto a um escritório para ajudá-la a entender para poder cumprir as exigências da lei. Além disso, a cadeia produtiva dos óleos ainda não é considerada uma produção de cosméticos, o que acaba por excluir algumas empresas da legislação. Isso cria uma grande desigualdade entre as empresas, especialmente as pequenas, que têm dificuldades para cumprir todas as exigências legais.
Para resolver essas questões torna-se necessário estudo mais apurado por parte de técnicos e com a participação das associações e sindicatos representativos em conjunto com deputados e senadores para a formulação de regras que tornem possível o melhor aproveitamento dos recursos já descartados pela floresta para que possam passar pelo processo industrial e ser de utilidade a população em geral. É necessário respeitar as diferenças e criar exceções na lei para que as pequenas empresas não sejam obrigadas a repartir benefícios que não geram lucro.
Assista: https://youtu.be/ugxQVyyN97g
Dólar a R$4.90 é bom ou ruim para a Micro e a Pequena Empresa?
A queda na taxa de câmbio parece ser uma tendência para o futuro. Para o economista Otto Nogami, essa é uma possibilidade que deve se concretizar, à medida que houver mais divisas estrangeiras entrando no mercado brasileiro. Isso está diretamente relacionado com a lei da oferta e da demanda. “Essas entradas podem estar representando o recebimento de recursos referentes a exportações, capital especulativo (...) ou então o capital estrangeiro que está vindo para a bolsa; é todo um conjunto de condicionantes favoráveis para a vinda desse capital estrangeiro”, afirma. Na prática, o especialista faz uma comparação com a redução do dólar. No começo do ano, a moeda estava cotada a R$5,21 e, na primeira quinzena de abril, chegou aos R$4,90. Segundo Nogami, isso é consequência de alguns fatores internos, como: estabilidade na política institucional, equilíbrio na fiscalização, maior credibilidade e, até mesmo, as viagens e acordos internacionais que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem feito. Todos esses aspectos colaboram e atraem para um maior investimento de capital estrangeiro ao país. Além disso, isso influencia também no cenário nacional. Conforme menor necessidade de comprar produtos de fora, menores serão os custos internos e, consequentemente, isso refletirá em preços mais baixos, inclusive ao consumidor final. Por outro lado, Otto Nogami faz uma observação. “Uma valorização da moeda nacional torna o produto exportável brasileiro, principalmente os agropecuários, menos competitivos. Porque à medida que a moeda nacional está desvalorizada, os preços internacionais do produto nacional se tornam mais baratos”. Mesmo assim, a especulação é que a taxa de câmbio chegue aos R$4,00.
Assista: https://youtu.be/1A9kPj-1nV8
No Brasil competitivo o Simpi faz sua parte
O ano de 2022 foi um ano atípico para as Pequenas Empresas. Ainda houve fechamentos de lojas, fabricas e também dificuldades na construção civil. Mas continuamos firmes no Programa de Atendimento integrado as Micro e Pequenas empresas, programa premiado com reconhecimento pelo Ministério de Desenvolvimento Industria e Comercio Exterior (MDIC) em 2013 e aplicado até hoje, e lógico com atualizações. Com o slogan “Lá no Simpi resolve”, além dos atendimentos tradicionais como, abertura e fechamento de empresas para MEIs Micro e Pequenos Empreendedores, passando pelas declarações anuais de renda, negociações com a Receita Federal e Estadual, crédito em parceria com o Banco do Povo e Banco da Amazonia (BASA), emissão de notas fiscais, elaboração de projetos ambientais, alvará e inscrição estadual e municipal além dos já tradicionais pesquisa Serasa e o famoso Simpi Cobrança , e agora também com a certificação digital. No ano já foram incorporados ao serviços o sistema “Simpi Online” de atendimento, onde mais de 95% dos serviços já podem ser feitos on-line pelo WhatsApp fazendo desta forma que os empresários associados ou não, não precisem mais deixar a função importante de administrar seu negócio tendo por causa os serviços burocráticos. Vieram também as novidades na áreas de informação com a “Coluna Simpi” que traz as principais notícias que envolvem o mundo dos negócios é já é publicado em 44 jornais de 6 estados sendo, de Rondônia , Tocantins , Pará , MS, MT e PR, e os informativos diários que chegam toda manhã nos zapes dos mais de 9 mil cadastrados. Tivemos ainda o lançamento da programa Empresa Campeã que dá assistência a grupo de empresas que queiram adentrar em novos mercados. Durante todo o ano, foram prestados quase 10 mil atendimentos e mesmo com um orçamento apertado e com 890 sócios ativos e mais de 9 mil usuários anuais, houve orientação e apoio aos MEIs e MPEs em todo o processo de desenvolvimento delas, desde a formalização até na abertura de mercado e desenvolvimento de empreendimentos. O sindicato também ofereceu serviços de especialistas nas áreas tributária, trabalhista e de consumidor, com contadores e advogados e demais técnicos exigidos nos variados processos e que não estão ao alcance de grande parte dos pequenos empreendedores.
Simpi NA/Datafolha: Empresas da Região Norte começam a demitir e reclamam falta de capital de giro
Pesquisa feita pelo Datafolha a pedido do Sindicato da Micro e Pequena Indústria (SIMPI) revela que o número de contratações entre dezembro e janeiro caiu. O Índice de Contratação e Demissão ficou negativo em 99 pontos, com mais empresas demitindo (13%) do que contratando (12%). O quadro atual mostra que a cada dia que o Brasil passa sem estabelecer um programa efetivo de auxílio as micro e pequenas, o cenário se agrava. A perda do poder de compra do consumidor, a diminuição do consumo e o aumento dos preços são as consequências de medidas preventivas que não foram tomadas no passado para preservar o mercado interno. A receita é só uma, fortalecer a economia interna. O estudo do SIMPI aponta que, nas pesquisas anteriores, final de 2022, mostravam que as contratações estavam em alta nas micro e pequenas indústrias. No mês de dezembro, o conjunto das regiões Centro-Oeste/ Norte é o que mais demitiu com 16% de vagas fechadas e 10% de vagas abertas. A pesquisa ainda mostra que houve um crescimento do percentual de empresas com capital de giro insuficiente. As regiões Centro-Oeste e Norte aparecem em segundo lugar com micro e pequenas indústrias com capital de giro insuficiente (51%), ficando atrás da região Nordeste (66%) bastante impactada pelos poucos recursos disponíveis em caixa para pagar as contas e despesas do mês. Para solucionar o problema do baixo capital de giro, empresários das micro e pequenas indústrias da região Norte e Centro Oeste recorreram a alternativas ruins, como uso do cheque especial (5%) , empréstimo PJ (4% ) e empréstimo pessoal (7%) como fonte de capital de giro. O Indicador Nacional de Atividade da Micro e Pequena Indústria do Brasil, encomendado pelo Simpi e efetuado pelo Datafolha, é a 5ª pesquisa das micro e pequenas indústrias a nível nacional e deseja ser reconhecido como sinalizador de tendência.
Empreendedor veja 5 vantagens em utilizar a WhatsApp Business
É fácil de implantar, fácil de trabalhar, e com ele fica muito mais fácil vender, pois consegue oferecer produtos ou serviços a vários clientes de maneira rápida e ao mesmo tempo. Uma conta aplicativa WhatsApp Business, vem com benefícios e funcionalidades específicas para empresas realizarem o atendimento ao cliente.
Veja as vantagens de utilizar o WhatsApp Business:
- Perfil comercial
Poder informar horário de funcionamento, endereço, site, redes sociais e outras informações importantes para quem entra em contato com uma marca.
- Disponibilidade
Consegue programar respostas automáticas, o que diminui o número de clientes insatisfeitos com esperas muito longas, com isso é possível configurar mensagens de ausência, boas-vindas, férias. Cliente ao entrar em contato e receber resposta automática, seu contato fica na memória de seus dispositivo para atendimento imediato e depois em lista.
- Respostas rápidas
Com a funcionalidade de respostas rápidas, o WhatsApp Business permite criar modelos de mensagens que ficam prontos para serem utilizados de forma automática
- Criar campanhas e informar sobre produtos e liquidações
Simples e prático na formação de lista de clientes. Cada lista pode contem até 256 clientes e pode fazer quantas listas forem necessárias.
- Vitrine online com exibição de produtos
Permite criar catálogos para exibir produtos e serviços. Ou seja, ao clicar no perfil comercial de sua empresa, os clientes terão acesso a um catálogo com preços e especificações.
Se desejar utilizar mais esta facilidade para auxiliar nas suas vendas mas não sabe como fazer, procure o Simpi que lá faz para você.
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