Com mão de obra 100% reeducanda, fábrica de artefatos de concreto é inaugurada

Fábrica foi planejada e construída pela Sejus, em anexo à Casa de Detenção de Guajará-Mirim, com mão de obra de 16 reeducandos

Fonte: Texto: Taiana Mendonça Fotos: Quetlen Caetano Secom - Governo de Rondônia - Publicada em 17 de julho de 2024 às 08:47

Com mão de obra 100% reeducanda, fábrica de artefatos de concreto é inaugurada

Inauguração de mais uma fábrica é um avanço na ressocialização desenvolvida pelo governo do estado

Impulsionando a ressocialização por meio do trabalho, o governo de Rondônia realizou na segunda-feira (15), a inauguração da 9ª Fábrica de Artefatos de Concreto do Estado, no município de Guajará-Mirim. A fábrica foi planejada e construída pela Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), em anexo à Casa de Detenção de Guajará-Mirim, com mão de obra de 16 reeducandos. No local, serão produzidos bloquetes, meios-fios, manilhas, dentre outros, também com mão de obra reeducanda.

O governador de Rondônia, Marcos Rocha ressaltou que, “a 9ª Fábrica de Artefatos de Concreto instalada no estado amplia o trabalho realizado pelos internos durante o cumprimento de pena, favorece o processo de ressocialização, além de possibilitar que os municípios melhorem sua infraestrutura com serviços de melhorias nas ruas, instalação de manilhas, meios-fios e outros.”

Foram investidos R$ 705.445,91 (setecentos e cinco mil, quatrocentos e quarenta e cinco reais e noventa e um centavos), sendo, R$ 96.186,91 (noventa e seis mil, cento e oitenta e seis reais e noventa e um centavos) oriundos do governo do estado e R$ 609.259,00 (seiscentos e nove mil, duzentos e cinquenta e nove reais) de emendas parlamentares.

MODELOS DE RESSOCIALIZAÇÃO

A diretora de Políticas Penais, Larissa Guedes pontuou que, o modelo de ressocialização vem sendo ampliado no estado. “Buscamos meios de ressocializar a população carcerária de uma maneira que dê um retorno à sociedade. Como exemplo disso, temos outras frentes de trabalho além das fábricas, como o Pintando a Liberdade, que confecciona uniformes escolares e materiais esportivos; o Semear e Ressocializar em Vilhena, mediante o qual os reeducandos realizam construções, limpeza, revitalização de órgãos públicos, e o que mais o município solicitar; Fazenda Futuro, que com mão de obra reeducanda produz alimentos que são doados, entre outros. Projetos que estão sempre alinhando trabalho e capacitação para transformar a segurança do estado por meio da ressocialização.”

Para o secretário-adjunto da Sejus, Ebenézer Moreira, a inauguração de mais uma fábrica é um avanço na ressocialização. “Rondônia é o estado com maior número de privados de liberdade inseridos em atividades laborais. Esse número representa o empenho do governo do estado com a ressocialização realizada no sistema penitenciário, sempre visando o retorno para a população”, salientou.

CONSTRUINDO A LIBERDADE

O estado de Rondônia possui fábricas de artefatos de concretos em 10 municípios, que integram o Projeto Construindo a Liberdade, sendo eles: Vilhena, Buritis, Ariquemes, Guajará-Mirim, São Miguel do Guaporé, Cacoal, Ji-Paraná, Ouro Preto do Oeste e Machadinho do Oeste. As fábricas possuem estrutura e mão de obra disponíveis, estando aptas para parcerias e contratações através de convênios.

SOLENIDADE DE INAUGURAÇÃO 

A solenidade de inauguração contou com a participação da fanfarra do Colégio Tiradentes da Polícia Militar (CTPM) de Guajará-Mirim. Estiveram presentes o secretário executivo da Casa Civil de Guajará-Mirim, Flávio Dezerte; secretário-adjunto de Estado da Justiça, Ebenézer Moreira; a diretora de Políticas Penais, Larissa Guedes, além de representantes da prefeitura municipal, e os destinadores das emendas parlamentares. A deputada estadual Taíssa da Silva Sousa, que destinou R$ 335.311,85 (trezentos e trinta e cinco mil, trezentos e onze reais e oitenta e cinco centavos), e o representante do ex-deputado estadual, Neidson de Barros, sargento Antônio Alves Saldanha, com destinação de R$ 273,947,15 (duzentos e setenta e três mil, novecentos e quarenta e sete reais e quinze centavos).

Com mão de obra 100% reeducanda, fábrica de artefatos de concreto é inaugurada

Fábrica foi planejada e construída pela Sejus, em anexo à Casa de Detenção de Guajará-Mirim, com mão de obra de 16 reeducandos

Texto: Taiana Mendonça Fotos: Quetlen Caetano Secom - Governo de Rondônia
Publicada em 17 de julho de 2024 às 08:47
Com mão de obra 100% reeducanda, fábrica de artefatos de concreto é inaugurada

Inauguração de mais uma fábrica é um avanço na ressocialização desenvolvida pelo governo do estado

Impulsionando a ressocialização por meio do trabalho, o governo de Rondônia realizou na segunda-feira (15), a inauguração da 9ª Fábrica de Artefatos de Concreto do Estado, no município de Guajará-Mirim. A fábrica foi planejada e construída pela Secretaria de Estado da Justiça (Sejus), em anexo à Casa de Detenção de Guajará-Mirim, com mão de obra de 16 reeducandos. No local, serão produzidos bloquetes, meios-fios, manilhas, dentre outros, também com mão de obra reeducanda.

O governador de Rondônia, Marcos Rocha ressaltou que, “a 9ª Fábrica de Artefatos de Concreto instalada no estado amplia o trabalho realizado pelos internos durante o cumprimento de pena, favorece o processo de ressocialização, além de possibilitar que os municípios melhorem sua infraestrutura com serviços de melhorias nas ruas, instalação de manilhas, meios-fios e outros.”

Foram investidos R$ 705.445,91 (setecentos e cinco mil, quatrocentos e quarenta e cinco reais e noventa e um centavos), sendo, R$ 96.186,91 (noventa e seis mil, cento e oitenta e seis reais e noventa e um centavos) oriundos do governo do estado e R$ 609.259,00 (seiscentos e nove mil, duzentos e cinquenta e nove reais) de emendas parlamentares.

MODELOS DE RESSOCIALIZAÇÃO

A diretora de Políticas Penais, Larissa Guedes pontuou que, o modelo de ressocialização vem sendo ampliado no estado. “Buscamos meios de ressocializar a população carcerária de uma maneira que dê um retorno à sociedade. Como exemplo disso, temos outras frentes de trabalho além das fábricas, como o Pintando a Liberdade, que confecciona uniformes escolares e materiais esportivos; o Semear e Ressocializar em Vilhena, mediante o qual os reeducandos realizam construções, limpeza, revitalização de órgãos públicos, e o que mais o município solicitar; Fazenda Futuro, que com mão de obra reeducanda produz alimentos que são doados, entre outros. Projetos que estão sempre alinhando trabalho e capacitação para transformar a segurança do estado por meio da ressocialização.”

Para o secretário-adjunto da Sejus, Ebenézer Moreira, a inauguração de mais uma fábrica é um avanço na ressocialização. “Rondônia é o estado com maior número de privados de liberdade inseridos em atividades laborais. Esse número representa o empenho do governo do estado com a ressocialização realizada no sistema penitenciário, sempre visando o retorno para a população”, salientou.

CONSTRUINDO A LIBERDADE

O estado de Rondônia possui fábricas de artefatos de concretos em 10 municípios, que integram o Projeto Construindo a Liberdade, sendo eles: Vilhena, Buritis, Ariquemes, Guajará-Mirim, São Miguel do Guaporé, Cacoal, Ji-Paraná, Ouro Preto do Oeste e Machadinho do Oeste. As fábricas possuem estrutura e mão de obra disponíveis, estando aptas para parcerias e contratações através de convênios.

SOLENIDADE DE INAUGURAÇÃO 

A solenidade de inauguração contou com a participação da fanfarra do Colégio Tiradentes da Polícia Militar (CTPM) de Guajará-Mirim. Estiveram presentes o secretário executivo da Casa Civil de Guajará-Mirim, Flávio Dezerte; secretário-adjunto de Estado da Justiça, Ebenézer Moreira; a diretora de Políticas Penais, Larissa Guedes, além de representantes da prefeitura municipal, e os destinadores das emendas parlamentares. A deputada estadual Taíssa da Silva Sousa, que destinou R$ 335.311,85 (trezentos e trinta e cinco mil, trezentos e onze reais e oitenta e cinco centavos), e o representante do ex-deputado estadual, Neidson de Barros, sargento Antônio Alves Saldanha, com destinação de R$ 273,947,15 (duzentos e setenta e três mil, novecentos e quarenta e sete reais e quinze centavos).

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