Com uso do e-Estado, governo pode chegar ao valor real do patrimônio de Rondônia
A capacitação está sendo realizada pela Superintendência do Estado para Resultados (EpR) e vai ser ministrada para servidores de todas as secretarias.
Servidores da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Secretaria de Estado de Finanças (Sefin), Agência de Defesa Agrosilvopastoril (Idaron) e da Junta Comercial do Estado de Rondônia (Jucer) participaram da capacitação do uso do sistema e-Estado para cadastro dos bens de Rondônia. A capacitação está sendo realizada pela Superintendência do Estado para Resultados (EpR) e vai ser ministrada para servidores de todas as secretarias.
Com uso dessas ferramentas, o patrimônio de Rondônia pode chegar ao valor real de seu patrimônio. Antes da existência dos sistemas, as secretarias usavam planilhas para o cadastro dos bens. O que dificultava o acompanhamento de transitação do patrimônio do Estado. O Sinvrea hoje é utilizado para cadastrar todo o bem que já foi adquirido. No e-Estado será cadastrado todo bem que entrar.
As secretarias têm trabalhado de forma separada, então não se tinha uma mensuração de como está o valor real do patrimônio do estado, ou até mesmo, muitas secretarias tinham apenas dados dos bens de quando ele entrou no Estado, sendo que o tempo de vida útil deveria dar outro valor para o bem. Segundo Deison Zanotto, técnico da EpR e coordenador da capacitação dos cursos, a memória do patrimônio do estado deve ficar dentro da Superintendência Estadual de Patrimônio e Regularização Fundiária (Sepat), e ser integrada com todas as secretarias.
“A Sepat está caminhando para fortalecer o lado de fiscalização e, com isso, pode-se normatizar e passar a função de execução para os setores das unidades”, fala Deison
A EpR fez auditoria no começo do ano, onde foi possível identificar varias pendências. Com amostragem de 5% de cada unidade. Foram verificados erros recorrentes como o de cadastro. “É uma função da comissão setorial fiscalizar isso para que seja corrigido”, fala Deison. De acordo com ele, cabe a comissão setorial identificar o servidor que realizou o cadastro, pois ela tem esse controle. Para que ele cadastre o bem de forma correta. Tudo dentro do Sinvrea, para quando for migrado para o e-Estado não tenha cruzamento de informações incorretas.
Para o superintendente da EpR, Delner Freire, com esses dados unificados dentro do e-Estado é possível saber, “o que o estado tem, quanto vale os bens cadastrados, e onde estão sendo usados”.
Outro ponto levantado pelo superintendente é que a troca de pessoal faz com que o trabalho do patrimônio seja perdido. Com o sistema e o engajamento das informações, mesmo que aconteça troca de servidor, as informações vão ficar dentro do sistema do governo. Esse é um trabalho de gestão.
Desse modo, as secretarias vão fazer o trabalho de movimentação, depreciação, inventários e outros. Já a Sepat, recebe, passa a fiscalizar, faz o cadastro, tombamento e envia para as secretarias. Para Raquel Mazzuchelli, responsável pela administração do e-Estado, fala que desse modo o estado pode monitorar de forma adequada, melhorar a qualificação de compra e integrar a gestão de compra.
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