Conflito entre motoristas executivos, Taxistas e empresa AMATUR causa protestos e tensão em Rondônia e Amazonas

Os conflitos escalaram, levando a episódios violentos como o incêndio de um ônibus em Apuí, no Amazonas

Fonte: Assessoria - Publicada em 11 de julho de 2024 às 16:46

Conflito entre motoristas executivos, Taxistas e empresa AMATUR causa protestos e tensão em Rondônia e Amazonas

Porto Velho, RO - As manifestações continuam em meio a um cenário de conflito e reivindicações por parte dos profissionais do transporte de passageiros da região

Porto Velho, RO - Nos últimos dias, motoristas de aplicativos e taxistas de Rondônia e Amazonas estão mobilizando protestos em resposta às ações da empresa AMATUR. O motivo do embate é o suposto acionamento da ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres pela AMATUR para apreender veículos que operam no trecho entre Porto Velho e Humaitá.

Os conflitos escalaram, levando a episódios violentos como o incêndio de um ônibus em Apuí, no Amazonas.

A situação se agravou nesta quinta-feira (11/07/2024), com bloqueios na rodoviária de Humaitá, impedindo a saída de ônibus.

Em resposta, os taxistas e motoristas executivos planejam um bloqueio na ponte do Rio Madeira, em Porto Velho, rota por onde circulam cerca de 200 veículos diariamente.

Recentemente, quatro carros foram apreendidos com multas individuais de mais de R$ 7 mil reais, gerando indignação entre os motoristas afetados.

Adriano Pereira, um dos motoristas executivo, denuncia a atuação da ANTT como perseguição, afirmando que a situação está prejudicando famílias.

"Queremos a legalização, queremos contribuir com essa região do Brasil, que possui poucos meios de transporte", declarou Pereira.

O embate entre os motoristas e a AMATUR tem gerado tensão e mobilizado a comunidade local em busca de soluções para regularizar a situação e garantir que os serviços de transporte sejam realizados de forma justa e segura para todos os envolvidos.

As manifestações continuam em meio a um cenário de conflito e reivindicações por parte dos profissionais do transporte de passageiros da região.

Conflito entre motoristas executivos, Taxistas e empresa AMATUR causa protestos e tensão em Rondônia e Amazonas

Os conflitos escalaram, levando a episódios violentos como o incêndio de um ônibus em Apuí, no Amazonas

Assessoria
Publicada em 11 de julho de 2024 às 16:46
Conflito entre motoristas executivos, Taxistas e empresa AMATUR causa protestos e tensão em Rondônia e Amazonas

Porto Velho, RO - As manifestações continuam em meio a um cenário de conflito e reivindicações por parte dos profissionais do transporte de passageiros da região

Porto Velho, RO - Nos últimos dias, motoristas de aplicativos e taxistas de Rondônia e Amazonas estão mobilizando protestos em resposta às ações da empresa AMATUR. O motivo do embate é o suposto acionamento da ANTT - Agência Nacional de Transportes Terrestres pela AMATUR para apreender veículos que operam no trecho entre Porto Velho e Humaitá.

Os conflitos escalaram, levando a episódios violentos como o incêndio de um ônibus em Apuí, no Amazonas.

A situação se agravou nesta quinta-feira (11/07/2024), com bloqueios na rodoviária de Humaitá, impedindo a saída de ônibus.

Em resposta, os taxistas e motoristas executivos planejam um bloqueio na ponte do Rio Madeira, em Porto Velho, rota por onde circulam cerca de 200 veículos diariamente.

Recentemente, quatro carros foram apreendidos com multas individuais de mais de R$ 7 mil reais, gerando indignação entre os motoristas afetados.

Adriano Pereira, um dos motoristas executivo, denuncia a atuação da ANTT como perseguição, afirmando que a situação está prejudicando famílias.

"Queremos a legalização, queremos contribuir com essa região do Brasil, que possui poucos meios de transporte", declarou Pereira.

O embate entre os motoristas e a AMATUR tem gerado tensão e mobilizado a comunidade local em busca de soluções para regularizar a situação e garantir que os serviços de transporte sejam realizados de forma justa e segura para todos os envolvidos.

As manifestações continuam em meio a um cenário de conflito e reivindicações por parte dos profissionais do transporte de passageiros da região.

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