Conselheira do CNJ elogia inovações tecnológicas durante visita a Escola da Magistratura de Rondônia
A reunião teve por objetivo conhecer como os programas do CNJ estão sendo implementados pelo TJRO, com destaque para o programa SireneJud e o Laboratório de Inovação Gênesis
Na tarde desta terça-feira, 18, o Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) recebeu a conselheira do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Daniela Madeira. A recepção aconteceu na Escola da Magistratura de Rondônia (Emeron), onde a conselheira foi acolhida pelo vice-diretor da escola, juiz Johnny Gustavo Clemes e o coordenador do Centro de Pesquisa, Inovação e Publicação Acadêmica – Cepep, juiz Áureo Virgílio de Queiroz.
A reunião teve por objetivo conhecer como os programas do CNJ estão sendo implementados pelo TJRO, com destaque para o programa SireneJud e o Laboratório de Inovação Gênesis. Durante o encontro, foram apresentados os projetos desenvolvidos pelo TJRO, demonstrando o compromisso da instituição com a modernização e a inovação no sistema judiciário.
Felipe Idalgo, servidor do Núcleo de Inovação Tecnológica, apresentou as ações do Laboratório de Inovação Gênesis. Ele compartilhou o histórico de formação do laboratório, desde sua concepção inicial até sua visão de futuro, com o objetivo de se tornar um centro de excelência em inovação pública. As atividades do laboratório, os produtos desenvolvidos e a linha de trabalho na produção científica foram destacados, bem como a perspectiva de crescimento e ampliação do impacto e inovação da Emeron.
Na reunião, o desembargador Miguel Monico Neto, as juízas Duília Sgrott Reis, Marisa de Almeida e o juiz Lucas Niero Flores, apresentaram as ações implementadas pelo TJRO no uso do SireneJud. Este painel interativo nacional é uma ferramenta essencial para a gestão de dados ambientais e interinstitucionais, oferecendo um panorama abrangente que inclui informações sobre processos judiciais, áreas de conservação, desmatamento e mineração. Desenvolvido pelo CNJ em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o SireneJud se destaca como um recurso valioso para magistrados(as), servidores(as), operadores(as) do Direito, pesquisadores(as) e estudantes interessados na interseção entre justiça e meio ambiente.
A conselheira Daniela elogiou os projetos que o TJRO realiza. “O TJRO é um pioneiro em inovação tecnológica, e estamos aqui para aprender com suas boas práticas. Fiquei muito feliz ao ver vários projetos em andamento e concluídos, com potencial para serem adotados nacionalmente. Precisamos divulgar a inovação nos tribunais e atuar de forma cooperativa”, destacou.
Estiveram também presentes no encontro a juíza auxiliar da corregedoria do CNJ, Liz Rezende de Andrade, a juíza Ana Carolina Vieira e o assessor Wilfredo Enrique Pires Pacheco.
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