COOPERATIVA DOS GARIMPEIROS LANÇA NOTA DE REPÚDIO CONTRA AÇÃO 'IRREGULAR' DA PF CONTRA BALSAS LEGALIZADAS
O texto afirma que cada equipamento tinha a bordo cerca de 10 mil litros de óleo diesel, óleo lubrificante, óleo hidráulico e botijas de oxigênio, “tudo derramado no leito do rio Madeira”, sem falar nos gases tóxicos, causados pelos incêndios
As ações da Operação Febre de Fogo II, realizada pela Polícia Federal no rio Madeira, nesta semana que se encerra, mereceram Nota de Repúdio da Cooperativo dos Garimpeiros, a COORIMA.
Num longo texto, onde explica a legalidade do garimpo na área onde a PF incendiou dragas, uma delas inclusive que não tirava ouro do rio, porque estava em conserto há meses, a nota afirma: “fica claro que a Operação Febre de Fogo II, foi realizada de forma irregular, pois desconsiderou a existência de licenciamento para atividade no local; sem falar no enorme crime ambiental por eles cometido, com a explosão dos equipamentos de dragagem, todos licenciados pela ANM, Sedam e Marinha do Brasil”.
O texto afirma que cada equipamento tinha a bordo cerca de 10 mil litros de óleo diesel, óleo lubrificante, óleo hidráulico e botijas de oxigênio, “tudo derramado no leito do rio Madeira”, sem falar nos gases tóxicos, causados pelos incêndios. A seguir, a COORIMA continua o protesto, acusando: “os policiais envolvidos na Operação, por falta de conhecimento ou pura má fé, desconsideraram toda a legislação ambiental, pois não lavraram nenhum ato de infração e não fizeram nenhuma apreensão; claramente estavam imbuídos no propósito apenas de queimar e destruir indiscriminadamente, os equipamentos licenciados”.
Na Nota, a Cooperativa denuncia “os vários crimes ambientais cometidos na operação” e comunica que tudo “está sendo denunciado à Agência Nacional de Mineração (ANM), Agência Nacional de Águas (ANA), Sedam, Ibama, Ministério Público estadual e federal e Assembleia Legislativa. A nota é assinada pelo presidente da COORIMA, Fagno Brito Bernardo.
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