Deputado Eyder Brasil, Governo e associações da Polícia Militar e Bombeiros discutem realinhamento salarial
Parlamentar reforçou que a tropa espera um realinhamento justo
O deputado estadual Eyder Brasil (PSL), líder do governo na Assembleia Legislativa, participou na terça-feira (10), de uma reunião na Casa Civil para tratar sobre o realinhamento salarial da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros.
O secretário da Casa Civil, Júnior Gonçalves, iniciou a reunião buscando ouvir os presidentes de associações que representam as categorias, e lembrou que qualquer realinhamento salarial deve obedecer a regra do corte por dentro (no orçamento próprio), para não gerar aumento de despesa.
Para amenizar o impacto da Reforma da Previdência, o Governo se comprometeu em criar a Vantagem Pessoal Nominalmente Identificável – VPNI, utilizando o reajuste do crédito orçamentário para os militares que serão promovidos.
Eyder Brasil parabenizou as associações que souberam fazer gestão, buscando sempre o diálogo em primeiro lugar, mas lembrou que há uma frustração de longas datas. "A tropa espera um realinhamento justo", disse.
Júnior Gonçalves finalizou a reunião, frisando que o intuito é focar nas melhorias, e que a partir de abril, o aumento de 8% será implantado em folha e, as demais porcentagens de 7% e 6% serão implantadas no mesmo período dos anos de 2021 e 2022. O secretário de Finanças, Luís Fernando, informou que o percentual dado e a forma como será aplicado, resultará em 22,5% ao final.
Os presidentes das associações disseram que ainda não há um acordo, e que tais números serão apresentados em assembleia com a classe. Estiveram presente na reunião, os gestores da Casa Civil, Sesdec, Sefin, Sepog, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar, ASSEFAM, ASSESFAM, ACBMRO, ASPRA/PMRO, APBM/GM, ASPOM, APMC, CRAPOMJI e ASMEDERON.
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Comentários
Esta questão de brigar por melhorias salariais de fardados está em alta. Todos se espelham em um certo Capitão (que não se chama Rodrigo), o qual, há muitas décadas, envolveu-se em confusões com o comando do Exército por melhorias salariais, e acabou excluído da corporação. Pra não ficar muito feio, jogaram-no à reserva (bem) remunerada. Coisas que só acontecem no Brasil... E o cabrito da reserva entrou para a política, nela mamando por décadas e sempre no baixo clero. Mudou nove vezes de Partido Político, até que, por uma ironia do destino, tornou-se presidente. E agora todos querem ser sindicalistas de fardados, objetivando sentar na cadeira mais cobiçada do Planalto. Afe!!! Enquanto isso, os barnabés civis prosseguem esquecidos.
Os desarmados funcionários públicos,também estão desalinhados,não trabalhamos com armas,mas,somos a força da nossa querida Rondônia,suas reivindicações são muito justas,mas,nos emprestem as armas,já que o conhecimento perdeu seu valor,mas,quando paralizamos, as armas nos são apontadas, ē cacetadas desmoralizadas...Brasil,mostra sua cara🤔
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