Desinformado, advogado da Nacional contesta notícia sobre rescisão
A fonte de notícias do Jornal eletrônico é o Diário Oficial do Estado
Porto Velho,RO — O advogado João Closs Júnior (foto), que presta ou prestou serviços para a empresa Agência Nacional de Propaganda Ltda., contestou veementemente a notícia divulgada pelo portal Tudorondonia de que o Governo do Estado de Rondônia rescindiu o contrato de publicidade com a agência a partir de 13 de outubro de 2025. Ele classificou a informação como “mentira” e afirmou que tomará providências jurídicas contra o veículo. A fonte de notícias do Jornal Eletrônico é o Diário Oficial do Estado.
A reportagem do Tudorondonia afirma que o Estado rescindiu unilateralmente o Contrato nº 662/PGE-2021 com a Agência Nacional, com vigência da rescisão a partir de 13 de outubro de 2025, com base no Processo Administrativo nº 0042.005780/2025-54, no processo judicial TIRO nº 7046000-15.2021.8.22.0001 e em despacho da PGE-GAB.
O problema que resultou na rescisão contratual começou ainda durante a fase licitatória, quando a empresa PNA apresentou a declaração de EPP - Empresa de Pequeno Porte-, documento contestado pela Nacional porque, na ocasião, a concorrente teria um faturamento acima do permitido à empresas com este tipo de enquadramento alegado. A PNA foi inabilitada e, em seu lugar, foi assinado o contrato com a segunda colocada no certame, no caso, a Nacional.
Começou então uma batalha jurídica. Em juízo de primeiro grau, a PNA perdeu, mas apelou ao Tribunal de Justiça. A maioria de uma das turmas do TJ entendeu dar razão à PNA, decisão contra a qual ainda cabem recursos, como embargos de declaração e agravos. A Nacional também promete ir ao Superior Tribunal de Justiça. A briga envolve um contrato anual de R$ 26 milhões.
Declarações de João Closs Júnior
Em espaço de comentários no próprio portal, João Closs rebateu a informação e acusou o site de divulgar “notícia velha” com interesses ocultos. Ele manifestou (os comentários estão sem correção gramatical):
“Isto é uma mentira. Talvez seja pra agradar alguém. Nenhuma ação foi julgada.”
“Já foi postado no Rondoticia, e mentira, a Nacional já está providências jurídicas contra isto.”
“Isto é mentira, notícia velha.”
Essas manifestações indicam que o advogado considera que o Tudorondonia agiu de má-fé ou imprecisão ao divulgar a notícia, mas, na própria reportagem, o jornal teve a cautela de publicar o ato rescisório, de forma que, ou Closs está mal informado sobre o processo sob seus cuidados, ou seus comentários não passam de falas desconexas de alguém que estaria adoentado, em casa, alheio ao que acontece na seara jurídica onde atua há várias décadas.
Além disso, Closs levantou suspeitas sobre eventuais interesses financeiros do site de notícias, sugerindo que a divulgação pudesse favorecer terceiros ou se alinhar a interesses escusos . Neste aspecto, como o advogado é ávido por dinheiro, deve imaginar que o dono do Tudorondonia seja igual a ele.
Do ponto de vista contratual, a rescisão unilateral de contrato administrativo exige observância de cláusulas previstas no ajuste original, motivação formal e respaldo em processo administrativo que assegure direito de defesa. A notícia original indica que o Estado invocou instrumentos legais administrativos e judiciais para embasar a medida.
Por sua vez, a manifestação do advogado sugere que ainda não houve julgamento ou decisão formal que confirme a rescisão — e que, portanto, a notícia estaria prematura ou equivocada. Caso Closs apresente ação judicial, poderá buscar a suspensão da divulgação, danos morais ou responsabilização editorial, se comprovar divulgação indevida de informação falsa.
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Comentários
Os comentários estão melhores que a matéria.
É mentira que ataquei o Carteiro (Tudorondonia), simplesmente narrei a verdade dos fatos. Apenas esclareci um situação que deverá ter consequências tristes para os envolvidos, dentre eles os servidores públicos que devem ser exonerados, é só isto.
É mentira que ataquei o Carteiro (Tudorondonia), simplesmente narrei a verdade dos fatos. Apenas esclareci um situação que deverá ter consequências tristes para os envolvidos, dentre eles os servidores públicos que devem ser exonerados, é só isto.
O ex-advogado da Agência Nacional, João Closs, atacou o carteiro (o Jornal Tudorondonia) porque não gostou do conteúdo da carta (a notícia sobre a rescisão do contrato). É isso.
Vamos esclarecer as mentiras publicadas. A perdedora da licitação de publicidade, a PNA PROPOS ação para anular o pleito. Perderam em primeira instância. Apelaram pro TJRO, o voto do relator Des. Dr. Manoel Mônaco manteve a decisão de primeira instância. 3 dembargadores mudaram a decisão e o Desembargador Dr. PAULETO acompanhou a decisão do colega Mônaco. A Nacional propôs recurso de Embargos de Declaração, que ainda não foi julgado. Qualquer decisão que se oponha a esta situação jurídica do processo é de plano nula. A PNA vem tentando de todas maneiras passar por cima desta situação. Portanto é nulo todo parecer e medidas que ofendem o andamento do processo. Veremos.
Não sou mais advogado da Nacional. Mas adianto que a Nacional vai propor medida judicial pra anular este absurdo. Vai pegar todos envolvidos, inclusive quem deu parecer. NOTA DA REDAÇÃO VAMOS CONSERTAR O TEXTO PARA ESCLARECER QUE VOSSA EXCELÊNCIA NÃO É MAIS ADVOGADO DA NACIONAL
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