DIRETOR DA MARQUISE PARTICIPA DE DEBATES SOBRE “A AMAZÔNIA QUE QUERO” E DESTACA PARCERIA PÚBLICO/PRIVADA
Com quase 25 anos de experiência no setor, Nery destacou que a PPP de coleta e gestão de resíduos de Porto Velho representa um projeto inovador
A gestão de resíduos sólidos foi tema do ciclo de debates “Amazônia Que Eu Quero”, promovida pela Rede Amazônica, em Porto Velho. O encontro reuniu especialistas e representantes do setor público e privado para discutir desafios e soluções para o futuro do saneamento na região Norte. A Parceria Público-Privada (PPP) de limpeza urbana da capital, operada pela Marquise Ambiental, foi destaque entre as soluções avançadas em gestão de resíduos em curso no país. O diretor-presidente da Marquise Ambiental, Hugo Nery, defendeu que a mudança de visão sobre o lixo é fundamental. “O que jogávamos fora sempre foi material que poderia ter um destino diferente. O problema não é gerar lixo, é não cuidar da consequência do que se descarta”, disse.
Com quase 25 anos de experiência no setor, Nery destacou que a PPP de coleta e gestão de resíduos de Porto Velho representa um projeto inovador. “A PPP traz soluções de altíssima tecnologia, garante redução de custos e transforma os resíduos em algo de valor agregado”, afirmou. O executivo disse ainda que “o Brasil só precisa de três sacos: um para o resíduo orgânico, outro para os recicláveis higienizados e um terceiro para os rejeitos contaminados. Cada cidadão é responsável por essa separação. Com medidas simples, é possível transformar o sistema e reduzir custos”, destacou.
Além de Nery, participaram do debate João Paulo Papaleo Costa Moreira, engenheiro ambiental da Secretaria Estadual de Desenvolvimento Ambiental (SEDAM), e Samira Alvim de Siqueira, representante do Instituto Lixo Zero Brasil, que também trouxeram contribuições sobre a valorização dos resíduos e os desafios regionais.
Apesar das diferentes abordagens apresentadas, houve consenso de que os resíduos não devem ser tratados como problema, mas como recurso. A PPP de Porto Velho foi apontada como exemplo de modelo capaz de transformar lixo em riqueza, por meio de tecnologia, redução de custos e valorização do material coletado. “Não existe solução igual para locais diferentes. É preciso pensar em cada realidade. Porto Velho tem agora a oportunidade de consolidar um projeto riquíssimo para o futuro”, concluiu Hugo Nery.
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