Dólar teve leve queda no último fechamento

Já o euro teve leve alta, a R$ 6,24

Fonte: Brasil 61/Foto: Valter Campanato/Agência Brasil - Publicada em 02 de setembro de 2024 às 18:34

Dólar teve leve queda no último fechamento

Na semana da indicação de Gabriel Galípolo à presidência do Banco Central, o dólar subiu de preços no Brasil, a R$ 5,61. O último fechamento foi de leve queda, mas não foi suficiente para reverter a tendência observada. Para o euro, o último fechamento foi de leve alta, a R$ 6,24. Apesar da indicação do novo economista à frente do Bacen ser do agrado de empresários e de parte do mercado financeiro, as expectativas ainda são precificadas por parte dos investidores. 

Também na última semana, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, realizou uma declaração que desagrada ao mercado. Segundo ele, não deve haver independência ao Banco Central, podendo o presidente do país trocar quem está à frente do Bacen, caso as decisões do seu gestor o desagradem. Ao mesmo tempo, elogiou Galípolo, como um técnico que justificará a elevação ou queda da taxa Selic, conforme a dinâmica da economia brasileira. 

As cotações são da companhia Morningstar.

https://brasil61.com/n/dolar-teve-leve-queda-no-ultimo-fechamento-bras2412559

Dólar teve leve queda no último fechamento

Já o euro teve leve alta, a R$ 6,24

Brasil 61/Foto: Valter Campanato/Agência Brasil
Publicada em 02 de setembro de 2024 às 18:34
Dólar teve leve queda no último fechamento

Na semana da indicação de Gabriel Galípolo à presidência do Banco Central, o dólar subiu de preços no Brasil, a R$ 5,61. O último fechamento foi de leve queda, mas não foi suficiente para reverter a tendência observada. Para o euro, o último fechamento foi de leve alta, a R$ 6,24. Apesar da indicação do novo economista à frente do Bacen ser do agrado de empresários e de parte do mercado financeiro, as expectativas ainda são precificadas por parte dos investidores. 

Também na última semana, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, realizou uma declaração que desagrada ao mercado. Segundo ele, não deve haver independência ao Banco Central, podendo o presidente do país trocar quem está à frente do Bacen, caso as decisões do seu gestor o desagradem. Ao mesmo tempo, elogiou Galípolo, como um técnico que justificará a elevação ou queda da taxa Selic, conforme a dinâmica da economia brasileira. 

As cotações são da companhia Morningstar.

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