Em Curitiba, juíza diz que réu é 'seguramente criminoso em razão da sua raça'
A advogada de Natan Vieira, Thayse Pozzobon, disse que vai recorrer da decisão
Em decisão de condenar sete pessoas por organização criminosa, a juíza Inês Marchalek Zarpelon, da 1ª Vara Criminal de Curitiba, mencionou a raça de um dos réus para justificar a sentença.
O documento da sentença diz que o grupo criminoso fazia assaltos e roubava celulares no centro de Curitiba.
"Seguramente integrante do grupo criminoso, em razão da sua raça, agia de forma extremamente discreta os delitos e o seu comportamento, juntamente com os demais, causavam o desassossego e a desesperança da população, pelo que deve ser valorada negativamente (sic)", afirmou Inês.
A magistrada condenou Natan Vieira da Paz, de 42 anos, a 14 anos e dois meses de prisão por organização criminosa e pelos delitos cometidos no centro da cidade.
A advogada de Natan Vieira, Thayse Pozzobon, disse que vai recorrer da decisão. "A raça dele não pode, de maneira alguma, ser relacionada com os fatos que ele supostamente praticou".
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