Estagiários dizem que o IFRO pode abrir muitas portas e definir o que se quer para o futuro

Nem sempre o estágio precisa ser feito na própria escola. Para obter maiores informações sobre as regras de estágio, os alunos devem procurar o Departamento de Extensão (Depex) do Campus Calama

Fonte: ASCOM/IFRO - Publicada em 17 de agosto de 2024 às 13:25

Estagiários dizem que o IFRO pode abrir muitas portas e definir o que se quer para o futuro

Os alunos do Ensino Médio do Campus Porto Velho Calama, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) cumprem estágio de 200 horas em cada modalidade de formação no Ensino Médio. São vinte horas por semana intercaladas entre estágio e aulas. Neste dia do Estagiário, comemorado no dia 18 de agosto, enfocamos quatro estudantes que cumprem estágio em vários setores e que, como os demais, são muito importantes, pois com o aprendizado auxiliam no desenvolvimento das diversas atividades da unidade.

Ruan Caic Lima da Costa representa o Curso de Eletrotécnica entre os estagiários. Com 20 anos, atualmente no 3º ano, está estagiando na Coordenação de Serviços Gerais (CSG), onde executa serviços na área de eletrotécnica. Ao falar sobre a importância de estudar e estagiar no IFRO, Ruan lembra que quando estava se apresentando no auditório, no início do curso, alguém disse: “O IFRO é do tamanho dos seus sonhos”. E hoje ele acredita que sim, pois estudar na instituição mudou toda a realidade de sua vida. “Hoje eu vejo que o IFRO é grande, muito grande, porquê pode nos levar a qualquer lugar”, destaca. Mesmo agora fazendo estágio, conta que já foi indicado para três empresas do ramo, por causa dos serviços que já prestou no Campus Calama. Ele conta que, orientado pelo professor Fernando Gromiko, participou da reforma do Laboratório de Instalações Elétricas e “até ganhamos uma portaria de elogio”. E informa que reformaram também os cinco laboratórios de Informática e outros de Química. Nos dois primeiros anos do curso, participou da confecção de um cofre e no segundo ano fizeram uma LED que tocava música de rock conforme o ambiente. Ruan diz ser muito grato aos professores que o orientam, como também manifesta gratidão ao seu Tio Barnabé, com quem reside e que trouxe ele e seus irmãos do Estado do Paraná e os colocou para estudar no IFRO, porque queria que ao findar o curso eles já tivessem uma profissão. Ruan fez também o curso de Energia Fotovoltaica, foi quando conheceu o pessoal das empresas que o convidaram para trabalhar quando concluir o ensino médio. Posteriormente ele pretende cursar Engenharia Civil ou de Automação, também no Campus Calama. Ele também agradece o empenho da professora Ligia e do amigo Deilson. Segundo ele, é preciso ter sempre dedicação e confiança em tudo o que se está fazendo.

Júlia Beatriz Estevão da Cunha também faz estágio na Coordenação de Serviços Gerais (CSG) do Campus Calama na área de Edificações e cursa o 3º ano nessa modalidade. Fez o ensino fundamental na Escola Duque de Caxias, mas veio para o IFRO orientada por seu irmão que também cursava Edificações. Satisfeita, conta que no momento está atualizando a planta do campus, inserindo as novas reformas que foram feitas, como o Depae, a sala para descanso de estudantes, entre outras. Ela conta que faz a atualização por meio do programa AutoCAD e que já finalizou o térreo, os blocos A e B e o piso superior. Mas diz que não pretende seguir na área de Edificações. Júlia diz que vai tentar estudar Economia ou Contabilidade na universidade, porém, antes quer se preparar para concurso, buscando ter uma estabilidade e uma renda fixa para quando ingressar no ensino superior. Segundo ela, o IFRO a auxiliou a definir o que ela quer para o futuro. “O IFRO abriu mais minha mente em relação à vida. Consegui ver o que eu gosto e o que eu não gosto”, afirma.

Jasmim Santos Silva, tem 17 anos e cursa o 3º ano de Química. Ela estagia nos laboratórios de Química – Orgânica e Instrumental - desde o ano passado. Tem mais duas irmãs, uma que estuda Química na Universidade Federal de Rondônia (Unir) e outra que está iniciando o ensino médio. Participou no projeto de bacias hidrográficas de Porto Velho durante o segundo ano. Acha o IFRO uma ótima escola e como todos dizem, “abre muitas portas, não só para mim, quanto para outras pessoas”. Acha difícil acompanhar as disciplinas, mas acha importante ser persistente para levar o ensino adiante. Diz que foram seus pais que a incentivaram a estudar no IFRO. Vai estudar Engenharia Química, contudo, quer fazer um curso para Perícia Criminal, uma vez que gosta de mistérios e da parte investigativa. No Laboratório de Química, conta com a orientação do professor Rodrigo Campos e do supervisor Nilton Araújo, onde prepara as soluções que são utilizadas nas aulas práticas de todas as turmas.

Para João Cristian Felix Proença, 18 anos, do 3º ano de Informática matutino, estudar no IFRO é bastante corrido. São muitas atividades e exercícios. “Há uma carga grande de atividades, mas com dedicação e força de vontade, é possível superar esse desafio”, afirma. Para ele, o estágio é a busca por mais experiências. João Cristian também participa com um grupo de estudantes do Coletivo Paz e Amor, que luta contra abusos, discriminações e discursos de ódio. O coletivo começou em 2023 e ele é um dos coordenadores. Realizam palestras, rodas de conversa, campanhas solidárias, conscientização em redes sociais e contato com os demais alunos. Fizeram atividade no dia do Orgulho LGBTQIA+ e Roda de Conversa para entender sobre o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH); a campanha do Maio Laranja contra o abuso e assédio sexual contra crianças e adolescentes com conscientização nas redes sociais, mostrando textos informativos e mensagens. Participou do Cine Debate, que desenvolveu temas de interesse da sociedade, e da Semana de Ciência e Tecnologia onde ministrou curso de conhecimentos básicos do Aplicativo Canva para desenvolvimento de artes gráficas. Como estagiário da Coordenação de Comunicação (CCom), diz ser desafiador e que está alcançando um rico aprendizado porque executa as artes relativas aos temas e eventos que ocorrem no campus. Nesse contexto, pesquisa pela busca de conceitos e soluções que possam abranger os alunos com informações mais ativas e dinâmicas. Segundo ele, a CCom abriu-lhe caminhos profissionalizantes para seguir não somente na área de Informática, como também lhe despertou o interesse pela área da Comunicação Publicitária. João agradece o seu supervisor do estágio na CCom, Vitor Viana, pelo esforço e dedicação por estar sempre pronto a ensinar, como também o convívio com os demais colegas. Na universidade vai cursar Publicidade e Propaganda.

Nem sempre o estágio precisa ser feito na própria escola. Para obter maiores informações sobre as regras de estágio, os alunos devem procurar o Departamento de Extensão (Depex) do Campus Calama.

Estagiários dizem que o IFRO pode abrir muitas portas e definir o que se quer para o futuro

Nem sempre o estágio precisa ser feito na própria escola. Para obter maiores informações sobre as regras de estágio, os alunos devem procurar o Departamento de Extensão (Depex) do Campus Calama

ASCOM/IFRO
Publicada em 17 de agosto de 2024 às 13:25
Estagiários dizem que o IFRO pode abrir muitas portas e definir o que se quer para o futuro

Os alunos do Ensino Médio do Campus Porto Velho Calama, do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Rondônia (IFRO) cumprem estágio de 200 horas em cada modalidade de formação no Ensino Médio. São vinte horas por semana intercaladas entre estágio e aulas. Neste dia do Estagiário, comemorado no dia 18 de agosto, enfocamos quatro estudantes que cumprem estágio em vários setores e que, como os demais, são muito importantes, pois com o aprendizado auxiliam no desenvolvimento das diversas atividades da unidade.

Ruan Caic Lima da Costa representa o Curso de Eletrotécnica entre os estagiários. Com 20 anos, atualmente no 3º ano, está estagiando na Coordenação de Serviços Gerais (CSG), onde executa serviços na área de eletrotécnica. Ao falar sobre a importância de estudar e estagiar no IFRO, Ruan lembra que quando estava se apresentando no auditório, no início do curso, alguém disse: “O IFRO é do tamanho dos seus sonhos”. E hoje ele acredita que sim, pois estudar na instituição mudou toda a realidade de sua vida. “Hoje eu vejo que o IFRO é grande, muito grande, porquê pode nos levar a qualquer lugar”, destaca. Mesmo agora fazendo estágio, conta que já foi indicado para três empresas do ramo, por causa dos serviços que já prestou no Campus Calama. Ele conta que, orientado pelo professor Fernando Gromiko, participou da reforma do Laboratório de Instalações Elétricas e “até ganhamos uma portaria de elogio”. E informa que reformaram também os cinco laboratórios de Informática e outros de Química. Nos dois primeiros anos do curso, participou da confecção de um cofre e no segundo ano fizeram uma LED que tocava música de rock conforme o ambiente. Ruan diz ser muito grato aos professores que o orientam, como também manifesta gratidão ao seu Tio Barnabé, com quem reside e que trouxe ele e seus irmãos do Estado do Paraná e os colocou para estudar no IFRO, porque queria que ao findar o curso eles já tivessem uma profissão. Ruan fez também o curso de Energia Fotovoltaica, foi quando conheceu o pessoal das empresas que o convidaram para trabalhar quando concluir o ensino médio. Posteriormente ele pretende cursar Engenharia Civil ou de Automação, também no Campus Calama. Ele também agradece o empenho da professora Ligia e do amigo Deilson. Segundo ele, é preciso ter sempre dedicação e confiança em tudo o que se está fazendo.

Júlia Beatriz Estevão da Cunha também faz estágio na Coordenação de Serviços Gerais (CSG) do Campus Calama na área de Edificações e cursa o 3º ano nessa modalidade. Fez o ensino fundamental na Escola Duque de Caxias, mas veio para o IFRO orientada por seu irmão que também cursava Edificações. Satisfeita, conta que no momento está atualizando a planta do campus, inserindo as novas reformas que foram feitas, como o Depae, a sala para descanso de estudantes, entre outras. Ela conta que faz a atualização por meio do programa AutoCAD e que já finalizou o térreo, os blocos A e B e o piso superior. Mas diz que não pretende seguir na área de Edificações. Júlia diz que vai tentar estudar Economia ou Contabilidade na universidade, porém, antes quer se preparar para concurso, buscando ter uma estabilidade e uma renda fixa para quando ingressar no ensino superior. Segundo ela, o IFRO a auxiliou a definir o que ela quer para o futuro. “O IFRO abriu mais minha mente em relação à vida. Consegui ver o que eu gosto e o que eu não gosto”, afirma.

Jasmim Santos Silva, tem 17 anos e cursa o 3º ano de Química. Ela estagia nos laboratórios de Química – Orgânica e Instrumental - desde o ano passado. Tem mais duas irmãs, uma que estuda Química na Universidade Federal de Rondônia (Unir) e outra que está iniciando o ensino médio. Participou no projeto de bacias hidrográficas de Porto Velho durante o segundo ano. Acha o IFRO uma ótima escola e como todos dizem, “abre muitas portas, não só para mim, quanto para outras pessoas”. Acha difícil acompanhar as disciplinas, mas acha importante ser persistente para levar o ensino adiante. Diz que foram seus pais que a incentivaram a estudar no IFRO. Vai estudar Engenharia Química, contudo, quer fazer um curso para Perícia Criminal, uma vez que gosta de mistérios e da parte investigativa. No Laboratório de Química, conta com a orientação do professor Rodrigo Campos e do supervisor Nilton Araújo, onde prepara as soluções que são utilizadas nas aulas práticas de todas as turmas.

Para João Cristian Felix Proença, 18 anos, do 3º ano de Informática matutino, estudar no IFRO é bastante corrido. São muitas atividades e exercícios. “Há uma carga grande de atividades, mas com dedicação e força de vontade, é possível superar esse desafio”, afirma. Para ele, o estágio é a busca por mais experiências. João Cristian também participa com um grupo de estudantes do Coletivo Paz e Amor, que luta contra abusos, discriminações e discursos de ódio. O coletivo começou em 2023 e ele é um dos coordenadores. Realizam palestras, rodas de conversa, campanhas solidárias, conscientização em redes sociais e contato com os demais alunos. Fizeram atividade no dia do Orgulho LGBTQIA+ e Roda de Conversa para entender sobre o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH); a campanha do Maio Laranja contra o abuso e assédio sexual contra crianças e adolescentes com conscientização nas redes sociais, mostrando textos informativos e mensagens. Participou do Cine Debate, que desenvolveu temas de interesse da sociedade, e da Semana de Ciência e Tecnologia onde ministrou curso de conhecimentos básicos do Aplicativo Canva para desenvolvimento de artes gráficas. Como estagiário da Coordenação de Comunicação (CCom), diz ser desafiador e que está alcançando um rico aprendizado porque executa as artes relativas aos temas e eventos que ocorrem no campus. Nesse contexto, pesquisa pela busca de conceitos e soluções que possam abranger os alunos com informações mais ativas e dinâmicas. Segundo ele, a CCom abriu-lhe caminhos profissionalizantes para seguir não somente na área de Informática, como também lhe despertou o interesse pela área da Comunicação Publicitária. João agradece o seu supervisor do estágio na CCom, Vitor Viana, pelo esforço e dedicação por estar sempre pronto a ensinar, como também o convívio com os demais colegas. Na universidade vai cursar Publicidade e Propaganda.

Nem sempre o estágio precisa ser feito na própria escola. Para obter maiores informações sobre as regras de estágio, os alunos devem procurar o Departamento de Extensão (Depex) do Campus Calama.

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