Estratégias para desenvolvimento econômico na Amazônia com baixas emissões de carbono são discutidas pelo Governo de Rondônia na COP 28

A preservação da Amazônia é uma pauta globalizada e exige o engajamento de todos os atores envolvidos, desde governantes, até a população em geral

Texto: Andréia Fortini Fotos: Daniela Luquini Secom - Governo de Rondônia
Publicada em 13 de dezembro de 2023 às 10:55
Estratégias para desenvolvimento econômico na Amazônia com baixas emissões de carbono são discutidas pelo Governo de Rondônia na COP 28

A preservação ambiental requer investimentos contínuos, cooperação entre os setores público e privado, além do engajamento da sociedade como um todo

Transição econômica para a Amazônia: desenvolvimento socioeconômico de baixas emissões, com lançamento do planejamento estratégico”, foi um dos temas debatidos durante a 28ª Conferência das Partes (COP 28), que acontece na Expo City, em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos (UAE), até o dia 12 de dezembro. Participam da Conferência do Clima delegados de quase 200 países, além de empresas, investidores, incluindo governadores da Amazônia que integram o Consórcio Amazônia Legal (CAL) que estão participando ativamente do evento.

A conferência do clima tem como objetivo discutir questões relacionadas ao meio ambiente e às mudanças climáticas. Ocorre em um momento crucial para a região Amazônica, que enfrenta uma série de desafios ambientais. A participação do governador Marcos Rocha nos painéis do Consórcio Amazônia Legal, durante a COP 28, evidencia o comprometimento do Governo de Rondônia em buscar soluções para a preservação do bioma amazônico. “Estamos apresentando aqui, e nisto incluo os servidores da Secretaria de Desenvolvimento Ambiental (Sedam), as ações positivas que estão sendo realizadas para combater o desmatamento e promover a sustentabilidade regional”, pontuou.

Rondônia tem dado visibilidade às ações de combate ao desmatamento e promoção da sustentabilidade regional

Para o governador Marcos Rocha, a preservação ambiental requer investimentos contínuos, cooperação entre os setores público e privado, além do engajamento da sociedade como um todo. “Buscamos soluções conjuntas para promover a preservação da Amazônia, conciliando desenvolvimento sustentável e conservação ambiental. A troca de experiências e a apresentação das ações adotadas são fundamentais, para inspirar e incentivar ações semelhantes em outras regiões”, enfatizou.

METAS

A preservação da Amazônia é uma pauta globalizada e exige o engajamento de todos os atores envolvidos, desde governantes, até a população em geral. Os temas discutidos durante a COP 28 incluem a redução gradual, ou até mesmo a eliminação progressiva do uso de combustíveis fósseis; a busca por metas globais para fortalecer a capacidade do mundo de lidar com eventos climáticos extremos; a negociação de emissões de carbono e a criação de um novo fundo destinado a compensar prejuízos causados pelo aquecimento global.

O Balanço Global evidencia que há muito a ser feito para voltar ao caminho certo e manter a meta de 1,5ºC, que exige que todas as partes se unam, atuem e tomem uma decisão de alta ambição na COP 28.

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