2. Durante uma viagem é fundamental levantar-se com regularidade e fazer pequenas caminhadas pelo corredor do avião ou do ônibus para estimular a circulação das pernas. Para viagens de carro, parar em locais seguros para fazer uma pequena pausa para se levantar e se movimentar pode ser favorável. “Enquanto estiver sentada, dá para fazer alguns exercícios simples de movimentação dos pés e pernas, e os de rotação dos pés, que ajudam no retorno venoso”, comenta o dr. Mognato.
3. Para quem tem lipedema uma das queixas é o inchaço. Por isso, é importante beber bastante água durante a viagem para se manter hidratada para que este sintoma não piore.
4. Outra questão que pode levar à piora do inchaço para as mulheres com lipedema é deixar as pernas cruzadas durante a viagem. Por isso, elevar as pernas sempre que possível, usando travesseiros ou apoios, ajuda a liberar o fluxo sanguíneo. “No avião, fazer isso é mais difícil, então nestes casos recomendo o exercício do "acelerar/frear" com os pés no próprio assento do avião. Basta esticar e dobrar os pés fazendo uma leve força no final de cada movimento. Isto faz com que a panturrilha bombeie o sangue para frente e evite a estase e o edema”, conclui.
Quer saber mais sobre o lipedema? Visite a página “Conheça Lipedema” conhecalipedema.com.br | @conhecalipedema, o principal canal informativo do país para obter informações relevantes e qualificadas sobre a doença como o manual da paciente e controle de hábitos, e saber das ações gratuitas realizadas pelo país.
Sobre o Instituto Lipedema Brasil
O Instituto Lipedema Brasil (www.institutolipedemabrasil.com.br) é o primeiro centro de referência de Lipedema no país, criado para compartilhar informações, apresentar a doença para a sociedade e mobilizar milhões de mulheres. É o primeiro no país a dedicar estudos, pesquisas e ensino à população e aos profissionais de saúde. Criado e dirigido pelo dr. Fábio Kamamoto desde 2021, o Instituto Lipedema Brasil foi pensado para unir três pilares importantes dessa mudança: Transformação social, Educação e Pesquisa. Por meio de uma campanha online, o Instituto luta pela democratização do acesso ao tratamento da doença no país, como já acontece em outros países como os Estados Unidos. Atualmente, a campanha conta com mais de 40 mil assinaturas.
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