Governo Marcos Rocha enfrenta crise de segurança: facções criminosas espalham terror em Porto Velho

Porto Velho segue em alerta, enquanto autoridades tentam retomar o controle e restaurar a sensação de segurança na capital

Fonte: Tudorondonia - Publicada em 15 de janeiro de 2025 às 10:02

Governo Marcos Rocha enfrenta crise de segurança: facções criminosas espalham terror em Porto Velho

Porto Velho, capital de Rondônia, vive uma onda de violência sem precedentes, com ataques coordenados por facções criminosas desafiando as forças de segurança e a gestão do governador Marcos Rocha. Desde o assassinato de um cabo da Polícia Militar no bairro Orgulho do Madeira e de um ex-agente policial penal, a cidade enfrenta uma escalada de crimes que inclui incêndios criminosos e confrontos armados.

Adolescente Morto Após Ameaças à Polícia

Em um episódio de confronto, um jovem de 16 anos foi morto pela Polícia Militar na capital após desafiar as forças de segurança em uma transmissão ao vivo. O adolescente disparou contra os policiais, que reagiram, culminando em sua morte. O caso reflete a audácia com que os criminosos têm enfrentado as autoridades.

Onda de Ataques e Incêndios

A série de ataques teve início na noite de terça-feira (14) e se estendeu até a madrugada de quarta-feira (15). Segundo balanço oficial, mais de 10 veículos foram incendiados em diferentes pontos da capital. Entre os alvos, destacam-se:

Cinco ônibus escolares incendiados no distrito de Jaci-Paraná.

Cinco veículos de uma empresa privada queimados na capital.

Um carro particular e uma viatura da Polícia Militar sofreram tentativas de incêndio.

Na zona sul de Porto Velho, uma oficina mecânica foi invadida por criminosos que atearam fogo no local, danificando uma viatura da PM que estava em manutenção. O incidente gerou pânico entre os moradores, que tentaram conter as chamas antes da chegada do Corpo de Bombeiros.

Ataques em Infraestruturas Públicas e Privadas

A empresa de transporte coletivo Amatur, uma das principais operadoras da cidade, foi duramente atingida. Criminosos incendiaram a garagem localizada no bairro Aeroclube, destruindo vários ônibus e impactando o sistema de transporte público. Já no distrito de Jaci-Paraná, criminosos invadiram a Escola Vicente Rondon, rendendo o vigilante e incendiando três ônibus escolares estacionados no local.

Outro ataque foi registrado em um posto de combustíveis no bairro Três Marias, onde criminosos atiraram contra o local antes de fugir.

Força Nacional e Segurança Pública

Mesmo com o reforço da Força Nacional de Segurança, os ataques continuam, evidenciando a fragilidade do controle sobre o crime organizado na região. Moradores relatam medo e insegurança, enquanto as autoridades apelam para a colaboração da população em fornecer informações que possam levar à identificação dos responsáveis.

Impactos e Investigações

Além dos danos materiais significativos, a série de ataques tem causado grande impacto social e econômico em Porto Velho. A polícia trabalha para identificar os envolvidos, mas a população cobra respostas mais efetivas do governo estadual. O caso expõe a vulnerabilidade da segurança pública em Rondônia e a necessidade de estratégias mais eficazes para conter a violência.

Porto Velho segue em alerta, enquanto autoridades tentam retomar o controle e restaurar a sensação de segurança na capital.

Governo Marcos Rocha enfrenta crise de segurança: facções criminosas espalham terror em Porto Velho

Porto Velho segue em alerta, enquanto autoridades tentam retomar o controle e restaurar a sensação de segurança na capital

Tudorondonia
Publicada em 15 de janeiro de 2025 às 10:02
Governo Marcos Rocha enfrenta crise de segurança: facções criminosas espalham terror em Porto Velho

Porto Velho, capital de Rondônia, vive uma onda de violência sem precedentes, com ataques coordenados por facções criminosas desafiando as forças de segurança e a gestão do governador Marcos Rocha. Desde o assassinato de um cabo da Polícia Militar no bairro Orgulho do Madeira e de um ex-agente policial penal, a cidade enfrenta uma escalada de crimes que inclui incêndios criminosos e confrontos armados.

Adolescente Morto Após Ameaças à Polícia

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Em um episódio de confronto, um jovem de 16 anos foi morto pela Polícia Militar na capital após desafiar as forças de segurança em uma transmissão ao vivo. O adolescente disparou contra os policiais, que reagiram, culminando em sua morte. O caso reflete a audácia com que os criminosos têm enfrentado as autoridades.

Onda de Ataques e Incêndios

A série de ataques teve início na noite de terça-feira (14) e se estendeu até a madrugada de quarta-feira (15). Segundo balanço oficial, mais de 10 veículos foram incendiados em diferentes pontos da capital. Entre os alvos, destacam-se:

Cinco ônibus escolares incendiados no distrito de Jaci-Paraná.

Cinco veículos de uma empresa privada queimados na capital.

Um carro particular e uma viatura da Polícia Militar sofreram tentativas de incêndio.

Na zona sul de Porto Velho, uma oficina mecânica foi invadida por criminosos que atearam fogo no local, danificando uma viatura da PM que estava em manutenção. O incidente gerou pânico entre os moradores, que tentaram conter as chamas antes da chegada do Corpo de Bombeiros.

Ataques em Infraestruturas Públicas e Privadas

A empresa de transporte coletivo Amatur, uma das principais operadoras da cidade, foi duramente atingida. Criminosos incendiaram a garagem localizada no bairro Aeroclube, destruindo vários ônibus e impactando o sistema de transporte público. Já no distrito de Jaci-Paraná, criminosos invadiram a Escola Vicente Rondon, rendendo o vigilante e incendiando três ônibus escolares estacionados no local.

Outro ataque foi registrado em um posto de combustíveis no bairro Três Marias, onde criminosos atiraram contra o local antes de fugir.

Força Nacional e Segurança Pública

Mesmo com o reforço da Força Nacional de Segurança, os ataques continuam, evidenciando a fragilidade do controle sobre o crime organizado na região. Moradores relatam medo e insegurança, enquanto as autoridades apelam para a colaboração da população em fornecer informações que possam levar à identificação dos responsáveis.

Impactos e Investigações

Além dos danos materiais significativos, a série de ataques tem causado grande impacto social e econômico em Porto Velho. A polícia trabalha para identificar os envolvidos, mas a população cobra respostas mais efetivas do governo estadual. O caso expõe a vulnerabilidade da segurança pública em Rondônia e a necessidade de estratégias mais eficazes para conter a violência.

Porto Velho segue em alerta, enquanto autoridades tentam retomar o controle e restaurar a sensação de segurança na capital.

Comentários

  • 1
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    Carlson Lima 16/01/2025

    Marcos que não é o Rocha e sim o Brito é muito capachão ou engeno. Sério? Kkkkk

  • 2
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    Marcos 16/01/2025

    Governador viajando pelo nordeste enquanto sofremos pela falta de segurança, ele nunca colocou os policiais nas ruas pra nos dar segurança, e nunca fez nada pela segurança de ro, fora que usou de mentiras com várias promessas ao povo da educação, não cumpriu com o que prometeu, auxilio alimentação há 200 reais , que vergonha, Governador cumpra suas promessas com os servidores da educação.....

  • 3
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    Paulo José 15/01/2025

    O Governador nem em Rondônia se encontra, como sempre está gastando diaria e conhecendo o mundo.

  • 4
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    Marcos Britto 15/01/2025

    A verdade é que, o amor não vai vencer os bandidos, tem que se pensar em prisão perpétua e pena de morte...até no paraíso tem normas e critérios para viver no alto celestial.O Governador,Marcos Rocha, é um Homem sério e comprometido, não vamos culpar ninguém,pois, o mal está na vida do Homem desde as cavernas, no inconsciente coletivo,vamos dar um basta na bandidagem🫷

  • 5
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    sebastian 15/01/2025

    Ué meses atrás tinha sido um dos governadores bem avaliado do país? É ruim hein!

  • 6
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    FABIO OLIVEIRA 15/01/2025

    Enquanto isso o Procurador - Geral do Estado de Rondônia que poderia fazer uma orientação jurídica ao Governador para solucionar a questão fica prestando homenagem ao Ministério Público, Defensoria Pública e Tribunal de Contas.

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