Grupo Mulheres do Brasil alcança 100 mil participantes e se transforma no maior grupo político suprapartidário do país

O Grupo tem sua atuação fundamentada em premissas que incentivam o engajamento da sociedade civil na luta pela defesa de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres

Assessoria
Publicada em 07 de dezembro de 2021 às 08:32
Grupo Mulheres do Brasil alcança 100 mil participantes e se transforma no maior grupo político suprapartidário do país

O Grupo Mulheres do Brasil, presidido pela empresária Luiza Helena Trajano, alcança a marca de 100 mil mulheres inscritas, uma meta estipulada pela liderança há pouco mais de um ano, quando contava com apenas 20 mil participantes.

Um movimento suprapartidário fundado em 2013, com o objetivo de estimular a participação feminina na tomada de decisões em prol do desenvolvimento do Brasil, reúne mulheres de diferentes segmentos, classes sociais, origens e profissões, que trabalham por uma sociedade mais justa, menos violenta e com igualdade de oportunidades para todos e todas.

O Grupo tem sua atuação fundamentada em premissas que incentivam o engajamento da sociedade civil na luta pela defesa de igualdade de oportunidades entre homens e mulheres, pelos direitos humanos, pela liberdade de imprensa, pela igualdade racial, pela democracia, pela educação, pela saúde e pelo fim da violência contra as mulheres. Definiu como metas globais de trabalho e ação: contemplar os pilares Saúde, Educação, Emprego, Habitação para o decênio 2022 a 2032; o projeto “Pula para 50” – que visa ampliar a representatividade feminina na política, com 50% dos assentos femininos no Congresso Nacional; e promover a “Ciência na Saúde”.

“Somos atualmente o maior grupo político suprapartidário do país! Isso significa que não estamos vinculadas a nenhum partido político, mas somos políticas sim, porque nos engajamos em pautas que são caras à sociedade. É um momento importante e de celebração para o Grupo Mulheres do Brasil, pois termos 100 mil mulheres unidas e trabalhando por um mesmo propósito é uma força muito grande, demonstra a nossa voz, que representa os anseios por um país e um mundo mais justo. Somente com a união da sociedade civil é que podemos fazer essa transformação”, afirma Luiza Helena Trajano, presidente do Grupo Mulheres do Brasil.

O Grupo se organiza em Núcleos Reginais localizados atualmente em 112 cidades brasileiras e 39 no exterior, representando 22 países, cobrindo todos os continentes do mundo. Segundo Lílian Leandro, Diretora Executiva de Expansão do Grupo, a ampliação desses Núcleos causou um impacto direto nesse número de participantes.

“Quando colocamos ‘essa sementinha’ em uma cidade, temos ali a chance de transformar e impactar o entorno e de mostrar, por meio de ações concretas, o poder de mobilização da sociedade civil, o poder do protagonismo da mulher e o poder do Grupo Mulheres do Brasil. Estar presente em todas as capitais do Brasil e em cidades de todos os continentes do mundo traz para o nosso Movimento uma capilaridade importante que contribui para o aumento do número de participantes”, explica Lílian Leandro.

Para a CEO do Grupo Mulheres do Brasil, Alexandra Segantin, atingir essa marca é apenas o primeiro degrau de um movimento que pretende buscar caminhos ainda mais longínquos e desafiadores.  “A sociedade civil está preparada e consciente da necessidade de lutar por causas e tomar a frente dos rumos frente às transformações que almeja para o país, e 100 mil é só o começo, vamos muito mais longe. Esse crescimento mostra que estamos mobilizadas. O país precisa que todos os cidadãos estejam juntos lutando e assumam a sua responsabilidade na construção de um mundo melhor. Desta forma vamos deixar um mundo melhor para as futuras gerações”, conclui Alexandra Segantin.

A representante do Núcleo de Porto Velho do Grupo Mulheres do Brasil, jornalista e professora Edna Okabayashi disse que alcançar a marca de 100 mil mulheres reunidas em torno de um único propósito é um fato inédito na história do Brasil. “Devemos essa conquista a liderança inspiradora da empresária e presidente do Grupo Mulheres do Brasil, Luiza Trajano pela sua ousadia em iniciar  esse movimento em 2013, a partir da união de 40 mulheres que tinham propósitos em comum: trabalhar de forma voluntária  por melhorias para o País. Nos últimos anos, muitas foram as lideranças femininas que contribuíram para o fortalecimento do Mulheres do Brasil. Convidamos as mulheres rondonienses para se unirem a esse propósito. Temos muito a contribuir com o desenvolvimento econômico, humano e social do nosso estado” concluiu. 

Como participar: todas as mulheres são bem-vindas ao Grupo Mulheres do Brasil, basta cadastrar-se pelo site https://www.grupomulheresdobrasil.org.br/ , em seguida, as novas interessadas receberão as instruções para participar das reuniões do Grupo.

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