Jaqueline Cassol recebe demandas do Sintero

Participaram da reunião  a secretária de formação Neira Claudia Figueira, o secretário dos técnicos educacionais, Neilton Vidal, o diretor de organizações José Augusto Neto e o secretário de saúde e cultura Junior Freire

Assessoria
Publicada em 16 de dezembro de 2021 às 19:07
Jaqueline Cassol recebe demandas do Sintero

A deputada federal Jaqueline Cassol (PP-RO) recebeu nessa quarta-feira (15.12) uma carta aberta dos Representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Rondônia (Sintero) solicitando o apoio para a derrubada de projetos de lei e propostas de emenda constitucional que afetam a classe. A entrega aconteceu durante reunião no gabinete da parlamentar na Câmara dos Deputados, em Brasília .

Participaram da reunião  a secretária de formação Neira Claudia Figueira, o secretário dos técnicos educacionais, Neilton Vidal, o diretor de organizações José Augusto Neto e o secretário de saúde e cultura Junior Freire.

A deputada reafirmou seu compromisso com a educação de Rondônia e seu respeito com os profissionais que atuam na área. “Trabalhar com educação é desafiador e todos que aceitam essa missão merecem o nosso respeito e reconhecimento. Sou favorável às pautas que valorizem os profissionais e proponham avanços para a concretização do Plano Nacional de Educação”, disse.

A secretária de formação do Sintero, Neira Cláudia Figueira explicou que o sindicato reivindica, principalmente, a rejeição da PEC 32, conhecida como reforma administrativa, uma emenda da PEC 23 que trata sobre precatórios do Fundef e a PEC 13 que dispõe os recursos mínimos que devem ser investidos anualmente nas escolas.

“A deputada Jaqueline Cassol é um parceira da educação e está sempre atenda às nossas demandas”, afirmou.

PISO NACIONAL- Os representantes do Sintero também solicitaram a criação de um projeto de lei que institua o piso nacional para técnicos educacionais (merenderias, zeladores, auxiliares gerais) . A sugestão do sindicato é criar uma legislação especifica para esses profissionais assegurando um valor correspondente ao menos 60% do piso do magistério.

“Vamos analisar a viabilidade jurídica e os projetos de lei em andamento na Câmara que já tratem do assunto”, garantiu a deputada.

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