Justiça nega pedido de liberdade de casal suspeito de cometer homicídio

Segundo consta no processo, o casal teria assassinado José Vitor Miranda por ter se relacionado intimamente com uma colega de trabalho, que era casada

Fonte: Gerência de Comunicação Integrada (GCI) - Publicada em 10 de maio de 2024 às 17:35

Justiça nega pedido de liberdade de casal suspeito de cometer homicídio

Foi negado o pedido de liberdade feito por um casal que foi preso acusado de matar José Vitor Miranda, na madrugada do dia 29 de outubro de 2023, na capital de Porto Velho. A decisão liminar de habeas corpus é da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Rondônia, sob a relatoria do desembargador Jorge Ribeiro da Luz.

A defesa do casal ingressou com pedido de habeas corpus contra a decisão do juízo da 2ª Vara do Tribunal do Júri da comarca de Porto Velho, que decretou a prisão preventiva, sob o argumento de garantia da ordem pública e da aplicação da lei penal.

Segundo consta no processo, o casal teria assassinado José Vitor Miranda por ter se relacionado intimamente com uma colega de trabalho, que era casada. No dia do crime, José Vitor e a colega teriam combinado de se encontrar após o término do serviço. Porém, de acordo com os autos, o marido descobriu e foi ao encontro junto com a esposa. José Vitor teria sido atraído para fora de casa, surpreendido e assassinado pelo casal.

Para o relator do voto, não ficou demonstrado qualquer ilegalidade na prisão preventiva que foi decretada no curso da investigação que apontou o casal como possíveis responsáveis pelo assassinato de José Vitor.

Na decisão, o relator destaca que um dia após depor na delegacia, o casal deixou o endereço em que residiam, sem sequer comunicar à proprietária da saída do imóvel. Também abandonaram seus empregos sem dar qualquer satisfação aos seus encarregados.  Para o relator, ficou “evidente a intenção do casal em se esquivarem das investigações, gerando fundadas suspeitas da participação deles no homicídio”.

O pedido de liberdade foi negado à unanimidade. A sessão de julgamento ocorreu na quarta-feira, 8 de maio. 

Justiça nega pedido de liberdade de casal suspeito de cometer homicídio

Segundo consta no processo, o casal teria assassinado José Vitor Miranda por ter se relacionado intimamente com uma colega de trabalho, que era casada

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
Publicada em 10 de maio de 2024 às 17:35
Justiça nega pedido de liberdade de casal suspeito de cometer homicídio

Foi negado o pedido de liberdade feito por um casal que foi preso acusado de matar José Vitor Miranda, na madrugada do dia 29 de outubro de 2023, na capital de Porto Velho. A decisão liminar de habeas corpus é da 2ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Rondônia, sob a relatoria do desembargador Jorge Ribeiro da Luz.

A defesa do casal ingressou com pedido de habeas corpus contra a decisão do juízo da 2ª Vara do Tribunal do Júri da comarca de Porto Velho, que decretou a prisão preventiva, sob o argumento de garantia da ordem pública e da aplicação da lei penal.

Segundo consta no processo, o casal teria assassinado José Vitor Miranda por ter se relacionado intimamente com uma colega de trabalho, que era casada. No dia do crime, José Vitor e a colega teriam combinado de se encontrar após o término do serviço. Porém, de acordo com os autos, o marido descobriu e foi ao encontro junto com a esposa. José Vitor teria sido atraído para fora de casa, surpreendido e assassinado pelo casal.

Para o relator do voto, não ficou demonstrado qualquer ilegalidade na prisão preventiva que foi decretada no curso da investigação que apontou o casal como possíveis responsáveis pelo assassinato de José Vitor.

Na decisão, o relator destaca que um dia após depor na delegacia, o casal deixou o endereço em que residiam, sem sequer comunicar à proprietária da saída do imóvel. Também abandonaram seus empregos sem dar qualquer satisfação aos seus encarregados.  Para o relator, ficou “evidente a intenção do casal em se esquivarem das investigações, gerando fundadas suspeitas da participação deles no homicídio”.

O pedido de liberdade foi negado à unanimidade. A sessão de julgamento ocorreu na quarta-feira, 8 de maio. 

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