Léo Moraes anuncia advogada cristã Magna dos Anjos como candidata à vice-prefeita

Decisão aconteceu após reunião do Podemos em Porto Velho, na tarde da última terça-feira (13)

Fonte: Felipe Corona - Publicada em 14 de agosto de 2024 às 16:42

No final da tarde da última terça-feira (13), na sede do Podemos, em Porto Velho, o partido escolheu a advogada cristã Magna dos Anjos como candidata à vice-prefeita na chapa que tem confirmado Léo Moraes como candidato à prefeitura da capital.

“É um convite desafiador, mas vejo grandes possibilidades para o crescimento da nossa cidade. Temos um grande número de evangélicos em Rondônia, o que não deve ser ignorado nunca. São diversas congregações que ajudam a transformar vidas e são grandes parceiras do poder público para dar o suporte que a população sempre precisa”, observou ela.

Trajetória

Magna dos Anjos nasceu em Óbidos, no estado do Pará, mas mora em Porto Velho desde 1985, quando chegou aqui aos cinco anos de idade.

Tem 45 anos de idade, é solteira, é advogada e formada em Direito, na Universidade Livre do Brasil (Ulbra), com o curso concluído em 2015. É evangélica e congrega na Assembleia de Deus desde sua chegada em Rondônia.

A maior parte de sua trajetória profissional é como assessora parlamentar, sempre orientando e trabalhando no auxílio do planejamento de políticas públicas para a população.

“A Magna é nossa vice por ser mulher atuante, com muita experiência dentro do cenário político, com esse olhar diferenciado para a sociedade porto-velhense. E ser evangélica nos ajuda a nos unir com essa parcela importante da sociedade que não pode ser esquecida”, pontuou Léo.

Já Magna dos Anjos afirma que a dupla “deve governar para todos, sempre com olhar diferenciado para os evangélicos, com olhar diferenciado para esse grande grupo. Temos que diminuir a burocracia, diminuir taxas, facilitar processos, integrar as secretarias e departamentos. E não apenas olhar para os evangélicos, para os católicos e todas as religiões. Especialmente com cuidado e carinho com os distritos, que não estão esquecidos, e sim, abandonados”.