Léo Moraes reitera cobrança pela recuperação de ponte na linha 101
Há mais de dez dias o deputado enviou ofício ao governador Marcos Rocha e ao diretor-geral do DER, mas não recebeu nenhuma resposta
O deputado federal Léo Moraes (Podemos/RO) reiterou o pedido ao governador Marcos Rocha e ao diretor-geral do DER, Elias Resende, para a recuperação urgente da ponte sobre o rio Contra, na Linha 101, que liga a BR-364 ao distrito de União Bandeirantes. Devido as péssimas condições da estrada de acesso ao distrito, alguns moradores, em protesto pelo descaso, queimaram a ponte, impedindo o tráfego pela Linha 101.
Passados mais de vinte dias, a situação permanece a mesma e nenhuma providência foi tomada nem pelo governo, nem pela Prefeitura. Há mais de dez dias o deputado0 Léo Moraes enviou ofício ao governador e ao diretor do DER cobrando uma re3sposta à população, mas até agora sequer recebeu uma resposta.
O parlamentar que tem uma importante base de eleitores no distrito, tem recebido diversos vídeos de moradores, mostrando a situação caótica da ponte. Num desses vídeos, uma liderança local explica que veículos pequenos, camionetes, caminhões e ônibus estão sendo obrigados a dar uma volta de cerca de 70 quilômetros, por uma via alternativa
Motociclistas arriscam a vida e passam sobre uma passarela improvisada que fizeram com restos da própria ponte. “Considerando a importância de acesso desta ponte para a escoação de produtos agropecuários, que inclusive abastecem a nossa Capital e parte do Estado vizinho do Amazonas, a revitalização desta ponte é uma reivindicação legítima da população”, destacou o deputado.
Léo Moraes lembra que o distrito é um dos maiores do Estado de Rondônia, “com aproximadamente 30 mil habitantes, que há anos vivem com a insegurança de desabamento da ponte, posto que é uma rodovia por onde trafegam caminhões com cargas pesadas”.
No ano passado, por ocasião da campanha eleitoral, tanto o governo quanto a Prefeitura anunciaram a recuperação total da estrada, inclusive da ponte. O DER chegou anunciar que o serviço seria feito no mês de agosto. Passadas as eleições e mais de um ano depois, a situação da ponte só fez se deteriorar ainda mais.
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