Marcele é a preferida, mas Bolsonaro decide
Mesmo com a vitória fácil, Marcele ainda depende de um voto decisivo para ser oficializada como nova reitora: o do presidente Jair Bolsonaro, que tem o poder de escolher um dos três primeiros colocados
Para quem conhece um pouco da política interna da Universidade Federal de Rondônia, a Unir, não foi surpresa alguma a vitória da professora Marcele Pereira para ocupar a reitoria da instituição, a partir de novembro, quando se encerra o segundo mandato do professor Ari Ott, aliás, um período em que a Universidade avançou muito e teve um dos grandes momentos da sua história. Museóloga do departamento de arqueologia da Unir, Marcele é formada pela Universidade de Lisboa e com diploma de doutora devidamente reconhecido e revalidado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro. Desde o começo da disputa, ela aparecia como preferida de todo o mundo acadêmico com direito a voto. Ficou com 48 por cento do total dos votos, enquanto o segundo colocado, o professor Marcelo Vetotti foi o segundo, com 31 por cento. Delson Xavier ficou com 12 por cento. Concorreram ainda José Ferrari e Cláudio Santini. Mesmo com a vitória fácil, Marcele ainda depende de um voto decisivo para ser oficializada como nova reitora: o do presidente Jair Bolsonaro, que tem o poder de escolher um dos três primeiros colocados. Não há data para o anúncio oficial da decisão presidencial.
Cinco operações policiais em 15 dias
O que está acontecendo, afinal, nessas terras de Rondon e em plena Pandemia
Números da covid: agora são 940 mortes
Chegamos agora a 940 vidas que se foram, em todo o Estado, sendo 580, ou 61,7 por cento em Porto Velho
Confúcio: outra vítima das redes sociais
Ele escreveu no seu blog pessoal, um texto com duras críticas ao presidente Jair Bolsonaro
Comentários
Leia-se U. Lusófona de Humanidades e Tecnologias (ULHT), Portugal
Um governo de ESQUERDA nunca nomearia um reitor da DIREITA. Ela não pode esperar que o atual governo pense diferente.
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook