Ministério Público de Rondônia inaugura Centro de Inteligência e Monitoramento Ambiental

Mais uma vez o MPRO reforça seu compromisso com a proteção ambiental

Fonte: Gerência de Comunicação Integrada (GCI) - Publicada em 13 de dezembro de 2024 às 19:11

Ministério Público de Rondônia inaugura Centro de Inteligência e Monitoramento Ambiental

O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO) inaugurou nesta sexta-feira (13/12) o Centro de Inteligência e Monitoramento Ambiental (CIMA), em Porto Velho. O objetivo é integrar dados de diversas fontes para melhorar a prevenção e a repressão de crimes ambientais. Na solenidade também foi lançado o livro “Amazônia”, que compila diversos artigos de membros do MPRO.

Estiveram presentes na solenidade o Procurador-Geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira; o Subprocuradores-Gerais de Justiça Jurídico e Administrativo, respectivamente, Eriberto Gomes Barroso e Héverton Alves de Aguiar, entre outros Membros da Instituição.

Integração de Dados

O CIMA, ligado ao Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente (Gaema), cujo Coordenador é o Promotor de Justiça Pablo Hernandez Viscardi, vai reunir informações de órgãos públicos, Organizações não Governamentais (ONGs) e instituições privadas. Isso permitirá um monitoramento mais preciso de bacias hidrográficas, focos de incêndio e alertas de desmatamento. A ideia é transformar dados em conhecimento útil a fim de planejar ações do MPRO e fomentar políticas públicas.

O Procurador-Geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, ressaltou a necessidade da inauguração do espaço de produção de informações. “Com o Centro de Inteligência e Monitoramento Ambiental, temos os níveis mais altos em tecnologia para que, em tempo real, consigamos saber onde ocorre alguma agressão ao meio ambiente para que possamos acionar órgãos de fiscalização e repressão; além, é claro, de funcionar como uma sala de situação”, diz o PGJ.

“Acredito que o local atende à expectativa do Procurador-Geral de Justiça em relação a tecnologia de ponta que foi instalada com painéis de última geração, licitados em tempo recorde. Quero parabenizar a Secretaria-Geral por ter concluído o projeto que foi colocado, graças à participação de muitos que aqui estão”, diz o Promotor de Justiça Dandy Jesus Leite Borges.

Com o CIMA, será possível identificar rapidamente situações de risco ambiental. O centro vai gerar relatórios específicos que embasarão ações imediatas do Ministério Público e da Polícia Ambiental. Isso inclui o controle de queimadas e desmatamento, permitindo respostas mais rápidas e eficazes.

Analistas do Gaema serão responsáveis pelo monitoramento dos dados no Centro de Inteligência. A sala de operações será um espaço multiuso, podendo ser adaptada conforme a necessidade. O objetivo é que o centro beneficie toda a sociedade de Rondônia, proporcionando um ambiente mais seguro e sustentável.

O espaço será multiuso para situações específicas. “Por exemplo, queimadas no ano passado, onde tivemos atuação interinstitucional, faltou um lugar para reunir todos os órgãos e aqui no Mistério Público ainda não havia essa estrutura física que hoje é disponibilizada para gestar ações efetivas, eficazes e certeiras”, reforça Viscardi.

Ministério Público de Rondônia inaugura Centro de Inteligência e Monitoramento Ambiental

Mais uma vez o MPRO reforça seu compromisso com a proteção ambiental

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
Publicada em 13 de dezembro de 2024 às 19:11
Ministério Público de Rondônia inaugura Centro de Inteligência e Monitoramento Ambiental

O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO) inaugurou nesta sexta-feira (13/12) o Centro de Inteligência e Monitoramento Ambiental (CIMA), em Porto Velho. O objetivo é integrar dados de diversas fontes para melhorar a prevenção e a repressão de crimes ambientais. Na solenidade também foi lançado o livro “Amazônia”, que compila diversos artigos de membros do MPRO.

Estiveram presentes na solenidade o Procurador-Geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira; o Subprocuradores-Gerais de Justiça Jurídico e Administrativo, respectivamente, Eriberto Gomes Barroso e Héverton Alves de Aguiar, entre outros Membros da Instituição.

Integração de Dados

O CIMA, ligado ao Grupo de Atuação Especial do Meio Ambiente (Gaema), cujo Coordenador é o Promotor de Justiça Pablo Hernandez Viscardi, vai reunir informações de órgãos públicos, Organizações não Governamentais (ONGs) e instituições privadas. Isso permitirá um monitoramento mais preciso de bacias hidrográficas, focos de incêndio e alertas de desmatamento. A ideia é transformar dados em conhecimento útil a fim de planejar ações do MPRO e fomentar políticas públicas.

O Procurador-Geral de Justiça, Ivanildo de Oliveira, ressaltou a necessidade da inauguração do espaço de produção de informações. “Com o Centro de Inteligência e Monitoramento Ambiental, temos os níveis mais altos em tecnologia para que, em tempo real, consigamos saber onde ocorre alguma agressão ao meio ambiente para que possamos acionar órgãos de fiscalização e repressão; além, é claro, de funcionar como uma sala de situação”, diz o PGJ.

“Acredito que o local atende à expectativa do Procurador-Geral de Justiça em relação a tecnologia de ponta que foi instalada com painéis de última geração, licitados em tempo recorde. Quero parabenizar a Secretaria-Geral por ter concluído o projeto que foi colocado, graças à participação de muitos que aqui estão”, diz o Promotor de Justiça Dandy Jesus Leite Borges.

Com o CIMA, será possível identificar rapidamente situações de risco ambiental. O centro vai gerar relatórios específicos que embasarão ações imediatas do Ministério Público e da Polícia Ambiental. Isso inclui o controle de queimadas e desmatamento, permitindo respostas mais rápidas e eficazes.

Analistas do Gaema serão responsáveis pelo monitoramento dos dados no Centro de Inteligência. A sala de operações será um espaço multiuso, podendo ser adaptada conforme a necessidade. O objetivo é que o centro beneficie toda a sociedade de Rondônia, proporcionando um ambiente mais seguro e sustentável.

O espaço será multiuso para situações específicas. “Por exemplo, queimadas no ano passado, onde tivemos atuação interinstitucional, faltou um lugar para reunir todos os órgãos e aqui no Mistério Público ainda não havia essa estrutura física que hoje é disponibilizada para gestar ações efetivas, eficazes e certeiras”, reforça Viscardi.

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