Moradores das comunidades Silveira e São Miguel recebem cestas básicas
Comunidades estão localizadas a mais de 70 quilômetros do centro urbano de Porto Velho
Cerca de 70 famílias foram contempladas pela entrega dos donativos
Moradores das comunidades de Silveira e São Miguel, na região do baixo Madeira, receberam cestas básicas e caixas de hipoclorito entregues pela Prefeitura de Porto Velho, através da Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil (Compdec). Ao todo, 70 famílias foram beneficiadas. A ação faz parte do projeto Mães da Favela, desenvolvido pela Central Única das Favelas (CUFA).
Nascida e criada na comunidade de Silveira, Vanessa Barreto de Menezes, de 33 anos, explica a importância da ação. “Nem todos os moradores dessa região têm condições de comprar uma cesta como essa, eu mesmo, como mãe de duas crianças, não tenho”, disse a moradora.
A escolha das famílias foi realizada pela equipe de assistentes sociais da Compdec, com base nos critérios de vulnerabilidade social. Ao todo, 30 famílias em Silveira e 40 em São Miguel receberam os donativos.
Comunidades ficam localizadas na região do baixo Madeira
“Nem todos aqui possuem uma renda fixa para garantir o alimento todo mês em nossa mesa. É muito difícil, principalmente agora que a plantação não rende como antigamente”, reconheceu Hildo Nascimento, de 42 anos, morador de São Miguel.
Localizadas a mais de 70 quilômetros do centro urbano de Porto Velho, as comunidades aguardavam ansiosamente a chegada da Defesa Civil Municipal. As equipes enfrentaram mais de uma hora de viagem, vencendo a distância, a chuva e a estrada para levar os mantimentos.
“Apesar das adversidades para chegar nessa região, é satisfatório ver o sentimento com que os moradores nos recebem. Parte deles precisam de uma assistência como essa para poder seguir em frente e, por conta própria, colocar um prato de comida na mesa para suas famílias”, conta Edimilson Machado, coordenador da Compdec.
Moradores das comunidades Silveira e São Miguel recebem cestas básicas
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Na oportunidade, foi justificado que a reunião teve que ser adiada em razão do cumprimento da quarentena de um dos representantes do órgão que fará parte das discussões com o sindicato e a Seduc
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