Morre Mãe Elzita, do Tambor de Mina, aos 91 anos
Criada no maranhão, religião afro cultua voduns, orixás e encantados
Foi enterrado na quinta-feira (25), em São Luís, o corpo de Elzita Vieira Martins Coelho, a Mãe Elzita. Uma das principais referências das religiões de matriz africana no Maranhão, Mãe Elzita morreu aos 91 anos, no dia 24. A causa da morte não foi informada.
Referência do Tambor de Mina, religião afro-brasileira do Maranhão, Mãe Elzita foi fundadora e dirigente do Terreiro Fé em Deus, criado em 1968, no bairro do Sacavém, em São Luís. A religiosa dedicou a vida à preservação do Tambor de Mina, que tem como base o culto a voduns, orixás e encantados.
Nascida em 16 de janeiro de 1934, na capital maranhense, Mãe Elzita foi uma grande defensora da preservação das religiões de matriz africana. Ela foi iniciada no Terreiro Nanã Borokô, por sua mãe-de-santo, Dona Denira.
O Tambor de Mina surgiu na capital do Maranhão, se expandiu pelo Pará, Amazonas e outros estados da região Norte. A religião também chegou a capitais que receberam grande número de migrantes desses lugares, como Rio de Janeiro e São Paulo.
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