MPRO e PF levam Projeto 'Maria da Penha vai à Escola' para alunos da rede pública de Porto Velho

A Promotora de Justiça Tânia Garcia também explicou o passo a passo de como os adolescentes podem denunciar crimes na Ouvidoria do Ministério Público e demais órgãos da rede de proteção

Fonte: Gerência de Comunicação Integrada (GCI) - Publicada em 04 de abril de 2024 às 17:04

MPRO e PF levam Projeto 'Maria da Penha vai à Escola' para alunos da rede pública de Porto Velho

Em uma ação conjunta, o Ministério Público de Rondônia (MPRO) e a Polícia Federal (PF) levaram o projeto "Maria da Penha vai à Escola" para aproximadamente 150 alunos do 2º e 3º anos do ensino médio da Escola Estadual de Tempo Integral Brasília, em Porto Velho, nesta quinta-feira (4/4).

Com abordagens didáticas, a Promotora de Justiça Tânia Garcia, a Superintendente Regional da Polícia Federal em Rondônia, Delegada Larissa Magalhães Nascimento, e os Agentes da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos da PF, Marco Aurélio Guerreiro e Daniel Ferreira, resumiram o funcionamento das duas instituições pela defesa dos interesses sociais.

No bate-papo, os estudantes tiveram um panorama das inúmeras possibilidades de carreira disponíveis no MPRO e na PF e foram convidados pela Superintendente a visitarem a exposição em homenagem aos 80 anos da Polícia Federal, que ocorre nos próximos dias, no Porto Velho Shopping.

Em outro ponto da ação, foi explicado aos alunos como identificar violências de gênero, crimes virtuais, os tipos de abusos e como pedir ajuda em casos envolvendo pedido, vazamento ou compartilhamento de imagens íntimas.

Os policiais apresentaram a função da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos, especialmente no combate ao abuso sexual infantojuvenil, explicando como os adolescentes podem se defender de criminosos principalmente na modalidade "sextortion". Ademais, os alunos interagiram com os policiais no intuito de entender e se conscientizar sobre os cuidados no uso da internet e de aplicativos de conversas.

A Promotora de Justiça Tânia Garcia também explicou o passo a passo de como os adolescentes podem denunciar crimes na Ouvidoria do Ministério Público e demais órgãos da rede de proteção. A ideia foi levar informação para que eles possam pedir ajuda caso sejam vítimas de algum tipo de crime, ou os presenciem.

Adiante, também participou das atividades a Juíza de Direito, Juliana Paula Silva da Costa, idealizadora do módulo Lilás de Medidas Protetivas de Urgência do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO), que foi apresentar aos alunos e alunas essa importante ferramenta de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar.

O projeto — “Maria da Penha Vai à Escola” é um desdobramento de recomendação expedida pelo Ministério Público de Rondônia para que as redes municipal, estadual e privada de ensino promovam a inclusão de conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a mulher nos currículos de educação básica das escolas, estimulando a conscientização nas perspectivas pedagógica e educativa.

MPRO e PF levam Projeto 'Maria da Penha vai à Escola' para alunos da rede pública de Porto Velho

A Promotora de Justiça Tânia Garcia também explicou o passo a passo de como os adolescentes podem denunciar crimes na Ouvidoria do Ministério Público e demais órgãos da rede de proteção

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
Publicada em 04 de abril de 2024 às 17:04
MPRO e PF levam Projeto 'Maria da Penha vai à Escola' para alunos da rede pública de Porto Velho

Em uma ação conjunta, o Ministério Público de Rondônia (MPRO) e a Polícia Federal (PF) levaram o projeto "Maria da Penha vai à Escola" para aproximadamente 150 alunos do 2º e 3º anos do ensino médio da Escola Estadual de Tempo Integral Brasília, em Porto Velho, nesta quinta-feira (4/4).

Com abordagens didáticas, a Promotora de Justiça Tânia Garcia, a Superintendente Regional da Polícia Federal em Rondônia, Delegada Larissa Magalhães Nascimento, e os Agentes da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos da PF, Marco Aurélio Guerreiro e Daniel Ferreira, resumiram o funcionamento das duas instituições pela defesa dos interesses sociais.

No bate-papo, os estudantes tiveram um panorama das inúmeras possibilidades de carreira disponíveis no MPRO e na PF e foram convidados pela Superintendente a visitarem a exposição em homenagem aos 80 anos da Polícia Federal, que ocorre nos próximos dias, no Porto Velho Shopping.

Em outro ponto da ação, foi explicado aos alunos como identificar violências de gênero, crimes virtuais, os tipos de abusos e como pedir ajuda em casos envolvendo pedido, vazamento ou compartilhamento de imagens íntimas.

Os policiais apresentaram a função da Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos, especialmente no combate ao abuso sexual infantojuvenil, explicando como os adolescentes podem se defender de criminosos principalmente na modalidade "sextortion". Ademais, os alunos interagiram com os policiais no intuito de entender e se conscientizar sobre os cuidados no uso da internet e de aplicativos de conversas.

A Promotora de Justiça Tânia Garcia também explicou o passo a passo de como os adolescentes podem denunciar crimes na Ouvidoria do Ministério Público e demais órgãos da rede de proteção. A ideia foi levar informação para que eles possam pedir ajuda caso sejam vítimas de algum tipo de crime, ou os presenciem.

Adiante, também participou das atividades a Juíza de Direito, Juliana Paula Silva da Costa, idealizadora do módulo Lilás de Medidas Protetivas de Urgência do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO), que foi apresentar aos alunos e alunas essa importante ferramenta de proteção às mulheres vítimas de violência doméstica e familiar.

O projeto — “Maria da Penha Vai à Escola” é um desdobramento de recomendação expedida pelo Ministério Público de Rondônia para que as redes municipal, estadual e privada de ensino promovam a inclusão de conteúdos relativos aos direitos humanos e à prevenção de todas as formas de violência contra a mulher nos currículos de educação básica das escolas, estimulando a conscientização nas perspectivas pedagógica e educativa.

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