MPRO ministra palestra em 4ª Capacitação do Programa Mulher Protegida

Em sua fala, a Promotora de Justiça abordou diversos aspectos, entre eles a misoginia, o machismo, a desigualdade e a iniquidade de gênero

Fonte: Gerência de Comunicação Integrada (GCI) - Publicada em 31 de outubro de 2024 às 15:01

MPRO ministra palestra em 4ª Capacitação do Programa Mulher Protegida

O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), por meio da Promotora de Justiça de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Tânia Garcia, ministrou a palestra “Percepção e Vivência da Violência Contra as Mulheres em Rondônia”, na última quarta-feira (30/10).

A palestra é parte da programação do evento promovido pela Secretaria de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas), que terá duração de dois dias e tem como público profissionais que atuam em rede em combate à violência de gênero. Em sua fala, a Promotora de Justiça abordou diversos aspectos, entre eles a misoginia, o machismo, a desigualdade e a iniquidade de gênero.

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Ao abrir o evento, como primeira palestrante, a Promotora de Justiça apontou que o cenário desse tipo de violência não é uma realidade exclusiva do estado de Rondônia e que é necessário intenso diálogo sobre o tema. “Minha missão hoje é promover uma troca de ideias com vocês e, quem sabe, alguém sair daqui um pouco mais sensibilizado, engajado e desperto para essa luta de enfrentamento à violência contra as crianças e contra as mulheres”, diz Tânia.

A Promotora de Justiça também levou ao público informações do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, do Mapa Nacional da Violência de Gênero, no qual foram apontados índices de subnotificações policiais; mortes violentas contra mulheres e registros de medidas protetivas, entre outros. “Esse é um desafio que pertence a cada um de nós, institucionalmente, profissionalmente e pessoalmente. Todos temos a responsabilidade de se envolver de alguma forma no enfrentamento a essa guerra social que é enfrentar as violências contra crianças e mulheres”, reforçou a Promotora de Justiça.

MPRO ministra palestra em 4ª Capacitação do Programa Mulher Protegida

Em sua fala, a Promotora de Justiça abordou diversos aspectos, entre eles a misoginia, o machismo, a desigualdade e a iniquidade de gênero

Gerência de Comunicação Integrada (GCI)
Publicada em 31 de outubro de 2024 às 15:01
MPRO ministra palestra em 4ª Capacitação do Programa Mulher Protegida

O Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO), por meio da Promotora de Justiça de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Tânia Garcia, ministrou a palestra “Percepção e Vivência da Violência Contra as Mulheres em Rondônia”, na última quarta-feira (30/10).

A palestra é parte da programação do evento promovido pela Secretaria de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas), que terá duração de dois dias e tem como público profissionais que atuam em rede em combate à violência de gênero. Em sua fala, a Promotora de Justiça abordou diversos aspectos, entre eles a misoginia, o machismo, a desigualdade e a iniquidade de gênero.

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Ao abrir o evento, como primeira palestrante, a Promotora de Justiça apontou que o cenário desse tipo de violência não é uma realidade exclusiva do estado de Rondônia e que é necessário intenso diálogo sobre o tema. “Minha missão hoje é promover uma troca de ideias com vocês e, quem sabe, alguém sair daqui um pouco mais sensibilizado, engajado e desperto para essa luta de enfrentamento à violência contra as crianças e contra as mulheres”, diz Tânia.

A Promotora de Justiça também levou ao público informações do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, do Mapa Nacional da Violência de Gênero, no qual foram apontados índices de subnotificações policiais; mortes violentas contra mulheres e registros de medidas protetivas, entre outros. “Esse é um desafio que pertence a cada um de nós, institucionalmente, profissionalmente e pessoalmente. Todos temos a responsabilidade de se envolver de alguma forma no enfrentamento a essa guerra social que é enfrentar as violências contra crianças e mulheres”, reforçou a Promotora de Justiça.

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