Município discutirá ética e integridade na administração pública durante campanha
Ação é liderada pela Controladoria Geral do Município
Buscando garantir uma gestão municipal que siga os princípios da Administração Pública e previna a corrupção, a Prefeitura de Porto Velho inicia, na próxima segunda-feira (5), a campanha “Ética e Integridade na Administração Pública: Melhor Prevenir do que Remediar”.Patrícia Damico Nascimento Cruz, Controladora Geral do Município
A campanha será executada pela Controladoria Geral do Município (GCM), em parceria com a Comissão de Ética do Município, ao longo de 30 dias e busca mostrar a importância do Código de Ética do Município na gestão pública e a repercussão disso na vida dos moradores.
“É uma campanha que busca fomentar a divulgação das regras do nosso Código de Ética, instruindo os servidores da administração direta e indireta e, consequentemente, a população, sobre como funciona os atos da administração pública”, afirma a Controladora Geral do Município, Patrícia Damico Nascimento Cruz.
Na prática, a campanha busca prevenir eventuais atos de corrupção por parte do poder público e conscientizar a população sobre os benefícios e reflexos que uma gestão ética tem na prestação de serviços essenciais.
Louise Fernanda Gomes, Controladora Geral Adjunta
“Para tornar essa mensagem efetiva nós selecionamos os principais incisos do nosso Código de Ética que serão divulgados, de dois em dois, nos próximos 30 dias, através das plataformas digitais da Prefeitura. A ideia é que a população entenda que serviços essenciais, como saúde e educação, só são prestados de forma efetiva se houver uma gestão ética por trás”, explica a controladora geral.
A campanha do município está de acordo com o Programa Nacional de Prevenção à Corrupção e é estruturada em cinco importantes eixos: a prevenção, detecção, monitoramento, correção e responsabilização dos atos que possam caracterizar a corrupção.
“Nós esperamos que essa campanha convença servidores e a população em geral sobre a necessidade da moral e ética dentro do ambiente público. Cada um tem sua função no poder público e no ambiente civil, mas somos todos portadores dos mesmos direitos”, complementa a controladora geral adjunta, Louise Fernanda Gomes.
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