No dia do engenheiro ambiental, Sedam destaca atuação destes profissionais em Rondônia
Ações de gerenciamento adequado de resíduos sólidos, manejo das águas pluviais, tratamento de esgotos e abastecimento público da água são técnicas abordadas pelos engenheiros ambientais
As técnicas abordadas pelos engenheiros ambientais são exclusivas de um profissional que busca e luta em prol de um planeta mais limpo e saudável
A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) tem em seu quadro efetivo o engenheiro ambiental e neste dia, 31 de janeiro, que o profissional é lembrado por sua importante atuação para proteção do Meio Ambiente, o Governo de Rondônia dá destaque ao trabalho desenvolvido, com ações de gerenciamento adequado de resíduos sólidos, manejo das águas pluviais, tratamento de esgotos, abastecimento público da água, controle das emissões atmosféricas, gestão dos recursos hídricos, planejamento urbano e de uso e ocupação do solo sustentável, gestão do espaço geográfico, manejo ambiental sustentável e eficiência energética.
As técnicas abordadas pelos engenheiros ambientais, são exclusivas de um profissional que busca e luta em prol de um planeta mais limpo e saudável. Considerada uma das profissões do futuro, com início em 2006, para atuar na preservação da qualidade da água, do ar e do solo e, quando o dano ambiental não pode ser evitado, o engenheiro ambiental busca medidas menos agressivas ao Meio Ambiente.
O engenheiro ambiental, João Paulo Papaleo Costa Moreira, da Sedam escolheu essa carreira, onde atua há dez anos, sendo mais de quatro anos dedicados à instituição. Para conquistar a profissão, ele teve que se dedicar aos estudos e enfrentou desafios para conquistar a graduação, realidade comum entre os jovens que estudam nas escolas públicas. “ Passar no vestibular de uma universidade federal era um desafio. Este foi o primeiro desafio que a Engenharia Ambiental me proporcionou, na época foi o terceiro curso mais concorrido da Universidade Federal de Rondônia (Unir) e esta conquista foi motivo de muito orgulho para mim e meus familiares”, conta João Paulo.
João fez parte da primeira turma do curso no Estado e os desafios continuaram, pois tudo era muito novo. “Além das dificuldades estruturais presentes na época, tínhamos que nos dedicar integralmente ao curso, o que impossibilitava realizar outras atividades”, disse.
O engenheiro ambiental lembra, que para realizar o estágio na área foi outro nível a ser alcançado, onde muitas instituições não compreendiam a importância do profissional e não reconheciam a nova profissão no mercado de trabalho em Rondônia. “ O engenheiro ambiental é um dos profissionais que contribuem para a sustentabilidade. Atuamos diretamente em ações de diagnóstico e avaliação de impactos ambientais na recuperação e remediação de áreas degradadas ou contaminadas, propondo medidas que venham a ser ambientalmente adequadas, socialmente justas e economicamente viáveis”, explicou.
Depois da formação profissional, João Paulo começou a colher os frutos dos esforços feitos durante a faculdade e conseguiu atuar na profissão em instituições particulares e federais, como professor. E, em 2016, foi chamado no concurso público da Sedam. “No órgão Ambiental atuamos no licenciamento ambiental, na gestão de recursos hídricos, na gestão de unidades de conservação, no setor de geociências e regularização ambiental por meio do cadastro ambiental rural, na fiscalização ambiental e outros”, esclarece o engenheiro ambiental.
João Paulo ressalta ainda, que o engenheiro ambiental é um profissional multitarefas dentro da Sedam e que contribui muito no desenvolvimento das políticas ambientais do Estado. “A consolidação da atuação deste profissional dentro da Sedam é essencial na efetividade de suas ações e possibilita que o Estado se desenvolva de modo sustentável”.
O profissional de engenharia ambiental tem a responsabilidade de propor soluções que alcance, não apenas as questões ambientais, mas também os impactos econômico e social. “Na Sedam, o engenheiro ambiental abraça principalmente as atividades que necessitam de controle e monitoramento dos sistemas de tratamento de esgoto, saneamento básico, rede de distribuição de água, coleta e descarte de lixo”, esclarece a coordenadora de Licenciamento e Monitoramento Ambiental (Colmam) da Sedam, Márcia Nunes.
Segundo a coordenadora da Sedam, os desafios do engenheiro ambiental dentro da Secretaria é propor soluções que resultem na melhoria e na qualidade de vida das pessoas, de forma que atenda os três pilares da sustentabilidade que são social, econômico e ambiental. “Garantindo as atuais e futuras gerações o acesso ao ambiente equilibrado e saudável”.
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