O bolsonarismo bloqueia a união nacional em torno da tragédia no RS

O Brasil da vida aguarda a libertação dos brasileiros sequestrados pelo veneno do bolsonarismo e mantidos sob o cárcere de um ódio irracional

Fonte: Tiago Barbosa - Publicada em 12 de maio de 2024 às 11:58

Enchente em Porto Alegre (Foto: Ricardo Stuckert)

O desastre climático no sul ensejou - mais uma vez sob tragédia - a chance de o país depurar feridas da diferença por meio do ato básico da solidariedade. Da ajuda. Da união. Da vida. 

Era o momento propício de juntar forças em busca do bem particular e coletivo através do resgate, do salvamento, da reconstrução de histórias devastadas pela ação da natureza e inação humana. 

Mas o bolsonarismo bloqueou, de novo, as frestas do diálogo com o insaciável desejo de morte, desprezo e ódio a todo e qualquer sopro de esperança ventilado como aceno à cicatrização nacional. 

Esse estado permanente de revolta e vigília contra um mal imaginário do sistema projetado na esquerda e nas políticas humanistas trancou a alma brasileira no escuro da insensibilidade. 

Travou corpos e mentes para as janelas do afeto, da reflexão, da revalorização do relevante na rotina e na sociedade - e tudo passou a ser regido pelas mentiras e narrativas ideológicas do zap criadas para produzir atrofias politicas. 

O Brasil da vida aguarda a libertação dos brasileiros sequestrados pelo veneno do bolsonarismo e mantidos sob o cárcere de um ódio tão irracional quanto inútil e perigoso – essa é a outra tragédia do nosso tempo.

Tiago Barbosa, Jornalista, pós-graduado em História e Jornalismo, com passagem por jornais de Pernambuco

O bolsonarismo bloqueia a união nacional em torno da tragédia no RS

O Brasil da vida aguarda a libertação dos brasileiros sequestrados pelo veneno do bolsonarismo e mantidos sob o cárcere de um ódio irracional

Tiago Barbosa
Publicada em 12 de maio de 2024 às 11:58

Enchente em Porto Alegre (Foto: Ricardo Stuckert)

O desastre climático no sul ensejou - mais uma vez sob tragédia - a chance de o país depurar feridas da diferença por meio do ato básico da solidariedade. Da ajuda. Da união. Da vida. 

Era o momento propício de juntar forças em busca do bem particular e coletivo através do resgate, do salvamento, da reconstrução de histórias devastadas pela ação da natureza e inação humana. 

Mas o bolsonarismo bloqueou, de novo, as frestas do diálogo com o insaciável desejo de morte, desprezo e ódio a todo e qualquer sopro de esperança ventilado como aceno à cicatrização nacional. 

Esse estado permanente de revolta e vigília contra um mal imaginário do sistema projetado na esquerda e nas políticas humanistas trancou a alma brasileira no escuro da insensibilidade. 

Travou corpos e mentes para as janelas do afeto, da reflexão, da revalorização do relevante na rotina e na sociedade - e tudo passou a ser regido pelas mentiras e narrativas ideológicas do zap criadas para produzir atrofias politicas. 

O Brasil da vida aguarda a libertação dos brasileiros sequestrados pelo veneno do bolsonarismo e mantidos sob o cárcere de um ódio tão irracional quanto inútil e perigoso – essa é a outra tragédia do nosso tempo.

Tiago Barbosa, Jornalista, pós-graduado em História e Jornalismo, com passagem por jornais de Pernambuco

Comentários

    Seja o primeiro a comentar

Envie seu Comentário

 
NetBet

Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook