O DIA NA HISTÓRIA 18 DE JULHO!

1967 - O ex-presidente brasileiro Castello Branco morre em desastre de avião, no Ceará

Lúcio Albuquerque
Publicada em 18 de julho de 2022 às 20:10
O DIA NA HISTÓRIA 18 DE JULHO!

HOJE É: Dia Internacional de Nelson Mandela (ONU), Dia Internacional dos Museus, Dia do Trovador (BR). Dia Nacional de Combate ao Abuso e Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, Dia Nacional da Luta Antimanicomial 
Católicos lembram São Francisco Solano, Santo Emiliano de Mésia, São Bruno de Segni, São Frederico de Utrecht, São Carlos de Dios Murias, Santo Arnolfo de Metz, São São Bartolomeu de Las Casas, São Brunk de Segni, Santa Marinha de Águas Santas, Aanta Sinforosa.

BRASIL: 1841 — D. Pedro II é coroado Imperador do Brasil. 1909 – Grêmio 10x0 Internacional, no 1º Grenal da história. 1959 - O cachorro “Bidu” é o 1º personagem de Maurício de Sousa, criador da Turma da Mônica. 1967 - O ex-presidente brasileiro Castello Branco morre em desastre de avião, no Ceará. 1971 – Brasil 2x2 Iugoslávia, no Maracanã com 150  mil pessoas e muita tristeza: último jogo de Pelé pela seleção. 

MUNDO: 1921 – Descoberta pelos pesquisadores Albert Calmette e Camille Guerin, a vacina BCG é aplicada pela 1ª vez. 1870 — O Concílio Vaticano I decreta o dogma da infalibilidade papal. 1898 — Marie Curie e Pierre Curie anunciam a descoberta do elemento químico intitulado Polônio.  1976 – Olimpíada de Montreal: a 1ª nota 10 da história da ginástica artística é da romena Nádia Comaneci. 1994 — Terroristas neonazistas atacam a Associação Mutual Israelita Argentina (Buenos Aires), matando 85 pessoas, a maioria judeus.

FOTO DO DIA: “Em Porto Velho cada soldado é um operário e cada operário um soldado com o objetivo comum de trabalhar pelo engrandecimento da Pátria”. A frase de um dos discursos do presidente Getúlio Vargas em sua única visita a Porto Velho, ainda município amazonense em 1940, fixada no busto na entrada do pátio da ferrovia Madeira-Mamoré, parece pretender estimular as centenas de nordestinos que desembarcavam na cidade desde 1942,  trazidos pela esperança de uma nova vida, fugindo da seca, e muitos deles nunca voltaram para suas plagas. Não há um número exato de quantos nordestinos vieram atraídos pelas promessas da seringa, entre 1942 e 1945, mas com certeza morreram muito mais, por motivos diversos, na aventura, do que os 467 da FEB abatidos pelos nazistas na campanha da Itália. (F. Acervo Anderson Leno, colorizada por Luís Claro)

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