O DIA NA HISTÓRIA 22 DE JANEIRO!

1987 – O deputado estadual Ernandes Amorim vai à Justiça contra a construção do centro político-administrativo do Estado. A alegação é falta de verbas

Lúcio Albuquerque
Publicada em 23 de janeiro de 2024 às 09:03
O DIA NA HISTÓRIA 22 DE JANEIRO!

RONDÔNIA:

1920 – 1) depois da Madeira-Mamoré, o empresário Percival Farqhuar tem nova obra, em Minas Gerais. 2) a jovem Adélia Lima é eleita a mais bela senhorita de Santo Antônio.

1925 – O prefeito (PVh) Joaquim Augusto Tanajura realiza o 1ºcenso9m escolar de Porto Velho, para saber quantas vagas precisam nas escolas, na faixa de zero a 12 anos. 

1981 – Os assassinos do empresário conhecido por “João da Calama”, em Ji-Paraná, foram presos pela equipe Caça Pistoleiros, chefiada pelo delegado João Lucena.

1987 - Posse dos 46 diretores de escolas municipais (PVh), eleitos por suas comunidades, a 1ª vez que isso acontece de forma conjunta. Em 1975 só a Escola 21 de Abril elegeu seu diretor.

1987 – O deputado estadual Ernandes Amorim vai à Justiça contra a construção do centro político-administrativo do Estado. A alegação é falta de verbas.

HOJE É:

Católicos celebram São Vicente Paloti, Santo Anastásio, São Vicente Diácono, 

BRASIL:

1808 -A família real portuguesa chega se instala em Salvador. 1532 – Criação de São Vicente (SP), a 1ª Vila do Brasil. 1971 — Fundação da Universidade Federal do Acre. 1970 - Instituída a Loteria Esportiva, premiando quem acertasse o resultado de 13 jogos de futebol.

MUNDO:

1905 — Domingo Sangrento em São Petersburgo, início da revolução de 1905. 1982 - Estreia d o filme ET, o extraterrestre, sucesso  absoluto em bilheterias do mundo inteiro.

FOTO DO DIA: A SAÍDA DOS BATELÕES

Na ligação entre os que estavam nos seringais e os postos comerciais, no primeiro período da borracha a chegada de um batelão era um fato importante. 
Movido à força dos braços humanos, era comum nos trechos encachoeirados do Rio Madeira, a carga ser removida e o batelão arrastado por cordas.

Havia casos em que cargas e pessoas desapareciam nessas transposições, tal era o perigo as viagens representavam, o que exigia muito mais que força, além do bom conhecimento do trajeto.

O falecido historiador Francisco Matias chamava os condutores dos batelões de “almocreves”. 

Eles serviam também de “correio” entre cada seringal e o centro maior – na foto, batelões saindo em frente à vila de Santo Antônio, conduzindo além de carga e de pessoas, cartas, recados, e tudo que pudesse caber em cada um.

A viagem não tinha tempo certo para chegar, e ao “baixar” de volta ao porto levavam diversas mercadorias para vender nas vilas, ou trocar, mantendo assim uma espécie de comércio sem dinheiro, na base de troca e de confiança.

(F. Dr. Braulere – colorizada por Luís Claro)

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