O imperador ataca, manda prender, muda a constituição e transforma o STF num adversário do Brasil
Que ninguém se engane. Sem um freio, as coisas vão piorar muito mais. Lamentavelmente!
Até onde irão os superpoderes de um só brasileiro, que com sua caneta pesada comanda todo um país e seus 215 milhões de pessoas? Quem deu ao superministro Alexandre de Moraes o direito de criar todo o pacote de decisões que abalam o Brasil, muitas delas absolutamente inconstitucionais e, pior, apoiado por seus companheiros de tribunal, eles que deveriam, antes de tudo, zelar pelo cumprimento, ao pé da letra, do texto da nossa Carta Magna? Por que Moraes pode implantar a censura, sem qualquer contestação das forças vivas e, principalmente do Senado Federal, o único órgão que poderia tirar seus hiperpoderes? Por que ele está transformando o STF em inimigo do Brasil? Uma sucessão de decisões tomadas pelo ministro tem deixado claro que ele está completamente fora do controle. Com a covardia do nosso Senado Federal e principalmente do seu presidente, Rodrigo Pacheco, que impede a votação dos vários pedidos de impeachment contra Moraes (um deles com mais de três milhões de assinaturas de brasileiros) não há mais controle algum sobre o brasileiro que, claro como ironia, se autonomeou Imperador do Brasil. Ele censura, tira do ar blogs e sites que o criticam e ao seu tribunal; cria processos onde é a vítima, o promotor, o investigador e o julgador: dá 24 horas, 48 horas, em constantes ameaças a todos os que não rezam pela cartilha do ensaio de ditadura que nos está sendo imposta. Como presidente do TSE, junto com seus pares, tomou partido claro pela candidatura do ex-presidente Lula, cerceando os direitos de Bolsonaro e, claro, desequilibrando a eleição. Agora, o ministro Alexandre de Moraes cria mais uma jurisprudência inconstitucional: quer proibir, via ameaças, os milhões de brasileiros que estão nas ruas, usando seu direito legítimo de protestar contra o que consideram danoso ao nosso país.
Os espaços ainda democráticos, aqueles que ainda teimam em exercer seu direito à opinião e ao contraditório, estão sendo atacados, um a um. Dezenas de representantes do pensamento conservador estão sendo calados, a maioria via decisões ditatoriais, sem direito a recurso, já que não o há acima do poder do STF, enquanto os representantes da esquerda podem falar, comentar, agredir, ofender, sem serem incomodados. O verdadeiro senso de Justiça está sendo ameaçado no nosso país, enquanto representantes de instâncias inferiores se desesperam, temendo que as decisões absurdas tomadas no tribunal superior tornem o Judiciário como um todo, um poder que a população considera a serviço de apenas uma parte dos brasileiros e, visivelmente, contrário a todos os outros. O Império ataca, sem que seja contido. O Imperador manda, exige, faz o que bem entende, ignora cláusulas pétreas da Constituição, com apoio dos seus pares e o Brasil assiste, sem entender, como chegamos a este ponto. Que ninguém se engane. Sem um freio, as coisas vão piorar muito mais. Lamentavelmente!
SAIU O TÃO ESPERADO RELATÓRIO DAS FORÇAS ARMADAS SOBRE AS ELEIÇÕES, SEM ENCONTRAR FRAUDE
Não foram constatadas irregularidades no processo eleitoral brasileiro, embora haja a possibilidade de um tal “código malicioso”, que poderia representar um risco de segurança. O longo relatório do Ministério da Defesa, vindo das Forças Armadas, não detectou qualquer forma que pudesse interferir no resultado do pleito, já que, conforme está escrito nele, os boletins de urna impressos estão em conformidade com os dados disponibilizados pelo TSE”. Claro que o relatório foi um balde de água fria nos bolsonaristas, que esperavam por pesadas denúncias e constatação de irregularidades no processo eleitoral. Mas quem comemorou foi o presidente do TSE, o ministro Alexandre de Moraes, que, em nota, afirmou que o relatório foi recebido com “satisfação” e agradeceu pelas sugestões de melhorias a serem estudadas para futuros pleitos. Moraes disse que a análise das Forças Armadas “é mais um indício da inexistência de fraude no processo eleitoral”. Grande número de comentaristas políticos (embora a opinião da maioria deles esteja conspurcada com o partidarismo petista) acha que a bomba esperada do relatório não passou de um traque de São João.
NÚMEROS SUPELATIVOS E GRANDES AVANÇOS: ENERGISA COMEMORA QUATRO ANOS EM RONDÔNIA
Melhoria de cerca de 50 por cento na qualidade do fornecimento de energia no Estado. Acesso à energia para mais de 10 mil famílias rondonienses, nas áreas rurais e em locais isolados, que, finalmente, saíram da escuridão. Nada menos do que 74 subestações foram ou construídas ou modernizadas, equivalentes a atender 260 mil casas populares. No segmento empresarial houve uma revolução com o aumento da capacidade energética que contribui para a expansão de negócios. Levantamento realizado pela concessionária mostra que, nestes quatro anos, indústrias contrataram 41 megawatts de energia, o equivalente ao consumo de 165 mil casas populares. Portanto, há sim, muito a se comemorar nos quatro anos da Energisa em Rondônia. E comemorar muito! Os investimentos no setor, pela concessionária rondoniense, chegaram a 2 bilhões e 500 milhões de reais. E vem muito mais por aí, a partir de agora, com mais investimentos e inovações.
THEOBALD SE EMOCIONA COM O ATENDIMENTO ÀS POPULAÇÕES QUE ESPERARAM ATÉ 30 ANOS PARA TER A ENERGIA
O entusiasmo pelo avanço da distribuição de energia em Rondônia, é notório, quando o diretor-presidente da Energisa, André Theobald, fala sobre o que já foi feito e o que ainda o será. Theobald se emociona quando lembra a alegria das populações de áreas mais distantes, como no Baixo Madeira, apenas como um exemplo, que viveram durante décadas com apenas duas horas diárias de energia, através de abastecimento de geradores e que hoje a tem nas 24 horas, graças ao trabalho da empresa. “Famílias que esperavam há mais de 30 anos pela chegada da energia em suas casas, no seu sítio, na sua pequena propriedade, agora podem usar seus eletrodomésticos e até bomba d´água para irrigar suas plantações”. Ele acrescenta: “os ribeirinhos do outro lado do Rio Madeira também estão começando a ter energia em casa, e de forma sustentável, para ter conforto e inclusão social”. Num encontro com jornalistas, nesta quarta-feira, Theobald ainda disse que há um sonho a concretizar: o de dotar todos os rondonienses, sem exceção, do direito à energia elétrica de qualidade.
BANCO MUNDIAL DESMENTE NÚMEROS CATASTRÓFICOS DA CAMPANHA ELEITORAL SOBRE EXTREMA POBREZA NO BRASIL
Nem 33 milhões, nem 55 milhões ameaçados pela fome, como foi anunciado pelo presidente eleito, Lula, em debates sobre a fome no Brasil. Números oficiais, divulgados pelo Banco Mundial, obviamente depois da disputa eleitoral pela Presidência, apontam um contingente muito menor de brasileiros vivendo na pobreza e na miséria. Algo em torno de pouco mais de 4 milhões e 100 mil pessoas, quando, em 2018, quando Bolsonaro assumiu, este número era de 11 milhões e 300 mil pessoas. Todas viviam abaixo da linha da pobreza, saíram dela graças aos auxílios financeiros dados pelo Governo, que hoje estão na faixa de 600 reais para as famílias. Ou seja, o número dos muito pobres no país caiu de 5,3 por cento da população para 1.9 por cento, totalizando hoje 4 milhões e 100 mil brasileiros. O número, segundo o Banco Mundial, conclui que, em quatro anos, 7 milhões e 200 mil brasileiros saíram desta situação extrema.
CONCURSO DOS 40 ANOS DO MINISTÉRIO PÚBLICO FAZ JUSTA HOMENAGEM AO JORNALISTA CIRO PINHEIRO
Mais um prêmio de jornalismo, a edição de número 11, promovido pelo Ministério Público de Rondônia, terá um destaque muito especial, na edição deste ano. Nele, ocorrerá uma homenagem das mais merecidas. O personagem a ser destacado no 11º Prêmio MPRO de Jornalismo será uma figura muito respeitada e querida entre todos os seus colegas e, igualmente, pela comunidade rondoniense. Trata-se do jornalista e colunista Ciro Pinheiro, que veio para o Estado em 1967 e durante quase meio século atuou na mídia local. Ciro, revelado pelo extinto Alto Madeira, foi o primeiro jornalista registrado no Sindicato do nosso Estado. A homenagem faz parte da comemoração dos 40 anos de atuação do Ministério Público em Rondônia. O reconhecimento a Ciro está incluida no tema do concurso: “Quarenta Anos de Atuação em Defesa da Sociedade’, uma referência ao aniversário do Ministério Público de Rondônia, que coincide com a criação do Estado e de diversas instituições. O evento acontecerá no próximo dia 22 deste mês, a partir das 19 horas, na sede do MP.
ENFIM, RODOVIAS LIBERADAS, MAS OS PROTESTOS LEGÍTIMOS CONTINUAM AQUI E BRASIL AFORA
Demorou um pouco, mas o bom senso voltou a imperar e os que protestam contra o resultado da eleição presidencial, finalmente liberaram todas as rodovias do país, nesta quarta-feira. Foi mais de uma semana e meia de interrupções do tráfego, o que já estava causando graves problemas de abastecimento. Todos os bloqueios nas rodovias rondonienses e do país inteiro estavam liberados até o entardecer desta quarta-feira, o que atende não só aos pedidos do próprio presidente Bolsonaro como também a todos os que usaram de bom senso nas negociações, embora setores do MP e do Judiciário continuem tentando tratar os que se revoltaram contra a forma como a eleição ocorreu no país, como se criminosos fossem. Em Rondônia, como também em várias regiões do país, os protestos não só continuam como se ampliam, embora a tentativa inconstitucional de criminalizar movimentos populares legítimos. O que se espera é que toda a mobilização continue sendo pacífica e que não siga o (mau) exemplo de protestos de esquerdistas, sempre recheados de destruição e quebra-quebra.
SAFRA AGRÍCOLA DEVE SUPERAR 289 MILHÕES DE TONELADAS E RONDÔNIA PRODUZIRÁ 1 POR CENTO DESTE TOTAL
Durante décadas, o grande sonho brasileiro, no agronegócio, era chegar à produção de 100 milhões de toneladas de grãos colhidos e comercializados num só ano. Esta meta foi atingida em meados dos anos 2.000. Em 2015, por exemplo, essa meta já foi superada e, daí em diante, ela só cresceu. Na safra 2021/2022, nosso país e nosso Estado deverão bater todos os recordes na produção agrícola. Números do IBGE preveem uma safra de cerca de 289 milhões de toneladas para o país, enquanto a produção de Rondônia pode bater nas 2 milhões e 800 mil toneladas, num percentual de 1 por cento da produção nacional. No país, a produção de soja, também principal produto da agricultura rondoniense, deve dar um salto, crescendo mais de 19 por cento. A pesquisa do IBGE, sobre a tendência do crescimento da nossa produção agrícola nacional, foi fechada no mês passado. Estima, ainda que a safra deve fechar com um crescimento de 3,8 por cento em relação ao ano passado.
PERGUNTINHA
O que você achou do relatório das Forças Armadas, alegando que não houve qualquer irregularidade nas urnas, na eleição Presidencial, ao contrário do que esperavam os apoiadores do presidente Bolsonaro?
Último dia para revisão de dados de beneficiários é nesta sexta-feira (11)
Famílias devem atualizar informações junto ao município
Estradas rurais e vias urbanas são recuperadas no distrito de Nova Califórnia
Ação beneficia o transporte escolar, o escoamento da produção agrícola e evita alagamentos no núcleo urbano
Comentários
O ministro do STF Alexandre de Moraes é hoje, sem sombra de dúvida, o grande paladino da Democracia tupiniquim. Desde seu renascimento como Nova República, a Democracia Brasileira não tinha sido tão vilipendiada e ultrajada com tamanha intensidade pelo extremismo político liderado por uma onda fascista emanada de um líder irracional, rasteiro, tosco, ogro, desumano, preconceituoso, desqualificado, perverso, autoritário, hipócrita e violento. A criatura sanguinolenta e odiosa tornou-se muitíssimo maior que seu criador. Sem projeto de governo para implementar e gerenciar, Bolsonaro passou todo seu mandato atacando as urnas eletrônicas que tão bem lhe deram três mandatos de deputado federal e um de presidente da república. Mais que isso, passou diuturnamente a atacar os órgãos centrais do Estado Democrático Brasileiro. O bolsonarismo tornou-se um fenômeno bem maior que o mito de pé de barro que é Jair Bolsonaro, despertando o discurso de ódio, o reacionarismo extremo, os nichos fascistas, os negacionistas, o mercantilismo religioso, o eleitoralismo religioso, a corrupção da fé cristã e contaminando todos os setores da sociedade brasileira, inclusive as forças armadas, que até então vinham se comportando com a dignidade e a ritualística que constitucionalmente lhe incumbe atuar, como agência de segurança do Estado Brasileiro, e não de um governo momentâneo da república. O bolsonarismo contaminou até o alto escalão da Polícia Rodoviária Federal e da própria Polícia Federal. Contaminada pela onda bolsonarista, as forças armadas se prestaram a encenar ridículo e patético papel antes, durante e depois do processo eleitoral. O último e desastroso ato foi a apresentação tardia do seu relatório sobre o sistema eleitoral. Ao tentar tapar o sol da democracia com a peneira do comprometimento com o bolsonarismo as nossas bravas forças armadas se meteram no pior imbróglio político, semântico, social e comunicacional do século 21. Tentaram acender uma vela pra Deus e outra pro Diabo, como se fosse possível produzir uma obra literária formal com um pé no sagrado e outro pé no território do profano inconstitucional. Reconheceram que não houve fraude no processo eleitoral, mas logo em seguida emitiram nota colocando em pauta a possibilidade de erro e risco no procedimento técnico das urnas eletrônicas do TSE. Só para agradar seu chefe de plantão, amargurado e cabisbaixo com a derrota imposta pela Frente Ampla e Democrática que apoiou Luís Inácio Lula da Silva. Não reconhecer o resultado lícito do processo eleitoral é golpe. Clamar pela intervenção militar é golpe! Tentar entronar Bolsonaro num cargo para o qual não foi escolhido democraticamente, neste último pleito, é golpe. Fechar as rodovias é ação ilícita, danosa ao interesse público. Liberdade de expressão não é libertinagem de negação da lei e da ordem estabelecidas. Tentar destruir os princípios basilares do Estado Democrático de Direito é golpismo explicito. Manifestar o simples contraditório e descontentamento é intrínseco e saudável à democracia. Mas pedir intervenção das forças armadas, colocar em dúvida o processo eleitoral, pedir o fechamento do STF, defender o fechamento das estradas, incitar ao cometimento de crime, aí já extrapola o limite das garantias legais e descamba para o território da ilegalidade, do negacionismo do edifício legal democrático, do juridicamente intolerável. Se prevalecer a Lei de Roberto Jeferson, milhares de agentes da lei tombarão mortos ou feridos pela ação dos “cidadãos de bem”, chamados em citação, intimação ou condução pela justiça. A inteligência democrática e civilizatória tem ferramentas críticas e analíticas para, cirurgicamente, diferenciar o que é liberdade e o que é barbárie e fundamentalismo de extrema-direita.
O ministro do STF Alexandre de Moraes é hoje, sem sombra de dúvida, o grande paladino da Democracia tupiniquim. Desde seu renascimento como Nova República, a Democracia Brasileira não tinha sido tão vilipendiada e ultrajada com tamanha intensidade pelo extremismo político liderado por uma onda fascista emanada de um líder irracional, rasteiro, tosco, ogro, desumano, preconceituoso, desqualificado, perverso, autoritário, hipócrita e violento. A criatura sanguinolenta e odiosa tornou-se muitíssimo maior que seu criador. Sem projeto de governo para implementar e gerenciar, Bolsonaro passou todo seu mandato atacando as urnas eletrônicas que tão bem lhe deram três mandatos de deputado federal e um de presidente da república. Mais que isso, passou diuturnamente a atacar os órgãos centrais do Estado Democrático Brasileiro. O bolsonarismo tornou-se um fenômeno bem maior que o mito de pé de barro que é Jair Bolsonaro, despertando o discurso de ódio, o reacionarismo extremo, os nichos fascistas, os negacionistas, o mercantilismo religioso, o eleitoralismo religioso, a corrupção da fé cristã e contaminando todos os setores da sociedade brasileira, inclusive as forças armadas, que até então vinham se comportando com a dignidade e a ritualística que constitucionalmente lhe incumbe atuar, como agência de segurança do Estado Brasileiro, e não de um governo momentâneo da república. O bolsonarismo contaminou até o alto escalão da Polícia Rodoviária Federal e da própria Polícia Federal. Contaminada pela onda bolsonarista, as forças armadas se prestaram a encenar ridículo e patético papel antes, durante e depois do processo eleitoral. O último e desastroso ato foi a apresentação tardia do seu relatório sobre o sistema eleitoral. Ao tentar tapar o sol da democracia com a peneira do comprometimento com o bolsonarismo as nossas bravas forças armadas se meteram no pior imbróglio político, semântico, social e comunicacional do século 21. Tentaram acender uma vela pra Deus e outra pro Diabo, como se fosse possível produzir uma obra literária formal com um pé no sagrado e outro pé no território do profano inconstitucional. Reconheceram que não houve fraude no processo eleitoral, mas logo em seguida emitiram nota colocando em pauta a possibilidade de erro e risco no procedimento técnico das urnas eletrônicas do TSE. Só para agradar seu chefe de plantão, amargurado e cabisbaixo com a derrota imposta pela Frente Ampla e Democrática que apoiou Luís Inácio Lula da Silva. Não reconhecer o resultado lícito do processo eleitoral é golpe. Clamar pela intervenção militar é golpe! Tentar entronar Bolsonaro num cargo para o qual não foi escolhido democraticamente, neste último pleito, é golpe. Fechar as rodovias é ação ilícita, danosa ao interesse público. Liberdade de expressão não é libertinagem de negação da lei e da ordem estabelecidas. Tentar destruir os princípios basilares do Estado Democrático de Direito é golpismo explicito. Manifestar o simples contraditório e descontentamento é intrínseco e saudável à democracia. Mas pedir intervenção das forças armadas, colocar em dúvida o processo eleitoral, pedir o fechamento do STF, defender o fechamento das estradas, incitar ao cometimento de crime, aí já extrapola o limite das garantias legais e descamba para o território da ilegalidade, do negacionismo do edifício legal democrático, do juridicamente intolerável. Se prevalecer a Lei de Roberto Jeferson, milhares de agentes da lei tombarão mortos ou feridos pela ação dos “cidadãos de bem”, chamados em citação, intimação ou condução pela justiça. A inteligência democrática e civilizatória tem ferramentas críticas e analíticas para, cirurgicamente, diferenciar o que é liberdade e o que é barbárie e fundamentalismo de extrema-direita.
Quem não tiver um podre, que atire uma pedra. Tudo dantes no quartel de Abrantes.
O que se percebe é que essas pessoas que passam o dia em grupos bolsonaristas com inúmeras fake news se tornam cada vez mais odiosos e frustrados. Muito triste ver que essas pessoas torcem para quanto pior melhor. Ao invés de pedir a Deus para que tenhamos um governo melhor, preferem destilar ódio entre a população. Lamentável.
Desculpa senhor jornalista, aceita que doi menos, qto ao relatório das forças armadas, essa pergunta faço a vossa senhoria.
Por favor, leitores! Não retruquem as "verdadeiras" informações contidas na presente matéria. O redator (Sheik da Imprensa de RO) está, efetivamente, precisando de ajuda. E não resolverá recomendar que ele vá pescar, tirar férias no Nordeste, fazer um retiro espiritual, etc... É caso de internação em clínica psiquiátrica, por longo período...
Resposta a sua perguntinha... Simplesmente normal, vida que segue...
Defender que se respeite o resultado das urnas, fazer com que as pessoas tenham os seus direitos constitucionais mantidos é ditadura em sua concepção, porém fazer bloqueios ilegais e criminosos, atacar adversários políticos moral e fisicamente até com resultado óbito é legítimo e democrático pois estão vestidos de verde amarelo. "Nobre" jornalista, em um estado democrático de direito você pode e deve manifestar seu pensamento e atitudes políticas, desde que DENTRO DA LEI, defender estes atos hostis dos perdedores e tentar legitimá-los, é no mínimo desleal e desonesto, pra não dizer também criminoso.
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