Ódio e desinformação nos jornais menores: o caso de O Sul

É preciso aproveitar a janela de oportunidade pós-baderna fascista para desmontar todas as peças da máquina de propaganda e doutrinação da extrema-direita

Filipo Perotto
Publicada em 14 de janeiro de 2023 às 21:04
Ódio e desinformação nos jornais menores: o caso de O Sul

(Foto: Reprodução/Facebook)

Mais uma vez, aconteceu o que militantes e intelectuais de esquerda previam e alertavam. Os fanáticos e violentos grupos bolsonaristas, imersos em delírios reacionários que consideram revolucionários, protagonizaram o tão sonhado “capitólio caipira”, invadindo a sede dos três poderes. Felizmente os ventos agora são outros, e ainda há consenso da maioria das tendências políticas de que algo precisa ser feito, e de que lições e mecanismos devem surgir depois da experiência traumática do (des-)governo que está sendo defenestrado. É preciso proteger a democracia e aperfeiçoar as instituições, deixando-as menos vulneráveis a arroubos, ameças e sequestros, vindas de qualquer lado do espectro ideológico ou político. Também é preciso entender como certos desses manifestantes, usados como bucha de canhão, parecem estar sendo mantidos por longo tempo numa realidade paralela.

Um ponto central é a análise do papel da mídia (radio, tv, jornais e plataformas de notícias), e claro, das redes sociais, da internet, e dos mecanismos de comunicação de massa usados para a construção dessas “seitas” nutridas de fake news e discursos de ódio. O tema é delicadíssimo. Justificam-se as reações de setores do jornalismo e da sociedade quando pedem atenção à ideia tentadora de um controle estatal da mídia que possa abrir brecha para modos de censura e criminalização do jornalismo crítico. Seria puxar o cobertor para um lado e descobrir o outro. Entretanto, só quem é ingênuo ou desonesto intelectualmente não admite que existe um problema sério a ser enfrentado, e que formas de regulação e responsabilização precisam ser definidas. Os canais de informação não podem ser apropriados, seja por empresas privadas, seja por máfias de qualquer natureza, seja por governos autoritários, com o fim de construir narrativas de ódio, disseminar massiva e continuamente notícias falsas e análises distorcidas com o propósito de controlar e manipular uma massa de pessoas transformandas em fanáticos consumidores de memes e soldados ideológicos prontos para o ataque.

Tenho visto a entrada da reacionaríssima Jovem Pan nos inquéritos das fake news e da incitação à insurreição contra os poderes legais. A tal emissora e seus diretores já tinham vivido o envolvimento questionável com outros sectários, os lavajatistas do MBL (1). Outra que não deve tardar a ser interrogada é a CNN Brasil, regada com muito dinheiro de origem opaca para se estruturar e alugar uma marca reconhecida com a finalidade de instrumentalizar o principal canal da propaganda bolsonarista (2). A inspiração no modelo americano da Fox News, explicada no documentário “A lavagem cerebral do meu pai” (34), é gritante. No outro lado dessa máquina, existe a força fenomenal do submundo da internet e das redes sociais, nichos onde parasitam produtoras especializadas de conteúdo falso sob encomenda, e influencers cada vez mais radicais na busca de likes, num faroeste digital que se baseia num modelo econômico socialmente nocivo (35).

Pois eu gostaria de chamar a atenção para atores de mídia que estão entre essas duas pontas, menores que a grande imprensa, e maiores que os blogs e canais do youtube. Empresas de jornalismo menores, e que ou são financiadas com o intuito de servir de abrigo para discursos de ódio, ou se servem de um modelo de negócios em que ganham dinheiro de publicidade regrupando um perfil de seguidores afeitos a ideologias extremistas. Uma coisa pode se alimentar da outra. Esses veículos de imprensa dão asilo e roupagem jornalística para colunistas espalharem fake news e intolerância. Dão status de jornalista ou analista político para blogueiros, fanáticos e pilantras fantasiados ou não de intelectuais.

O Jornal “O Sul”, com sede em Porto Alegre, é um desses veículos, fazendo parte de uma rede regional que envolve rádios e tvs locais. Muitos outros existem pelo Brasil. Com visibilidade regional, estão menos sujeitos às pressões da opinião pública no que concerne à ética, dando espaço, remunerado, pago, ou gratuito, a colunistas polêmicos. Em 2020 eu mesmo publiquei, ao longo de 2 meses, meia dúzia de colunas. Era o começo da pandemia, e relatos vindos da Europa afetada pelo confinamento ainda interessavam. Tive tempo, no entanto, de escrever duas colunas com temas políticos. O tom esquerdista das minhas opiniões rapidamente desgostou os editores, provavelmente patrocinadores, e certamente leitores habituais, o que levou à minha dispensa. Os artigos, por enquanto, ainda podem ser lidos no site do jornal (3).

Desde então comecei a prestar mais atenção ao jornal, que é publicado unicamente online, mas que aparenta ter impacto regional, irrigando suas rádios e tvs com notícias e análises. Seu jornalismo em si não me desagrada. Meu irmão mesmo havia guardado boa lembrança da cobertura de “O Sul” ao Fórum Social Mundial, na época em que o jornal ainda era impresso, terceiro colocado no RS, atrás de Zero Hora (do grupo Globo/RBS) e Correio do Povo (centenário e decadente depois de ter sido comprado pelo grupo do bispo evangélico Edir Macedo). O Sul havia sido o único a noticiar corretamente sobre a “Marcha dos Pelados” (4). Mas olhando hoje, as colunas de opinião do jornal são chocantes, quase distoantes, a ponto de eu não saber se elas apenas completam o jornal, ou se é o jornal que serve de “decor” para a publicação desses conteúdos, muitas vezes com desinformação e com textos politicos em tom antipetista raivoso quase unânime. Otávio Dumit Gadret, seu dono (5), em 2020, lançou agência de notícias em Brasília, saudada por Bolsonaro, e criticada por coletivos de imprensa (6).

Entre os colunistas de “O Sul” está Cláudio Humberto, ex-porta-voz de Fernando Collor de Mello. Com muitos contatos nos altos escalões, sua coluna é publicada em muitos desses jornais menores que apoiam o submundo antipetista. Amigo do conhecido bolsonarista Luciano Hang (o “véio da Havan”), Cládio Humberto já foi denunciado por esquemas de chantagem contra empresários (7 e 8). Exerce desde muito tempo uma atividade que poderia ser chamada de “terrorismo jornalístico”, como na citação feita em 2001: “Ele escreve o que quer mesmo. Mas sua estratégia é escrever qualquer coisa e desmentir no dia seguinte. Em sua coluna, há notícias verdadeiras, falsas e exageradas” (9). Nos grupos bolsonaristas, é visto como dos poucos “experientes, ponderados e preparados”, ao lado de outros do naipe de Alexandre Garcia (10) ou José Roberto Guzzo (32), enquanto a grande imprensa seria toda “socialista” (11). Em 2021 ganhou novamente holofotes fazendo ataques baixos a Lula (12).

Seu modelo de negócios parece estar entre o uso de seu poder de fogo, financiado por esses jornais menores, controlados por famílias ou grupos a quem interessa a difusão da doutrina antipetista, e o modelo “achacado ou atacado”. Já foi condenado por difamação (13) e tem advogados trabalhando para si em permanência. Nunca se retrata pela publicação de fake news, como aquela contra Paulo Pimenta (14), ou aquela em que garantia que Lula fugiria para a Itália em 2016 (15).

Em novembro passado Cláudio Humberto publicava o texto intitulado “Só 40% das urnas eletrônicas são ‘auditáveis’” (16), onde além de impulsionar em tom jornalístico o questionamento forjado à integridade das urnas eleitorais, destila outras fantasias de extrema-direita e antipetismo, num texto da qualidade literária de uma colagem de telegramas. Além de elogios a expoentes do reacionarismo, afirma que “Bolsonaro venceu nas urnas ‘auditáveis’ com 51%. Nas antigas, ‘inauditáveis’, Lula venceu com 52%.

”Pouco se ouviu de Cláudio Humberto sobre a recente baderna bolsonarista em Brasília, a não ser dizer que (pasmem) estariam ligados ao PT (17), ou solidarizar-se com os vândalos por terem sido “desumanamente” presos, fazendo mesmo comparação com os judeus na segunda guerra mundial. Condena qualquer tentativa de investigação sobre a organização dos atos, e também sugere que a última alta da bolsa se deu graças ao movimento patriótico: “No primeiro dia após o que o governo Lula e cia. classificam de ‘tentativa de golpe’ e ‘terrorismo’, a Bolsa de Valores fechou em alta. Nos últimos dias de anúncio de ministros e presidentes de estatais, a Bolsa caiu” (18). A lista seria longa, os textos são lixo radioativo, e podem ser encontrados no site do jornal (19).

O termômetro no título de textos publicados por Claudio Humberto no “O Sul” desde setembro: “STF custa mais caro que a família real britânica”, “Censura judicial ignora Constituição”, “Brasileiros preparam protestos contra STF em NY”, “Manobras na transição blindam Lula de ilegalidades”, “Petrobras perdeu R$ 100 bilhões desde o 2º turno”, “Estatais empregam 446 mil com regalias bilionárias”, “Custo estimado da PEC Fura-Teto é R$800 bilhões”, “Haddad desconhece economia”, “Lula fala em ‘amor’, mas não disfarça seu rancor”, “Aliança inédita com STF dá a Lula faca e o queijo”, “Michelle assume atitude de candidata a presidente”, “Janja ignora 120 anos de relações entre Brasil e Irã”, e por aí vai. Os títulos, ainda por cima, dissimulam os ataques covardes que são feitos dentro dos textos.

Pior que o alagoano Cláudio Humberto, um “incendiário” nacional, é Flávio Pereira, este um opinador gaúcho mesmo, atualmente dedicado a se fazer de porta-voz do General Mourão, e antes, de Bolsonaro. Sobre os atos de vandalismo recentes, o comportamento é o mesmo: a defesa dos bolsonaristas e a inversão das responsabilidades. Cita frequentemente o ex-ministro bolsonarista Marco Aurélio Mello, para dizer que o ódio dirigido contra o STF pela extrema-direita, além da invasão e depredação dos prédios, seria (pasmem novamente) culpa do próprio STF, por ter “soltado Lula” e “declarado Moro parcial” (20).

Outra coisa típica dos espalhadores de fake news é criticar as agências de checagem. Segundo Flávio Pereira, “No vale tudo da mídia anti-Bolsonaro, as fake news correm soltas, já que para a esquerda estão liberadas”. Jurou que Bolsonaro não mentiu ao citar dívida de 900 bilhões da Petrobras, fato amplamente desmentido (21). Também, segundo o colunista, o aumento da fome (22) e do número de feminicídios no Brasil (23) seria fake news da esquerda, juntamente com o fato de Lula ser inocente, citando como referência os imaculados Sérgio Moro e Deltan Dallagnol (24).

Em sua mensagem de fim de ano, Flávio Pereira voltou a exaltar Bolsonaro e os bolsonaristas, destilar antipetismo raivoso, insinuar que seria o próprio STF com suas “decisões autoritárias” o responsável pelas violências da extrema-direita, coroando tudo com insistência sobre a fraude nas eleições (25). Um ano antes, indignado, dirigiria sua raiva contra os institutos de pesquisa, num artigo intitulado “você votaria no ex-presidiário?”, onde afirma que “o chamado consórcio da mídia que se especializou em publicar mentiras, dedica-se agora à publicação de pesquisas de opinião que fraudam a realidade das ruas e desrespeitam a inteligência dos brasileiros. As pesquisas apontam como líder, um ex-presidiário que não consegue sair às ruas, sob pena de ser chamado de ladrão (...) Além do próprio ex-presidiário, parece que também os institutos de pesquisa, que já haviam perdido a credibilidade, agora perderam também a vergonha”. Se isso não é discurso de ódio e desinformação (além de fanatismo ideológico), despudoradamente publicado num veículo de imprensa, então não sei mais o que pode ser.

No caso de Flávio Pereira, a lista de artigos panfletários, recheados de informações distorcidas e descontextualizadas é imensa (26). Também tem sua foto com Lucian Hang, e reproduz a ideia de que haveria em curso uma luta da democracia contra o comunismo, num maniqueísmo grosseiro (27). Enche a boca para chamar Lula de “ladrão” ou “ex-presidiário”, e trata os movimentos de esquerda como únicos radicais. Defendeu Bolsonaro em cada situação embaraçosa, como das acusações que o ligam aos 51 imóveis adquiridos com dinheiro vivo. Segundo ele, palhaçada e covardia da imprensa. Atacou sistematicamente o TSE, e redifundiu todas as lorotas sobre fraude eleitoral. Afirma que o famoso “artigo 142” garante às forças armadas um suposto “poder moderador”. Também previu vitória esmagadora de Bolsonaro nas eleições. Volta e meia Flávio Pereira se faz desmentir ou tem seus textos classificados como fake news, como no caso das vacinas contra COVID (28). 

Não raro, Flávio Pereira repercute coisas tiradas do submundo das redes sociais bolsonaristas, como por exemplo dizendo que a imprensa é que havia mentido, e que Lula não havia sido convidado para a COP27 (28 e 30). Em novembro passado, publicou “Auditoria nas urnas mostra vitoria de Bolsonaro” (31), além de repetidas cartas pedindo ao exército uma intervenção militar. Atualmente está bradando contra a investigação dos crimes cometidos por bolsonaristas em diversos âmbitos, o que chama de “Tribunal de Exceção da Esquerda”. Também havia tentado ressucitar a famosa facada, associando o atentado a obscuras organizações de esquerda (33).

A questão central: por que razão o jornal O Sul cede seu nome, dando espaço exclusivo a colunas que quase não se distiguem de blogs bolsonaristas? Em sua defesa, diz que as colunas refletem a opinião de quem as assina e não do jornal, e que adota os princípios editorias de pluralismo, apartidarismo, jornalismo crítico e independência. Mas será que a presença dessa frase pode isentar a empresa de sua responsabilidade quando se trata de moderar discurso de ódio ou desinformação?

Novamente, não se trata de estabelecer censura, nem penalizar veículos de imprensa ou perseguir jornalistas por escolherem adotar pontos de vista críticos e mesmo ácidos. Mas o que se mostra nos casos citados aqui está além disso. Para além da falta de ética jornalística, existe a questão do financiamento e da organização dos canais que reproduzem sistematicamente discurso de ódio e desinformação. Isso merece análise e discussão legal, pois é uma das principais fontes da desagregação da sociedade nos tempos de hoje. Será impossível pacificar o país sob descontrolada proliferação de canais de (des)informação raivosos, enquanto que o modelo econômico do jornalismo profissional, ético e intelectualmente honesto se afunda numa crise há anos. Para encerrar esse longo texto, uma reflexão: essas indagações deveriam conduzir todo veículo de imprensa, inclusive os de esquerda, tais como o Brasil 247.

Algumas dicas de leitura sobre o tema:

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/jose-manuel-diogo/2023/01/terroristas-da-informacao-representam-a-maior-ameaca-atual.shtml https://www.observatoriodaimprensa.com.br/desinformacao/a-desinformacao-no-quotidiano-do-jornalismo/

https://exame.com/colunistas/opiniao/por-que-toleramos-o-fake-na-internet/

https://congressoemfoco.uol.com.br/blogs-e-opiniao/colunistas/fake-news-sem-retratacao-nao-ha-punicao/

Referências indicadas no texto:

  1. https://theintercept.com/2020/09/28/mamae-falei-mbl-crime-jovem-pan-panico/
  2. https://www.brasildefato.com.br/2019/01/16/quem-esta-por-tras-da-chegada-da-cnn-no-brasil 
  3. https://www.osul.com.br/colunistas/filipo-studzinski-perotto/
  4. https://www.observatoriodaimprensa.com.br/primeiras-edicoes/voc-a-parado-tambm-nasceu-pelado/
  5. https://jornaldobolsao.com.br/qual-o-patrimonio-e-fortuna-de-otavio-dumit-gadret/ 
  6. https://coletiva.net/noticias/com-participacao-da-rede-pampa-emissoras-do-sul-desenvolvem-agencia-em-brasilia,377426.jhtml
  7. https://revistaforum.com.br/blogs/blog-da-maria-fr/2017/5/19/jornalismo-do-achaque-claudio-humberto-nas-delaes-da-friboi-acusado-de-extorso-48855.html
  8. https://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/05/1885866-diretor-da-jf-afirma-que-jornalista-claudio-humberto-o-chantageou.shtml 
  9. https://www.observatoriodaimprensa.com.br/primeiras-edicoes/daniela-pinheiro/ 
  10. https://www.mpf.mp.br/sp/sala-de-imprensa/noticias-sp/mpf-instaura-inquerito-contra-a-jovem-pan-por-divulgar-fake-news-e-incitar-atos-antidemocraticos 
  11. https://www.jornalopcao.com.br/colunas-e-blogs/contraponto/jornalismo-brasileiro-profissao-ou-militancia-391537/
  12. https://www.brasil247.com/brasil/claudio-humberto-agride-lula-na-band-depois-do-fim-da-entrevista
  13. https://www1.folha.uol.com.br/fsp/1995/2/17/brasil/14.html 
  14. https://www.brasil247.com/midia/jornalista-claudio-humberto-espalha-fake-news-sobre-deputado-paulo-pimenta
  15. https://folhapolitica.jusbrasil.com.br/noticias/369189230/lula-vai-fugir-para-a-italia-garante-o-jornalista-claudio-humberto
  16. https://www.osul.com.br/so-40-das-urnas-eletronicas-sao-auditaveis/
  17. https://www.osul.com.br/vandalos-tem-elos-com-12-partidos-e-com-petista/
  18. https://www.osul.com.br/celina-prometeu-a-ibaneis-que-nada-ira-mudar/
  19. https://www.osul.com.br/colunistas/claudio-humberto/
  20. https://www.osul.com.br/em-brasilia-governadores-reafirmam-compromisso-com-a-democracia/
  21. https://monitormercantil.com.br/divida-de-r-900-bi-da-petrobras-e-fake-news-mostra-dieese/
  22. https://www.oxfam.org.br/noticias/fome-avanca-no-brasil-em-2022-e-atinge-331-milhoes-de-pessoas/
  23. https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2022/12/07/feminicidios-batem-recorde-no-1o-semestre-de-2022-no-brasil-quando-repasse-ao-combate-a-violencia-contra-a-mulher-foi-o-mais-baixo.ghtml
  24. https://www.osul.com.br/depois-da-fake-news-dos-feminicidios-agora-esquerda-aposta-na-mentira-dos-33-milhoes-que-passam-fome/
  25. https://www.osul.com.br/2022-o-ano-que-ainda-nao-terminou-para-os-brasileiros-da-direita/
  26. https://www.osul.com.br/colunistas/flavio-pereira/
  27. https://www.osul.com.br/luciano-hang-para-que-o-mal-triunfe-basta-que-os-bons-fiquem-de-bracos-cruzados/
  28. https://www.aosfatos.org/noticias/nao-e-verdade-que-epidemiologista-disse-que-coronavac-nao-poderia-ser-aprovada/
  29. https://www.osul.com.br/pl-identifica-cerca-de-250-mil-urnas-irregulares-em-todo-o-pais/
  30. https://www.boatos.org/politica/lula-nao-fez-discurso-na-cop27-e-tudo-e-uma-farsa-da-imprensa-boato.html 
  31. https://www.osul.com.br/auditoria-nas-urnas-mostra-vitoria-de-bolsonaro-por-5105-x-4895-no-segundo-turno/
  32. https://www.esquerdadiario.com.br/Editor-do-EXAME-e-colunista-da-Veja-e-a-favor-de-regime-militar-pela-decisao-de-alguns-ministros-do
  33. https://www.osul.com.br/advogado-frederick-wassef-adelio-bispo-tentou-matar-bolsonaro-a-mando-de-uma-organizacao-terrorista-e-narcocriminosa-internacional/
  34. https://www.youtube.com/watch?v=HBYgfzppws0 
  35. https://g1.globo.com/fato-ou-fake/noticia/2022/10/27/fake-news-entenda-como-funciona-a-fabrica-desinformacao-politica-no-brasil.ghtml

* Este artigo é de inteira responsabilidade do autor, cível e criminal, sem ônus, e não refletindo a opinião do portal Brasil247.

Filipo Perotto

Filipo Studzinski Perotto, 42, nascido em Porto Alegre (RS), doutor em Inteligência Artificial pela Universidade de Toulouse, atualmente é pesquisador titular da Agência Nacional de Pesquisa Aeroespacial Francesa (ONERA)

Comentários

  • 1
    image
    Marcone de Souza 16/01/2023

    Muito triste tentar ler o comentário desse colunista. Embora diz ter escrito para O SUL, acho que não o conhece. O SUL faz parte de um grupo de comunicação com 18 emissoras de rádio e 4 emissoras de TV. O fato desse colunista ser esquerdista me parece que criou uma cortina de fumaça vermelha que distorce tudo. Sugestão ao Tudo Rondônia: não publiquem mais colunas desse esquerdista.

Envie seu Comentário

 
NetBet

Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook