Operação da PF na ALE: Nenhum deputado foi preso ou afastado, mas alvos são Jean e a presidência
Dos investigados, somente um nome acabou divulgado, assim mesmo por um erro: Alexandro Aparecido Zarelli, responsável por sete endereços (seis no município de Alta Floresta e um em Porto Velho) onde foram realizadas buscas e apreensões. Contra ele foram cumpridos mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão.
A Polícia Federal em Rondônia confirmou oficialmente que nenhum deputado estadual foi preso ou afastado durante a Operação Feldberg, que resultou na prisão de 11 pessoas e em diversas medidas cautelares. O Tudorondonia apurou, no entanto, que os principais alvos da PF em relação ao Poder Legislativo Estadual são o seu presidente, Laerte Gomes, e o deputado Jean Oliveira. Não consta, porém, que tenham sido afastados dos respectivos cargos.
As medidas foram decretadas pelo desembargador Hiran de Souza Marques, do Tribunal de Justiça de Rondônia.
Como as investigações correm em segredo de justiça, a nota divulgada na manhã desta quinta-feira pela Polícia Federal mais confundiu do que explicou, pois misturou uma série de fatos que, a princípio, não guardariam conexão um com o outro.
Por exemplo: buscas na agência IDARON em Porto Velho, onde se investigam pecuaristas, donos de frigorífico e servidores públicos envolvidos com sonegação fiscal e fraude; a chamada rachadinha na Assembleia Legislativa, que consiste em servidores públicos racharem o salário com quem lhe deu o emprego; suposto esquema envolvendo a eleição da Mesa Diretora da Assembleia até o envolvimento do ex-deputado Carlão de Oliveira, que está foragido há anos. A PF não explicou as conexões entre estes diversos casos cuja investigação começou no município de Vilhena (RO).
A Polícia também não explicou se as supostas irregularidades sobre a eleição da Mesa se referem a esta ou a outra legislatura, mas o site apurou que, de fato, os alvos da operação foram o gabinete da Presidência do Poder Legislativo, o Departamento de Recursos Humanos e o gabinete do deputado Jean Oliveira, onde foram concentradas as buscas.
Dos investigados, somente um nome acabou divulgado, assim mesmo por um erro: Alexandro Aparecido Zarelli, responsável por sete endereços )seis no município de Alta Floresta e um em Porto Velho) onde foram realizadas buscas e apreensões. Contra ele foram cumpridos mandados de prisão preventiva e de busca e apreensão.
O erro na divulgação da identidade dele foi porque a PF não apagou o nome na lista distribuída à imprensa, como fez em relação aos demais investigados.
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Comentários
Sei, a PF não queria divulgar e apagu de todos menos dele...nossa que PF maldosa e incompetente, não consegue apagar um nome...
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