Patrimônio público: Casa da Cultura Ivan Marrocos valoriza a identidade cultural e histórica do Estado

A Casa de Cultura Ivan Marrocos tem uma área registrada de 1.401,00 m², com 863,38 m² de área construída, sendo dois pavimentos em concreto armado

Fonte: Texto: Eleni Caetano Fotos: Ivi Fideles e Leandro Morais Secom - Governo de Rondônia - Publicada em 26 de abril de 2024 às 11:32

Patrimônio público: Casa da Cultura Ivan Marrocos valoriza a identidade cultural e histórica do Estado

Casa da Cultura Ivan Marrocos tem área registrada de 1.401,00 m², e 863,38 m² de área construída

A valorização do patrimônio público é uma das prioridades do Governo de Rondônia, com destaque para a Casa da Cultura Ivan Marrocos, um espaço dedicado à cultura e preservação da identidade rondoniense. Localizada na região Central de Porto Velho, a Casa de Cultura é administrada pela Fundação Cultural do Estado de Rondônia (Funcer), conforme Termo de Destinação e Responsabilidade nº 23-2021, e representa um patrimônio avaliado em R$ 1.759.572,14 (um milhão, setecentos e cinquenta e nove mil, quinhentos e setenta e dois reais e quatorze centavos).

O imóvel tem área registrada de 1.401,00 m², com 863,38 m² de área construída, sendo dois pavimentos em concreto armado. A Casa da Cultura Ivan Marrocos fica próxima dos principais pontos turísticos da Capital, como a Praça das Três Caixas d’Água, Palácio Getúlio Vargas e Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM); e dos principais órgãos do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário. O patrimônio público é provido de boa infraestrutura urbana, composta por pavimentação asfáltica e redes de água, esgoto, elétrica e telefonia, conforme Laudo Técnico de Avaliação.

Casa da Cultura Ivan Marrocos valoriza a arte 

O governador do Estado, Marcos Rocha enfatizou a importância da valorização dos bens públicos para democratizar o acesso à cultura, esporte e lazer, entre outros serviços, garantindo benefícios à população de Rondônia. “É essencial as ações realizadas pelo Governo de Rondônia na preservação e valorização do patrimônio público, que pertence a todos e, dessa forma, melhor atender a sociedade com eventos que valorizam a arte e a cultura”, salientou.

IDENTIDADE CULTURAL

O titular da Secretaria de Estado de Patrimônio e Regularização Fundiária (Sepat), David Inácio explicou que, Rondônia tem mais de dois mil imóveis espalhados nos 52 municípios, que oferecem serviços diversos aos rondonienses. Destacou ainda que, a valorização desses espaços fortalece, também, a identidade cultural e histórica do Estado, preservando a memória e promovendo o orgulho de pertencer a um lugar promissor, formado por pessoas de várias regiões do Brasil.

A administradora da Casa da Cultura, Clarice Benvida Lopez Pereira evidenciou o papel do espaço para artistas exporem seus trabalhos, e o público apreciar exposições na Galeria de Artes Visuais Afonso Ligório; Espaço Forte Príncipe da Beira; Espaço Pioneiros e outros setores. A localização privilegiada facilita o acesso do público, contribuindo para a difusão da cultura.

VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO

A localização privilegiada facilita o acesso do público

A coordenadora de Patrimônio Imobiliário, Laura Betânia dos Santos Cavalcante explicou que, o terreno da Casa da Cultura Ivan Marrocos pertence à União, mas está em processo de transferência para o estado de Rondônia, conforme Termo de Transferência.

A coordenadora ressaltou, ainda, a importância do patrimônio público, e frisou o compromisso com a promoção da igualdade de acesso a serviços de qualidade e o fortalecimento de uma sociedade mais justa e inclusiva. A união de esforços entre governantes e cidadãos é essencial para a preservação e valorização do patrimônio público do Estado.

CASA DE CULTURA

A história da Casa da Cultura remonta a 1994, quando foi criado o Espaço Cultural de Artes Plásticas, posteriormente renomeado, em homenagem ao jornalista Ivan Marrocos. Desde então, o espaço tem sido um ponto de referência cultural e histórico para a população de Rondônia, promovendo a diversidade artística e preservando a memória do Estado.

Patrimônio público: Casa da Cultura Ivan Marrocos valoriza a identidade cultural e histórica do Estado

A Casa de Cultura Ivan Marrocos tem uma área registrada de 1.401,00 m², com 863,38 m² de área construída, sendo dois pavimentos em concreto armado

Texto: Eleni Caetano Fotos: Ivi Fideles e Leandro Morais Secom - Governo de Rondônia
Publicada em 26 de abril de 2024 às 11:32
Patrimônio público: Casa da Cultura Ivan Marrocos valoriza a identidade cultural e histórica do Estado

Casa da Cultura Ivan Marrocos tem área registrada de 1.401,00 m², e 863,38 m² de área construída

A valorização do patrimônio público é uma das prioridades do Governo de Rondônia, com destaque para a Casa da Cultura Ivan Marrocos, um espaço dedicado à cultura e preservação da identidade rondoniense. Localizada na região Central de Porto Velho, a Casa de Cultura é administrada pela Fundação Cultural do Estado de Rondônia (Funcer), conforme Termo de Destinação e Responsabilidade nº 23-2021, e representa um patrimônio avaliado em R$ 1.759.572,14 (um milhão, setecentos e cinquenta e nove mil, quinhentos e setenta e dois reais e quatorze centavos).

O imóvel tem área registrada de 1.401,00 m², com 863,38 m² de área construída, sendo dois pavimentos em concreto armado. A Casa da Cultura Ivan Marrocos fica próxima dos principais pontos turísticos da Capital, como a Praça das Três Caixas d’Água, Palácio Getúlio Vargas e Estrada de Ferro Madeira Mamoré (EFMM); e dos principais órgãos do Poder Executivo, Legislativo e Judiciário. O patrimônio público é provido de boa infraestrutura urbana, composta por pavimentação asfáltica e redes de água, esgoto, elétrica e telefonia, conforme Laudo Técnico de Avaliação.

Casa da Cultura Ivan Marrocos valoriza a arte 

O governador do Estado, Marcos Rocha enfatizou a importância da valorização dos bens públicos para democratizar o acesso à cultura, esporte e lazer, entre outros serviços, garantindo benefícios à população de Rondônia. “É essencial as ações realizadas pelo Governo de Rondônia na preservação e valorização do patrimônio público, que pertence a todos e, dessa forma, melhor atender a sociedade com eventos que valorizam a arte e a cultura”, salientou.

IDENTIDADE CULTURAL

O titular da Secretaria de Estado de Patrimônio e Regularização Fundiária (Sepat), David Inácio explicou que, Rondônia tem mais de dois mil imóveis espalhados nos 52 municípios, que oferecem serviços diversos aos rondonienses. Destacou ainda que, a valorização desses espaços fortalece, também, a identidade cultural e histórica do Estado, preservando a memória e promovendo o orgulho de pertencer a um lugar promissor, formado por pessoas de várias regiões do Brasil.

A administradora da Casa da Cultura, Clarice Benvida Lopez Pereira evidenciou o papel do espaço para artistas exporem seus trabalhos, e o público apreciar exposições na Galeria de Artes Visuais Afonso Ligório; Espaço Forte Príncipe da Beira; Espaço Pioneiros e outros setores. A localização privilegiada facilita o acesso do público, contribuindo para a difusão da cultura.

VALORIZAÇÃO DO PATRIMÔNIO

A localização privilegiada facilita o acesso do público

A coordenadora de Patrimônio Imobiliário, Laura Betânia dos Santos Cavalcante explicou que, o terreno da Casa da Cultura Ivan Marrocos pertence à União, mas está em processo de transferência para o estado de Rondônia, conforme Termo de Transferência.

A coordenadora ressaltou, ainda, a importância do patrimônio público, e frisou o compromisso com a promoção da igualdade de acesso a serviços de qualidade e o fortalecimento de uma sociedade mais justa e inclusiva. A união de esforços entre governantes e cidadãos é essencial para a preservação e valorização do patrimônio público do Estado.

CASA DE CULTURA

A história da Casa da Cultura remonta a 1994, quando foi criado o Espaço Cultural de Artes Plásticas, posteriormente renomeado, em homenagem ao jornalista Ivan Marrocos. Desde então, o espaço tem sido um ponto de referência cultural e histórico para a população de Rondônia, promovendo a diversidade artística e preservando a memória do Estado.

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