Pesquisas sobre doenças tropicais são ampliadas no estado pelo governo de RO
Em 2024, o Cepem encerrou o ano com 62 projetos de pesquisa em andamento, nas áreas de virologia, microbiologia e doenças febris de relevância para o SUS

De janeiro a abril de 2025, estavam em andamento na instituição um total de 43 projetos de pesquisa
A pesquisa científica é um dos mecanismos que trazem, de forma direta, resultados positivos para a saúde da população. O governo de Rondônia vem intensificando os trabalhos, principalmente em doenças tropicais da Amazônia, como hepatite, malária, covid-19, arboviroses, resistência bacteriana e novos fármacos. O Centro de Pesquisa em Medicina Tropical (Cepem) é o responsável por realizar esses estudos.
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O governador de Rondônia, Marcos Rocha, enfatizou que a pesquisa é uma ferramenta essencial para o desenvolvimento de políticas de saúde. “As ações refletem o comprometimento do governo do estado com a ciência e a saúde pública, buscando soluções eficazes e sustentáveis para os desafios sanitários.”
PUBLICAÇÕES
Em 2025, já foram publicados 9 artigos científicos. Destaca-se que o processo de publicação demora meses, e os artigos publicados neste ano foram submetidos às revistas em 2024. De janeiro a abril de 2025, estavam em andamento na instituição um total de 43 projetos de pesquisa. Na área de microbiologia, eram 7 projetos, incluindo 4 estudos sobre caracterização molecular, detecção de sorotipos e resistência antimicrobiana em Streptococcus agalactiae (Estreptococcus do Grupo B – EGB), bactéria que coloniza gestantes e pode causar meningite e sepse em recém-nascidos.
Na área de virologia, estavam em andamento 19 projetos, sendo 8 relacionados às hepatites virais, 2 sobre covid-19, e 9 sobre arboviroses e doenças febris. Quanto a outros estudos na área de parasitologia ou outras patologias relevantes para o SUS, incluindo pesquisa clínica, estavam sendo executados 17 projetos, sendo 13 relacionados à malária.
Em 2024, o Cepem encerrou o ano com 62 projetos de pesquisa em andamento, nas áreas de virologia, microbiologia e doenças febris de relevância para o Sistema Único de Saúde (SUS). A média anual previa 27 estudos, e o crescimento chegou a 229%.
PARCERIAS
As pesquisas desenvolvidas contam com as parcerias como: Instituto de pesquisa científica em São Paulo (Butantan), Fundação de Amparo ao Desenvolvimento das Ações Científicas e Tecnológicas e à Pesquisa (Fapero), Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Ministério da Saúde (MS) e instituições internacionais.
O titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Jefferson Rocha, destacou que, “essas ações reforçam o compromisso do governo de Rondônia com a ciência e a saúde pública, garantindo que nossas políticas de saúde sejam baseadas em evidências científicas sólidas.”
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