Pnud abre vagas em projeto para consolidar laboratórios de inovação no Judiciário
A contratação ocorrerá por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), parceiro do CNJ no projeto
Estão abertas três vagas para trabalhar no projeto de fortalecimento do Laboratório de Inovação e dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (LIODS/CNJ) na Justiça brasileira, coordenado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A contratação ocorrerá por meio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), parceiro do CNJ no projeto.
As vagas são para os cargos de Analista de Desenvolvimento (front), Analista de Desenvolvimento (back), e Cientista de Dados. O contrato de trabalho terá validade de nove meses, podendo ser prorrogado por igual período, até a data limite de vigência do projeto. Os interessados podem se candidatar até o dia 27 de outubro.
O LIODS/CNJ foi criado pela Resolução CNJ 395/2021, que institui a Política de Gestão da Inovação do Poder Judiciário. O normativo aprimora as atividades dos tribunais e busca difundir a cultura da inovação na Justiça, além de modernizar métodos e técnicas de desenvolvimento dos serviços judiciários mais eficientes e ágeis. Entre as competências do LIODS/CNJ está o mapeamento dos programas e projetos desenvolvidos pela Rede de Inovação do Poder Judiciário, a busca de parcerias com outros laboratórios e a abertura de espaço para a participação cidadã na concepção de projetos inovadores no Poder Judiciário.
A partir da parceria com o Pnud, o CNJ quer unir os laboratórios de inovação já existentes no Judiciário e, com isso, criar uma rede de colaboração entre seus agentes, para facilitar a troca de informações, a integração de políticas e a solução de problemas complexos por meio de soluções e métodos inovadores, com foco na Agenda 2030.
O trabalho está dividido em quatro eixos principais: conteúdos e metodologia de formação para fomento à implantação de LIODS no âmbito do Poder Judiciário; estratégia de consolidação e sustentabilidade da coordenação nacional dos LIODS; diagnósticos de temas relacionados às ações judiciais e mecanismos de prevenção ao litígio realizados, de acordo com os ODS e a Meta Nacional 9 do Poder Judiciário; e gestão eficiente do projeto.
Oportunidades
Para a vaga para Analista de Desenvolvimento (front), o candidato deverá, preferencialmente, ser graduado nas áreas de Análise de Sistemas, Ciência da Computação, Engenharia da Computação, Ciências da Informação, ou outras áreas relacionadas. Também será considerado título em pós-graduação latu ou stritu sensu em áreas relacionadas à tecnologia da informação ou quatro anos adicionais de experiência, além do mínimo exigido de sete anos. Proficiência em inglês será um diferencial.
No caso da oportunidade para Analista de Desenvolvimento (back), além das graduações e do tempo de experiência, será observada experiência em metodologias ágeis, em desenvolvimento de microsserviços e de API RESTFul, além de atuação anterior na construção de aplicações que utilizem banco de dados NOSQL e em desenvolvimento baseado em testes (TDD). Também é importante ter conhecimento no gerenciador de aplicações Git ou Docker e em Frameworks, e ainda experiência em outras linguagens (R, Python, JavaScript). Ter atuado em projetos com o sistema judiciário também será considerado, além da proficiência em inglês.
No caso da vaga para Cientista de Dados, especialista em Estatística e Tecnologia da Informação, o candidato poderá ter graduação em qualquer área do conhecimento, pós-graduação stricto sensu ou lato sensu (ou equivalente) concluída, preferencialmente nas áreas de Estatística, Ciência da Informação ou áreas afins, ou quatro anos de experiência adicional. Também é exigido o mínimo exigido de sete anos de experiência em extração, tratamento e análise de dados em bases nacionais e em metodologias de pesquisa quantitativa e/ou softwares de análise estatística.
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