Policiais e bombeiros concluem curso de segurança na fronteira, em Pimenta Bueno
Um grupo de 37 profissionais entre policiais militares, civis, bombeiros militares, policiais rodoviários federais e marinheiros, foi formado na 38ª edição do Curso para Unidades Especializadas de Fronteira Nível Operador.
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A Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), concluiu no município de Pimenta Bueno, a aproximadamente 500 quilômetros da capital, o primeiro treinamento de 2017 em segurança pública para as regiões fronteiriças. A ação faz parte das atividades do programa Rondônia Mais Segura.
Um grupo de 37 profissionais entre policiais militares, civis, bombeiros militares, policiais rodoviários federais e marinheiros, foi formado na 38ª edição do Curso para Unidades Especializadas de Fronteira Nível Operador.
O curso teve a aplicação de 16 disciplinas presenciais totalizando setenta horas-aula, dentre as quais, podemos destacar: Noções de Investigação Criminal, Técnicas de Entrevista, Identificação de Artefatos Explosivos, Georeferencimento Aplicado a Segurança Pública, Identificação e Conhecimento de Drogas, Patrulha e Abordagem Policial, Táticas de Confrontos Armados, Tiro Policial, Busca Veicular, Natação Utilitária e Técnicas de Imobilização e Condução de Presos, entre outras.
A capacitação é um investimento do Governo Federal, por meio da Secretaria Nacional de segurança Pública do Ministério da Justiça, para os estados de fronteira.
Durante a formatura da turma, que ocorreu no auditório da Ciretran (Circunscrição regional de Trânsito), o Coronel Moroni, Gerente Adjunto de Integração de Segurança e Fronteiras (GISF) relatou a importância da capacitação dos militares.
“A região de fronteira do Brasil com outros 10 países da América do Sul soma uma extensão de 16,8 mil quilômetros, a fronteira de Rondônia representa 7,95% do total. Isso é motivo de preocupação para nossa segurança pública. O curso possibilita o aprimoramento das técnicas policiais de forma que o trabalho do policial que opera nessas regiões é diferente e exige que ele tenha um perfil diferenciado dos demais”, destacou.
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