Prêmio de valorização do MP tem categoria exclusiva para advogados
Desde a edição de 2018, a premiação passou a receber inscrições para a categoria destinada a premiar trabalhos de advogados em temas de direitos coletivos.
Pela segunda vez, o Prêmio República de Valorização do Ministério Público, organizado pela Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR), terá uma categoria exclusiva para inscrições de advogados.
Desde a edição de 2018, a premiação passou a receber inscrições para a categoria destinada a premiar trabalhos de advogados em temas de direitos coletivos.
Podem ser inscritos, segundo o regulamento, trabalhos como ações civis públicas de associações, ações civis populares, mandados coletivos e outras atuações nas áreas de meio ambiente, direitos humanos, consumidor, comunidades tradicionais, eleitoral, combate à corrupção, defesa do patrimônio público, constitucional, controle Externo da atividade policial e sistema prisional.
O ex-presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Marcus Vinicius Furtado Coêlho integra o júri que avaliará os projetos inscritos. Também fazem parte do júri os ministros do Superior Tribunal de Justiça Mauro Campbell e Herman Benjamin, além da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, o conselheiro do Conselho Nacional do Ministério Público e procurador regional da República Silvio Amorim e o presidente da ANPR, José Robalinho Cavalcanti.
O prêmio tem outras 9 categorias para trabalhos de integrantes do MP, uma para jornalistas e outra para iniciativas de responsabilidade social aberta a toda a sociedade civil.
O site do prêmio disponibiliza mais informações e as fichas de inscrição.
Criminalização da homofobia não tem data para voltar à pauta do STF
Toffoli disse que vai estudar antes de definir nova sessão.
Falso testemunho leva policial federal a condenação
O acusado foi julgado pelo crime em 2014, quando o policial federal foi convocado como testemunha de defesa.
Judiciário de Rondônia firma convênio com CNJ para desenvolver sistema de IA
No entendimento do CNJ, quanto maior a diversidade dos dados ou a falta de padronização na produção e organização das informações, maior será a dificuldade para a utilização das ferramentas.
Comentários
Seja o primeiro a comentar
Envie Comentários utilizando sua conta do Facebook