Prisão de traficantes e à apreensão de maconha; facção criminosa havia trazido 100 kg do Paraguai
Garota que havia pedido droga pelo WhatsApp também acaba presa
Após denúncias anônimas, o Núcleo de Inteligência da Polícia Militar prendeu, na tarde da quinta-feira, 19, três pessoas envolvidas no tráfico de drogas em Vilhena. Com os suspeitos, a PM encontrou também mais de 40 quilos de maconha, que estavam em duas casas e eram divididos em 46 tabletes.
A informação que a polícia tinha é de que um rapaz de 24 anos, integrante de uma facção criminosa, vendia droga pela cidade. Sendo assim, a PM passou a investigar o caso. O endereço do suspeito, no bairro Jardim Social, tornou-se de conhecimento dos policiais, que sabiam que na mesma casa também morava outro rapaz, de 21 anos, e que o mais novo seria a pessoa que distribuía o entorpecente por Vilhena.
Mais tarde, o NI soube também que 500 gramas de maconha seriam entregues em uma casa, no bairro Jardim América, para uma garota de 18 anos . Com isso, o local passou a ser monitorada até que percebeu-se a aproximação do suspeito de 21 anos. Foi visto quando ele entregou a droga, e deixou o imóvel.
Quando ele saiu, os policiais entraram na casa da moça e, dentro de uma gaveta, encontraram 490 gramas de maconha, uma balança de precisão e papel filme. O entorpecente havia sido negociado por aplicativo de troca de mensagens.
Já o rapaz que era responsável pela entrega foi seguido por uma guarnição até chegar à casa do Jardim Social, que era denunciada como “boca de fumo”. A polícia entrou na casa e encontrou mais 40,910 kg de maconha. Os rapazes que estavam no local tentaram fugir pelo muro, mas, foram pegos.
O mais velho assumiu a propriedade do entorpecente e disse ter comprado 100 kg, no Paraguai; metade já havia sido vendida pela cidade. Além dos tabletes da droga, foram encontradas embalagens vazias dos pedaços que foram vendidos.
A casa onde a maconha foi encontrada pertence a uma mulher de 25 anos que, no momento da abordagem, estava no Hospital Regional de Vilhena para dar à luz. Os policias entraram em contato com ela, que confirmou ter deixado a casa sob a responsabilidade do rapaz de 24 anos, mas, não sabia que ele usava o imóvel para guardar droga. Já o mais novo é seu ex-marido, e ela não tinha conhecimento que ele entregava drogas pela cidade.
Foi constatado que a droga apreendida pertence a uma organização criminosa, e que a casa do Jardim Social era usada pelos rapazes para guardar o entorpecente. Eles distribuíam o produto pela cidade.
Diante disso, os envolvidos receberam voz de prisão e foram encaminhados àUnisp (Unidade Integrada de Segurança Pública), para onde a maconha também foi levada.
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